Tenho 25 anos, sou loiro, tenho 1.70 de altura. Não faço academia, sou magro naturalmente.
Era uma tarde de uma quarta feira, eu estava de folga naquele dia, e com vontade de dar. Entrei em todos os apps e não achei ninguém disponível ou que me deixasse afim. Entrei no chat da UOL mas só com o intuito de bater punheta e gozar para aliviar o tesão. Entrei com o nick Passloc. A sala tinha mais ou menos 40 usuários. Logo que entrei fui chamado pelo Atvagora, que depois descobri que se chamava Gustavo
G: E aí, beleza?
Eu: Tranquilo
G: Tá afim de que?
Eu: Dar o rabo, mas tá osso, o pessoal enrola muito!
G: Topa agora?
Eu: Sim!
Passei o endereço, dei as coordenadas de como chegar no meu local, e em instantes recebi o cara. O problema era que enquanto conversávamos, uma empresa de limpeza residencial, se instalou nos corredores que davam acesso aos apartamentos, uns 4 ou 5 caras trabalhando, um entra e sai de gente danado. Fui até o portão esperar o cara. Ele chegou, me cumprimentou com um aperto de mãos. Gostei do que vi. Tinha aproximadamente 1.75 de altura, cabelos cacheados, não muito compridos, corpo normal, mas com uma barriguinha de choop, que eu amo. Tinha uma barba bem desenhada e aparada no rosto. Notava-se que era um trabalhador braçal, depois descobri que trabalhava em uma marcenaria. Estava vestido com uma camiseta branca, uma calca jeans clara que dava destaque ao volume que estava no meio das suas pernas, e um coturno.
Eu: Pode entrar. Eu já não sei mais o que fazer. Já liguei e desliguei várias vezes, mas nem sinal de funcionar.
Disse à ele, com o intuito de disfarçar em meio à todos aqueles caras no corredor.
G: Mas está ligando?
Eu: Sim, liga mas não funciona.
G: Vamos lá ver o que é.
Entramos em casa, fechamos a porta e eu pude notar que ele era bem bonito. Ele se aproximou para me beijar e eu senti seu cheiro de macho. Cheiro de quem trabalhava desde manhã, mas notava-se que era asseado.
G: Preciso só tomar um banho, o dia hoje foi pauleira. Posso usar seu banheiro?
Eu: Ah é? Foi corrido? Aposto que está bem suado...
Falei isso me ajoelhando em sua frente, desabotuando seu cinto e sua calça, desci seu zíper olhando pra sua cara com sede de pica. Quando terminei de abrir sua calça, fui surpreendido por uma volume gostoso, dentro de uma cueca branca, com as notáveis gotinhas de xixi que estavam alí para aumentar ainda mais meu tesão naquele macho. Cheirei seu volume e confirmei o que já imaginava. Havia cheiro de pré gozo, misturado com as gotinhas de xixi e suor de quem estava trabalhando. Autentico cheiro de macho. Respirei fundo com o rosto enfiado na sua cueca e pedi: - Quero assim, in natura, sem banho.
Levantei, beijei sua boca novamente e tirei sua camiseta, que revelou um peitoral peludo, e a barriguinha de choop, que também tinha pelos... Peguei-o pela mão e o levei para o quarto. Lá ele sentou na cama, ajoelhei, tirei seu coturno, suas meias, deixando-o só de calça aberta. Ele me puxou para um beijo demorado e gostoso, enquanto apalpava minha bunda, tirando meu short me deixando só de jock. Massageava minha bunda enquanto eu beijava seu pescoço, e ele passava sua barba no meu...
G: Quero comer esse cuzinho... Quero deixar ele bem aberto na minha rola. Vai gemer pra mim?
Eu não conseguia responder nada, apenas confirmava com um gemido enquanto descia para tirar sua calça. Tirei sua calça e junto sua cueca, que já me revelou um pau peludo, e duro, a visão perfeita para a fome de rola que eu estava. Mais uma vez cheirei sua rola, lambendo as bolas peludas, a sua extensão toda, sentindo os pelos na minha língua que me levavam ao delírio. Comecei a mamar seu pau, coloque a cabeça do seu pau na minha boca, e massageava com minha língua. Sentia a glande pulsar, soltado pré gozo que eu engolia e delirava com aquele sabor de homem. Passava a língua em volta da cabeça toda do pau, sugando, deixando bem molhada. Vez ou outra eu descia e engolia a rola toda engasgando, fazia questão de ficar com ela atolada em minha garganta enquanto sentia seus pelos no meu rosto, e seu cheiro de macho alí, se fazendo presente. Chupei sua virilha, lambi suas bolas, enfiava meu rosto naqueles pelos que me deixavam louco!
O cheiro de sexo havia tomado conta do quarto. Ele me colocou de quatro e disse que ia retribuir o carinho. Empinei meu rabo, com o rosto contra o colchão, de joelhos na cama e dessa vez, ele quem estava com o rosto enfiado no meu rabo. Ele passava ora a língua, ora a barba no meu cu, passava a barba na minha bunda, abria mordia, depois me fodia com sua língua. Passava a língua ao redor do meu cu, deixando-o todo molhado. Depois batia com a rola, esfregando pressionando, e eu piscava e abria meu cu, com a intenção de dizer que ele tinha passagem livre para me arrombar.
Ele cuspia e forçava a cabeça do seu pau e eu sem oferecer resistência alguma à sua pica, só conseguia dizer – Fode meu cu! Estou louco de vontade. Me abre com essa rola deliciosa!
G: Quer dar né safado!? Tá sugando minha pica com esse cuzinho gostoso!
Pegou a camisinha que estava no bolso da calça, encapou o pau e me deu sua mão.
G: Cospe! Se quer ficar lubrificadinho só vai depender de você.
Lambi os dedos dele, chupei seus dedos da mesma forma que eu chupei sua rola. Cuspi na sua mão e ele besuntou sua rola com meu cuspe. Apontou seu pau na portinha do meu cu – Abre ele pra eu enfiar minha rola, abre!
Abri minha bunda com as duas mãos, deixando bem exposto meu cu para ele que forçava sua rola contra meu cu. Eu estava com tanta vontade de ter aquele macho dentro de mim, que forçava o meu rabo ao seu encontro, fazendo seu pau entrar de uma vez no meu cu.
Eu: Isso, atola esse pau aqui na minha bunda! Fode esse cuzinho, me faz de puta!
G: Caralho! Que delicia de rabo, rebola pra mim, rebola!
Eu obedecia aquele macho que me tinha por completo. Rebolava meu cu na rola dele, fazendo um vem e vai delicioso, sentindo aquela rola entrar e sair, deixava chegar na cabeça do seu pau, ele cuspia, eu mordia a cabeça do seu pau, e forçava novamente colocando tudo pra dentro de uma vez só.
Como ele não tinha muito tempo, já havia me dito isso no chat – Me faz gozar rebolando no meu pau, vai!
Mais uma vez fiz a sua vontade. Comecei a rebolar no pau dele freneticamente, rebolava e mordia aquele pau dentro do meu cu enquanto gemia e pedia por mais rola.
Eu: Vai, fode meu rabo! Soca dentro dele, me faz de puta
G: Isso, engole meu pau seu putinho! Me faz gozar, tira leite do meu pau!
Eu aumentei a frequência com que rebolava no pau dele e ele só gemia e batia na minha bunda – Isso, rebola, vai gostoso, me dá esse cuzinho gostoso
De repente, me pegou pelo ombro e cravou seu pau inteiro dentro do meu cu, gozando, enchendo a camisinha de porra. Estava em pingos de suor, me puxando pelo cabelo, atolando seu pau dentro de mim...
Tirou a camisinha ia dando o nó para jogar fora, tirei da sua mão e despejei todo seu leite dentro da minha boca. Engolindo todo aquele leite quente que saiu daquele pau delicioso que há pouquíssimo tempo estava dentro do meu cu, me abrindo e me levando ao êxtase total.
G: Gostou?
Eu: Adorei! Estava precisando levar essa socada
G: Seu cú é uma delicia! Apertadinho na medida!
Eu: Sempre que quiser, estou aqui!
G: Vou querer todo dia – Disse isso dando um tapa na minha bunda
Eu: Quer tomar um banho?
G: Não posso! Estou com o horário estourado já.
Colocamos nossas roupas de volta e fui acompanha-lo até o portão.
G: Se parar de funcionar, me mande uma mensagem que eu volto para encaixar o cabo novamente!
Eu: Pode deixar que eu chamo sim.
E ele foi embora, me deixando com o cu aberto e a barriga cheia de porra. Encontrei ele depois em um bar, que me cumprimentou, eu apenas respondi com um aceno com a cabeça. Logo depois, voltei para a cidade que estou morando hoje. Não tive mais oportunidade de sentir aquela vara gostosa, mas vontade não me falta.
Obrigado por lerem, deixem seu voto!
Até logo!
Tesão de conto cara. Foda boa cheia de fetiches muito bom!!! Votado!!
Me responde nas msg. Manda teu wpp