O vigia negro de BH

O Vigia de BH
De início acho que todos os contos deveriam ter em seu título uma indicação de onde ocorreu o fato.
Eu sou um homem de 40 anos, corpo normal, um pouco grisalho, 1,75 de altura, 81 kg, moreno, pau de 18cm, cabelos curtos tipo militar.
Tenho um tesão enorme em vigias, seguranças, porteiros, militares. Saio muitas vezes andando de bobeira nos finais de semana e a noite só para ver se traço um vigilante que esta de plantão afim de dar uma aliviada e afim de ajuda para passar o tempo.
Vigias de obra em construção me deixam desorientado. Mas tudo é uma tentativa, pode rolar ou não.
Esta aventura aconteceu a um bom tempo e vale ser registrada. Era um domingo e como de costume, tomei um bom banho, coloquei uma bermuda, uma camiseta e saí caminhando atoa.
No centro de BH, vi um vigia de uma sapataria famosa na Rua Carijós perto da praça 7 de bobeira. Um negro grande, gordo, largo, de cara não é bonito mas com aquele tamanho todo e de uniforme de porteiro, calça azul e camisa branca observando o movimento da rua me despertou o interesse. Passei por ele e dei uma encarada e ele percebeu e me cumprimentou numa boa. Eu estava tomando uma cerveja em lata. Retribui o cumprimento e puxei conversa. O papo rolava o mais banal e ele disse que estava querendo água e que lá não tinha e ele não podia sair, claro, me ofereci, e fui comprar água para ele.
Lhe trouxe a água e perguntei se poderia usar o banheiro, ele me mandou entrar, trancou a porta em que o vidros eram de insulfilme que permitia que quem esta dentro ver quem esta fora mas não ao contrário. Mostrou o banheiro e fui usar o sanitário.
Terminando me sentei em uma cadeira que permitia ficar olhando o movimento da rua. Ele em pé ao meu lado e o papo sem sentido rolando. Comecei a olhar o pacote por dentro da calça de forma descarada, ele como não tinha como não perceber meu interesse, me pergunta na lata: Você gosta né cara?, e pega na mala. Respondi: gosto muito e estou querendo, você curti?
Ele não respondeu, abriu o zíper da calça e tirou o pau pra fora. O pau do porteiro não decepcionou, era de tamanho médio, mas grosso. Ele só disse, “cai de boca, mama gostoso”. Comecei a engolir aquele pau meia bomba que foi endurando em cada chupada. Ficou duraço e eu engolindo tudo, que tesão. Nisso o celular dele toca, ele atende e entendi que era a esposa. Que situação, ele falando com a esposa no celular com o pau duro sendo mamado por um macho.
Quando mais ele conversava, mais me empenhava em engolir aquele pau tesudo. Quando desligou seu pau estava super babado e ele disse: cara desse jeito vou gozar. Perguntei: quer meter? Ele responde: quero, fica de quatro.
Sempre que saio à caça, levo kit completo, camisinha, lubrificante.
Baixei a bermuda, fiquei na posição de 4, lubrifiquei meu cu. Ele encapou o bicho, lubrificou, e veio feito cachorro no cio. Atolou no meu cu sem dó e disse: “que cu gostoso safado”. Foi afoito, metendo com força, rápido. A grossura me arrombou, mas adorei. Aquele negão enorme, me fudendo, o tesão a mil, eu punhetando com a pica toda no meu cu. Ele avisa, cara vou gozar e acelera as estocadas me travando e segurando na cintura. Sinto seu pau pulsando em gozo dentro do meu cu, e gozo também. Que tesão da porra.
Nos limpamos, ele abre a porta e diz: Valeu cara. Fui embora satisfeito e realizado. Adoro sexo casual como o descrito, a quem interessar é só deixar a dica de onde te encontro em BH.