Fim de Semana no Sítio

O que vou relatar agora aconteceu no final de semana passado. Minha amiga Alice me convidou para ir ao sítio, pois tinha coisas para resolver lá, pagamentos de funcionários, compra de ração, essas coisas. Bem, chegamos lá, na sexta feira, por volta das 21h. Fomos bem recebidas pela família de caseiros, que nos esperavam com uma comidinha gostosa. Caímos na cama mortas de cansaço e eu, queria acordar bem cedo no sábado. E foi isso que aconteceu. Acordei, fui até a cozinha e botei uma água no fogo para fazer um chimarrão. Abri a porta dos fundos onde entrou o Zeus, um pastor alemão capa preta, lindo. Ainda de camisola, me assustei, pois o cachorro enfiou o focinho no meio das minhas pernas, lambendo e mordiscando. Botei o cão pra fora e fechei a porta. Desisti do chima e fui pro banheiro. Ouvi quando a esposa do caseiro entrou para fazer nosso café e logo, o Zeus teve a mesma atitude. Fiquei espiando. Ela abria as pernas, o cachorro lambia, rosnava, e latia pedindo algo. Ela, lambuzou-se com uma pasta de patê, sentou e abriu as pernas. O cão lambia enlouquecido. Entendi o porquê do animal fazer aquilo comigo. Não comentei nada com minha amiga, mas... decidi não acompanhá-la em sua vistoria pelo sítio. Coloquei um vestido, sem calcinha, peguei um chimarrão e fui sentar afastada da casa, onde ninguém poderia me ver. Chamei o Zeus e pronto... O cão era algo fenomenal... lambia, mordiscava, lambia de novo. Me abaixei, fazendo de conta que olhava as flores do canteiro, deixando que ele lambesse meu cu. Quando levantei, percebi que Edivaldo, um dos peões, me observava. Fiquei sem saber o que fazer. Ele se aproximou e disse... se gostou, vai adorar o que temos pra oferecer aqui. Venha à noite, na roda de viola... Tem música boa e mais diversão.
Falei à minha amiga e ela disse que não perde nunca a roda de viola, mas que eu me preparasse, pois ali, as coisas acontecem e não dá pra você ficar abismada. Fomos. Tocavam violão, gaita, churrasquinho assando e de vez em quando, você sentia uma mão passando na bunda, ou algo duro encostado em vc. O tal peão, Edivaldo, me pegou pela mão e me levou a um chiqueiro, onde tinha um leitão adolescente, não muito grande, mas nada pequeno. Ao ver o Edivaldo ele começou a se mexer e forçar a bunda contra a cerca. Edivaldo tirou o pau pra fora e meteu no cu do porco. Deu umas estocadas e saiu. O porco ficou desesperado. Ele colocou o bicho de pé, amarrou as patas dianteiras, e com um banco embaixo, me colocou de quatro. Masturbou o porco e a mim ao mesmo tempo. Foi aí que deixou o bicho me fuder. Não sei como explicar o que senti. Gozei muito de uma maneira que nunca havia experimentado. Antes que o porco gozasse, desamarrou suas patas e novamente comeu o animal. O bicho grunia. Foi uma jorrada de porra pra todo lado. Voltamos para a roda e eu não conseguia caminhar direito. Chegando lá, presenciei uma cena: Minha amiga estava dançando e os homens passavam, as mãos nela. O Zeus, desesperado queria lamber e não conseguia chegar perto. A noite foi longa. Aguardem o próximo conto.