Lembranças em BH 1

Este conto aconteceu a muitos anos! Hoje, já sou um homem maduro, grisalho, barba, mas ainda com muito tesão mesmo. Sempre gostei de aventuras e sexo espontâneo e sem compromisso. E comigo rola tudo, é 100% de aproveitamento. Minha única exigência é que o outro seja homem e goste de homem. Não curto efeminados para sexo!
Na época, já 30tão, andando de bicicleta em torno da Lagoa da Pampulha (residia próximo), a noite, quando passo em frente ao Museu de Arte da Pampulha, vejo um policial militar negro, alto, fazendo a segurança do local (na época existia essa segurança). O PM uma delícia de homem e com uma mala marcando que me fez ficar muito interessado. Mas como estava pedalando, passei batido, só dando uma olhada caprichada mas sem abordar. De qualquer forma eu teria de retornar pois iria só até a barragem.
Ao retornar, ao longe já o avistei, diminuí a marcha e passando ao lado do PM ele me aborda!
PM-- Opa! Tem fogo ai?
EU—tenho sim! Boa noite!
PM—Boa Noite! Você acende o cigarro pra mim?
Nessa hora percebi uma oportunidade e fui bem atrevido e falei:
EU—cara, se você quiser, eu te acendo inteiro!
Ele deu uma risada e eu acendi o cigarro para ele. Começamos a conversar banalidades e só sei que nesse papo fomos parar atrás do museu, perto de uma arvore Figueira que lá tinha. Não lembro como tudo se desenvolveu, mas lembro que comecei a pegar o pau dele por cima do uniforme e o caralho do PM começou a latejar na minha mão.
Caralho, eu não estava acreditando que estava com um PM, negão, uniformizado e de plantão.
Ele abriu o zíper da calça, estava de cueca branca (isso me dá o maior tesão) e disse:
PM—vai, cuida do bicho!
Isso me deu um tesão da porra, me ajoelhei, baixei a cueca branca e pulou pra fora uma piroca que não era grande e nem grossa (em relação ao tamanho do PM, 1.90 de altura), mas o conjunto era muito bom.
Mas a pica do PM negão estava dura feito pedra, cheirosa, limpa e com uma lágrima começando a escorrer, engoli tudo de uma só vez. Chupar aquele pau todo, que delícia, e ele arfava a cada engolida, cabia tudo na minha boca e ficava pulsando. (Estou de pau duro)
Fiquei um bom tempo me deliciando naquele cacete, ele segurando minha cabeça e metendo na minha boca, lambendo e engolindo as bolas, enchendo a boca e ele me chamando de puto gostoso. Em um momento ele pede para parar!
PM—cara desse jeito vou te encher de porra,
EU—cara faz o que quiser,
PM—quero meter nesse rabo,
Eu levanto, baixo a bermuda e cueca e deixo meu rabo a mostra. O safado, tira uma camisinha, encapa o bicho, dá uma cuspida e lubrifica, encosta atrás de mim, encaixa no olho do meu cu e enfia. Caralho, entra tudo, que porra de tesão. Meu cu pisca e morde aquela piroca e o PM negão fica doido, socando forte. Meu pau latejando e começo a me punhetar levando rôla no cu. Não sei quanto tempo isso levou, só sei que o PM falava.
PM—Seu puto safado,
          Queria rôla no rabo, tá tendo,
          Tô te fudendo, seu puto,
          Isso come esse pau com o cu,
Ele arfava forte, foi acelerando a socada, me travou na cintura, metendo sem parar até que...
PM—cara, eu estou te esporrando todo
Nisso eu acelerei na punheta e comecei a gozar, sentindo o caralho pulsando e despejando a porra. A pulsada dentro do cu é um tesão e meu cu no ritmo, na contração, enquanto esporrava. Quando ele desengatou, a camisinha tinha muita porra. Ele retirou e jogou na lagoa.
Foi muito dez tudo isso! Conversamos mais um pouco e fiquei sabendo que ele era noivo, mas curtia outras coisas na moita KKKKK. Não nos vimos mais! Ia pedalar mas eram outros PMs que faziam a segurança no local. Mas valeu por tudo! Tenho muito fetiche por uniformes!