A Saga de um submisso 1


Sou um executivo bancário, bem situado financeiramente, em ótimo momento profissional. Tenho 1,90, corpo em forma, amo praticar esportes, me dizem bonito. sou casado, tenho um casal de filhos um garoto de 18, assumidamente gay, um filha muito linda de 19. . Uma bela esposa. E um casamento mais social, que de verdade, nos damos bem, mantendo as aparências.
O que ninguém sabe é meu segredo guardado a todo custo. Sou gay. Na verdade o mais correto é chamar viado, super hiper mega passivo. Por ser um segredo sagrado, prático pouco essa tara louca em ser submisso a macho. O máximo que minha coragem permitia eram no máximo 4
ou 5 fodass ao ano. Na maioria das vezes prostitutos escolhidos pelo tamanho e grossura da pica. Exceto quando resolvi abancar um cara por ser o macho ideal de meus fetiches. Um belo macho de beleza bruta, pelos na medida exata, seu corpo imenso e largo o fazia um gigante adornado com a pica mais bela que já vi 23 cm da grossura de um punho. Uma disposição anormal em meter. Já cheguei a ficar horas recebendo aquele tesouro na bunda em todas as posições possíveis sendo xingado, usado e servindo sua vontade. Acertava exato a me fazer obedecer suas ordens. A força perfeita quando me castigava. Pouco sabia de minha vida real. Certa vez apesar de te-lo avisado de minha chegada, ele me responde para entrar no loft usando o que comprara para mim. Obedeço feliz sabendo que vou ser usado como gosto.
Visto a tanguinha fio dental e a venda.
Entro e sou posto de joelho, tendo a cabeça empurrada na sua pica sob a ordem de deixar crescer dentro da boca. Coisa que eu adorava, sentir a rapidez que meu macho enchia aquela coisa imensa e ela ia escapando da minha boca e quando transformada em pedra, chorar e babar com ele fudendo minha boca.
Dessa vez foi diferente.quando dura ele a retira e entra outra ainda meia bomba. Ao tentar tirar a venda recebo um tapa que me faz cair a um metro de distância. Como sempre agradeço com o rosto em chamas e o pau tão duro que tenho que recolocar na tanga. Ao agradecer ouço vários
Risos. Mais alto que tudo ouvi o trovão de sua voz.
- Venha e fica como te botei viado.
Obedeço rápido. E ganho um beijo de seus lábios super grossos.
- Pode tirar a venda.
Fico pálido vendo 5 homenzarrões vestidos de quimono de judô. A parte de cima aberta expondo peitorais maravilhosos. As calças apenas abaixadas para deixar livres um festival de pirocas sensacionais. Chego a babar e ouço de novo risadas com os machos balançado suas poderosas. Me chamam de Bonito. Um dele me faz um rabo de cavalo nos meus cabelos loiros. Decidem me chamar Loirinha Rabuda.
Um sonho para uma puta submissa como eu..
Meu senhor se põe a meu lado sorrindo me diz balançando a pica na minha cara com seus amigos em volta.
- Pega a chupeta minha puta.
Como ensinado ponho a cabeça na boca e uso como uma chupeta.

- Não é lindeza? Podem deixar os cacete na cara dela , ela adora. Dêem uma olhada no cu da vadia
Um a um se aproximam mostrando grande tesão.
- Viu meu viado, todos gostaram desse cu que vai divertir a machaida. Toda. Agora seja boazinha e da uma lambida em cada um deus seus brinquedinhos novos.
Degustei cada uma das cabeças de rola que me eram oferecidas.

Porém mimha obsessão do segredo, me assombra. Peço gentilmente um minuto com meu dono. Na cozinha, saio do meu papel de puta e lhe digo que preferia ser avisado.
O sorriso que ele tinha em seu rosto com o dedo no meu cu. Se fez sério. Me pega pelo braço e diz.
- Olha aqui sua puta sem noção outra vez que vc usar esse tom comigo te quebro inteiro. Se ponha no seu lugar. Aqui vc não tem que ser avisado de nada. Seu dever é fazer minhas vontades. Estamos em outra cidade. Ninguém te conhece. Quando vc vem passa o tempo todo cuidado de mim e agradando minhan cacreta. Pegue sua noia de viado encubado e meta no seu cu. Entendeu?
O dedo na minha cara e seu tamanho e largura que faziam sombra a mim. A pica dura como sempre quando me botava no lugar.
Meu corpo tremendo de tesão. Balancei afirmativamente a cabeça e tomei um tapa que me fez girar o rosto e ver os machos todos vibrando a minha submissão.
- Fale alto porra de viado ousado.
- Entendi sim meu macho.
Ganho um beijo que me tira todo ar .
Ouça a plateia aplaudir o amigo e outros a me chamar de putinha linda
- Vá pegar sua coleira.
Pego a coleira e como ele gosta já volto de 4 a levando na boca. Ele me encoleira. Na saída do cozinha ouvindo elegios a minha bunda ele oferece aos amigos que experimentem com os dedos.
Cada um dos 5 meteram detos, primeiro na minha boca e depois no cu. Uns devagar. Outros com brutalidade, e eu imóvel na posição que cada um mandava. A cada dedo eu ia ao paraíso me sentindo uma cachorra a serviço dos machos.
- pode botar mais de um se quiserem.
E recebi dois. Dois de homens diferentes. Ele não deixa que tentem meter a mão. Ele não tinha o mínimo tesão em fisting, mas curtia meter pepinos e cenouras. E eu adorava recebê-los quando posto por ele ou qualquer outro macho. Incrivelmente não sentia nada quando eu mesmo botava.
- peguem na geladeira uns legumes pra gente fazer uma salada de cu enquanto a bicha vai nos mamando e assistimos a luta.

Sou levado na coleira como uma cachorrinha rebolando o cu empinado e com a língua de fora
Quando os homens chegam, cada com legume eu já lambia a pica mais poderosa.
Pelo canto dos olhos vejo todos ainda duros. Alguns balançando a rola, outros massageando. Meu coração a mil sabendo que teria todas.
Um deles pergunta
- A loirinha engole esse pé de mesa Marcelão?
- Todinha e treinei pra línguar alcançar o saco.
Risadaria geral.
Ele me acarinha os cabelos e solta o rabo de cavalo.
- Não é minha Tutu? Vc não foi bem adestradinha?
- Fui sim
- Gosta de ficar roxa no pé mesa?
- Adoro.
Quando pediram pra ver, ele negou.
primeiro aos pouquinhos, querem quebrar meu brinquedinho lindo , que me dá boa vida. Kkkk.
3 pediram para serem mamados. Meu dono decide que vá na ordem que estão sentados. E que o próximo vá brincando com o cu. Beijinhos e carinhos antes.
Eu no paraíso degustando maravilhosas picas, com cheiros, suores, gostos diversos, aprendendo com seus donos como gostam de ter seus ferros cuidados, com o cu recebendo do vizinho um legumes diferente, acabava de beber a terceira leitada quando um pepino me invade o cu de forma brutal. Meu dono se levanta e me vê lacrimejando. Como um raio o vejo dando uma gravata num loirão que aparentava ser um garotão rico.
- Que porra é essa seu filho da puta? O viado é seu pra vc usar como quer seu sacana?

Olhei para trás já tendo terminado de limpar a fonte de porra que me alimentou. Ele me olha sério.
- Continua com o outro porra, alguém mandou vc parar?
Nem bem cheguei perto do peludão junta meu cabelo e manda por a língua fora e a usa como pincel. Que rola gostosa! Até hoje lembro seu sabor.
- Gostou?
- Demais.
- kkkkkkkvou fuder sua boca , viu loirinha?
- Sim senhor

ele levanta e ainda com meu cabelo nas mãos mete fundo aquele manjar duro e quente que nunca perdia o sabor. Sem parar de me elogiar como boa boca me usa por 5 ou mais minutos que pareciam tão rápidos, pois eu passaria a vida ali engolindo aquela coisa gostosa até minha cara bater contra sua selva farta de pentelhos cheirando a pica, macho e suor.
Sob as mãos dele me fez limpar.
Dizendo ao Marcelo que foi o melhor boquete, a pica nem desceu
- se quiser meta Guga.
- Com prazer.
Ele abaixa me cheira o rosto cheirando a sua pica, pergunta se curtir. Digo ao seu ouvido.
Muito. Muito muito.
Ele me segura o pescoço e beija. Pergunta como quer que ele me coma.
- Diz aqui no meu ouvido
- Quero que faça como quiser, esse é meu desejo real. Ver o senhor ter o prazer que merece.
- se vc não tivesse dono a te levar pra mim. Lindeza. Fica de quatro bem empinadinha. Aposto que vc adora. E se prepara que vou meter feito bicho empino satisfeito como poucas vezes o fiz. Nada no mundo me pareceria tão prazeiroso quanto me abrir e sentir aquele macho Deus me arrebentando . A dor seria meu prazer e senti-lo me cavalgar a vontade minha delícia.
Ao contrário do que prometeu entrou legal, mas de vez bombou de tal maneira que pediu a outros dois para cada um me segurrar os braços. Me sentia voando turbinado naquele machão.

Tudo isso e o loirão preso roxo com o pescoço apertado e nas folgas pedia por tudo pra parar e renovava as desculpas. Marcelão o esculhamba mais e mais lembrando ele é um puta de manja rola. Todos confirmam.

- Vou arrombar seu cu, riquinho metido a macho.

Ele com o pescoço mais folgado chora como uma criança. Marcrelo então propõe uma troca.
- Na verdade é isso que vou falar ou pau no cu. Se vc topar ficamos numa boa e nunca vai sair daqui .
- Eu faço
- Ok

Marcelo senta no braço do sofá abre as pernas.
- Bate uma pra mim. E se der um pio ou não fizer direito vai manar antes de perder cabaco do rabo.

Ele rápido agarra a grandona.
No terceiro movimento, ouve.

- Kadu ou vc bate com gosto ou vai se arrempeder pega direito nessa rola porra.....isso agora bate e elogia a rola que tem na mão.

E rápido ele tomou gosto , quando o Marcelo pegou sua cabeça mandando por fora a língua para lubrificar foi dócil.

10 minutos e um vulcão de porra jorrava. O loirão fascinado.

- Experimenta.

Ele lambeu.
- É ruim?

- É diferente.

- Mas vc gostou Kadu. Tá na cara. Confessa. A gente já desconfiava.

- Porra Celào.

- Tranquilo amigo, já disse que morre aqui. Fala.
- Gostei cara.
- Então come toda. Depois vc escolha outra pra mamar
Ele olhou os amigos.

Todos disseram
- De boa Kadu.
Ele correu na tora do negão e mamou bonito.
Ao me ver olhando. Marcelo diz a ele.
- Usa o viado.
Para mim falou .
- Tá olhando assunto de macho pra que sua puta? Obedeça o Kadu.

Kadu só não deu o cu mas mamou todas. Cada vez mais animado pois me metia no cu como comia a pica do amigo. Loirão da rola Rosa e gorda me botou de frango com a boca nas bolas do macho que ele mamava. Bom metedor...

Foram meses deliciosos. Até que um dia recebo no meu celular de puta.
- Venha hoje sem falta.

Sai no fim da tarde para a cidade onde eu o mantinha. Um elegante Balneário paulista
O encontro como eu adorava. De sunga Speedo pau duro.
Me beija. Manda virar e chupa meu cu.
- Senta. Desce dançando.
Assim o fiz.
- Tá gostoso meu viado.
- Muito como sempre
Ele me abraça me vira contra o sofá e mete maravilhosamente.
- Quero ver vc gozando Túlio
Estranhei ele me chamar pelo nome.
- Posso gozar com vc gozando.
- Pode sim minha putinha.
No fim do gozo ele senta de novo e diz que vai embora.
Nem eu entendi meu sentimento. Não senti nada.. mesmo assim perguntei.
- Fiz algo errado?
Antes dele começar a responder peço.
Posso ouvir mamando?
- Hoje vc pode tudo, mas pra não ser tão diferente vai mamar até eu gozar de novo.
Sorri contente sabendo que chuparia rola por si menos uma meia hora.
Ouvi ele falar.
- Um italiano me convidou pra ir com ele a Veneza. Vc é legal cara. Curtir muito com vc e acho que vc também,vou não teria torrando tanta grana comigo. Mas ele me propôs uma coisa que me garante.
Só tenho rola Túlio, apesar de toda essa história de ser seu dono, na verdade vcs são os meus. Tenho que me garantir.
Ele me levanta pelo cabelo..
Entendeu.
- Vc está certo Marcelo. Tudo bem. Vou sentir sua falta. Foi realmente muito legal, mas te entendo. Faça o melhor pra vc.

Ele me põe de volta na rola e me fudendo a boca diz.
- Vou te dar o The end que vc merece minha loirinha

Foi com ele e seu novo patrocinador na limusine que os levou ao aeroporto. Mamando o caminho todo. E foi comido no carro enquanto o jatinho do ricaço esperava.

Isso é para vcs entenderem meu fetiche, a história que muda minha vida conto na sequência...


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Comentários


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morsolix Comentou em 12/05/2020

É sempre bom ler de um tudo.Mas...Fulano me tratar com uma coisa? Nem fudendo.Iria porrada a altura.Sou gay mas também sou macho.Mas como tara de cada um é que nem regalo da vista.Vamos ao próximo de sua saga.

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coroaaventura Comentou em 10/05/2020

NOVIDADE PARA MIM. VOU LER O PRÓXIMO. NÃO SEI SE GOSTO DISSO. SEM AMOR?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viadosub

Nome do conto:
A Saga de um submisso 1

Codigo do conto:
155151

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/04/2020

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