Roberto veio até nós.
R: Alguém tem um carregador de iphone? O meu celular descarregou, preciso falar com minha esposa.
Eu: Eu tenho, só um minuto que já pego para você aqui na bolsa.
Quando eu terminei de falar o guia que nos levaria até Petrópolis chegou.
Eu: Acho que não vai dar tempo de carregar seu celular, mas pode usar o meu, fique à vontade!
Estendi a mão, e emprestei o celular a ele, deixando-o para trás para dar privacidade enquanto ia para van que nos levaria ao hotel. Acomodamos as malas no bagageiro da van, estávamos embarcando e todos conversando. Roberto é o último a entrar na van, sentando ao meu lado bem perto da porta.
R: Toma seu celular. Muito obrigado. Precisei avisar a patroa que cheguei e estamos indo ao hotel. Sabe como é né? – Disse rindo e se ajeitando.
Eu: Ah tranquilo, se precisar é só pedir.
Realmente pensei que não rolaria nada, como trabalho em um ramo que é normal as pessoas se conhecerem justamente por conta desses eventos, e eu estava representando a empresa que trabalho, estava sossegado quanto a ficar com alguém na convenção.
A conversa e o riso rolavam solto na van, Roberto era mais tímido e mais reservado, mas vez ou outra soltava um riso quando alguém fazia um comentário engraçado. No meio do caminho, começou a chover bastante, a van foi ficando mais quieta, um dormindo para um lado, outro com o fone de ouvido. Eu tinha acordado bem cedo para tomar o avião então estava bem cansado, coloquei os fones de ouvido, ofereci meu carregador portátil ao Roberto que aceitou e recostei minha cabeça na poltrona.
Acordei tempo depois com o pessoal falando alto e rindo novamente, e Roberto falando comigo
R: Chegamos!
Notei que tinha adormecido e com o balanço da van, tinha encostado minha cabeça em Roberto. Não tinha noção de quanto tempo tinha ficado alí.
Eu: Nossa, me desculpe! Acho que peguei no sono!
R: Tranquilo, vou descontar o aluguel do meu ombro do aluguel do carregador – Falou rindo.
Eu: Fechado!
Descemos da van e fomos para a recepção do hotel onde pegaríamos a camiseta da convenção e nossos crachás, que identificaria de qual “time” seria o nosso nos treinamentos.
R: Você vem sempre a esses treinamentos?
Eu: Sempre que posso! Sou o único solteiro na empresa que trabalho, então acaba que sempre tenho disponibilidade para vir, e você?
R: É meu primeiro treinamento, estou um pouco perdido!
Eu: Já já você estará enturmado, o pessoal é receptivo. Você vai gostar!
R: É, eu percebi a animação do pessoal na van – Disse rindo.
Eu: Qual a cor do seu crachá?
R: Vermelho, e o seu?
Eu: Vermelho! Estamos no mesmo time!
R: Melhor ter alguém que conheço, assim fico menos deslocado.
Eu realmente não tinha levado a situação com segundas intenções com Roberto. Além de ser um ambiente estritamente profissional, ele havia demonstrado ser hétero, casado e com uma filha praticamente recém-nascida que vim descobrir depois.
Fui fazer o check-in e descobri que aquele ano alguns quartos seriam compartilhados devido ao tamanho do hotel. Mas como fica-se muito pouco tempo dentro dos apartamentos, nem me importei. Peguei a chave com a recepcionista e encontrei o Roberto reticente no saguão.
Eu: E aí, já sabe qual seu quarto?
R: Sim, é um apartamento conjugado, vou dividir com um cara, mas não sei quem é, estou tentando descobrir!
Eu: Você já sabe qual o número do aparamento?
Nisso, todos que estávamos no saguão do hotel, nos voltamos para o balcão de check-in, onde um cara estava dando um verdadeiro show, dizendo que era um absurdo acomodarem duas pessoas no mesmo apartamento. A recepcionista estava tentando acalmar o hóspede chato. Quando estava tudo mais ou menos resolvido, o cara que estava dando show na recepção diz – Quem é Roberto (sobrenome)?
Eu: Parece que o estressadinho ali é seu parceiro de quarto – disse tirando sarro dele.
R: Eu e minha grande sorte. Disse ele acenando para o cara revoltado da recepção.
Fomos em direção do cara no balcão. – É com você que vou dividir meu quarto? Me perguntou o cara estressado.
R: Não é comigo. Prazer, Roberto! Disse estendendo a mão.
O estressadinho não se deu nem o trabalho de estender a mão para o Roberto. Virou as costas e saiu andando.
Fiquei realmente incomodado com a forma com que aquele mala sem alça havia tratado Roberto. O cara era um típico estrelinha, estava ali pensando estar de férias.
Eu: Meu quarto é individual, se quiser podemos trocar, se ficar melhor para você. Eu já conheço Roberto, não tenho problema em dividir o apartamento com ele. Você prefere?
O cara aceitou, como se estivesse me fazendo um favor, mas preferi nem falar nada. Fomos até o balcão da recepção novamente para acertamos os quartos e cada um foi para seu lado
R: Nossa, você me salvou. Pensei que ele fosse me jogar da sacada do apartamento.
Eu: Melhor não incomodar o astro de Holywood e deixa-lo descansar e paz.
Fomos rindo para o elevador procurar nosso apartamento. Chegando lá, era um apartamento até que muito confortável, duas camas de casal, um banheiro espaçoso, bem bacana o apartamento. Acomodamo-nos enquanto Roberto mexia em seu celular disse que ia tomar banho. Juntei minhas coisas todas, e fui para o banheiro. Não estava tão à vontade com Roberto, então já levei minha troca de roupa para não precisar sair enrolado na toalha. Tomei meu banho e saí do banheiro e Roberto estava pronto para entrar no chuveiro. Estava sem camisa, só de calça jeans sem os sapatos mexendo no celular. Então pude notar o corpo dele. A barriga tinha alguns pelos (quem já leu meus contos anteriores sabe que amo), que desciam para dentro da sua calça. Seus pés eram grandes, brancos, com alguns pelos em cima. Não era forte, mas tinha braços bonitos. Reparei nele de baixo á cima, e quando olhei para ele, estava segurando o celular e me olhando.
R: E aí, relaxou?
Fiquei desconcertado com a situação, e respondi meio sem jeito – Sim, estava precisando desse banho.
R: Vou lá então. Vamos descer para beber alguma coisa depois?
Eu: Pode ser!
Roberto entrou no banheiro, eu troquei a roupa que estava usando. Tinha colocado um pijama de short azul e uma blusa listrada. Coloquei uma calça, uma camiseta e vesti um tênis. Deitei na cama enquanto mexia no celular, entrei nas redes sociais, respondi algumas mensagens no WhatsApp. Roberto sai do banheiro envolto apenas em uma toalha de banho e minha mente virou um turbilhão de pensamentos.- “Não acredito que ele vai se vestir aqui na minha frente. Pensei que ele fosse mais reservado. Tinha demonstrado timidez até subirmos. Será que ele percebeu que eu estava o notando quando saí do banheiro? Será que está fazendo para me provocar? Meu deus, que delícia!”
Sem cerimônia nenhuma, Roberto entrou no quarto, passou desodorante, virou de costas e tirou sua toalha do corpo.
Eu tentando disfarçar com o celular no rosto, não estava mais prestando atenção em nada. Ele se despiu da única coisa que o cobria e eu não conseguia ter olhos para mais nada. Pude ver sua bunda oval, que até então a calça jeans disfarçava coberta por pelos loiros e no seu rego, uma concentração maior de pelos. Ele foi se vestindo e aquela cena toda na minha frente só fazia meu delírio aumentar cada vez mais.
Vestiu uma cueca boxer branca, com uma faixa preta na altura do elástico e com a toalha jogada nos ombros foi até o banheiro se pentear. Quando virou de frente vi seu pacote bem guardado dentro da cueca, marcando para o lado esquerdo, e ele secando seus cabelos não dando a mínima para minha presença ali, enquanto eu estava fervendo em ver aquele homem na minha frente.
Fingi costume e fiquei esperando ele terminar de se arrumar para descermos para o bar. Recebi mensagem do pessoal da convenção dizendo que também iriam. Pensei na hora, se existisse alguma chance de rolar alguma coisa estava tudo acabado. Com todo aquele pessoal não ia rolar nada. Ele saiu do banheiro, vestiu-se rápido com uma camiseta polo vermelha, uma calça jeans justa ao corpo e um tênis preto.
Eu: Tá pronta, Cinderela? – Disse rindo
R: Tá bom assim? Respondeu dando uma volta, para que eu pudesse conferir o “material”
Me fiz de desentendido, joguei um travesseiro nele. – Vamos logo que a princesinha já atrasou demais.
Tomamos o elevador e estava bem cheio, por sorte conseguimos entrar. Tive que ficar bem perto dele. Não sabia que reação tomar, se ficava de costas ou de frente. Optei por entrar e ficar de frente para ele. Pude sentir sua respiração bem perto de mim, seu cheiro, seu calor, tudo tão perto e tão distante.
Descemos do elevador e encontramos o pessoal que estava no saguão do hotel e fomos juntos, rindo, conversando para o bar.
Chegamos lá e acabamos encontrando outras pessoas que estavam na convenção. Pedimos uma mesa e ficamos todos conversando. Roberto já estava mais enturmado, fazia comentários sobre os assuntos que rolava. Era início da madrugada quando Roberto meio alto da bebida disse que voltaria para o hotel.
R: Acho que eu preciso de um banho e cama, acho que bebi demais. Pessoal, estou indo nessa. Preciso descansar e colocar algumas coisas em ordem – Disse acenando para os demais que estavam à mesa.
Todos o vaiaram e pediram que ficasse mais, ao menos para a saideira. Roberto para a minha alegria concordou. Estava bom vê-lo mais falante e solto. Ora roçava suas pernas em mim, ora colocava seu braço por trás do encosto da minha cadeira. A saideira demorou mais umas quatro ou cinco rodadas quando ele finalmente decidiu que iria embora. Como era mais de duas da manhã decidi que o acompanharia.
R: Pessoal, estou indo nessa.
Eu: Vou aproveitar a “carona” e também já estou indo.
Nisso, mais uma meia dúzia de pessoas que estavam conosco aproveitaram e se levantaram conosco. Fomos pagar a nossa conta, e fomos para o hotel. Roberto estava visivelmente bêbado, andava cambaleando e em um determinado ponto do caminho para o hotel, quase desequilibrou
Eu: Eita, o vento está forte desse lado aí? Disse segurando-o pelo braço.
Roberto só deu risada e completou: Não estou acostumado a beber assim. E cambaleou novamente
Eu realmente fiquei com medo que ele tropeçasse e caísse no meio da rua, além de correr risco de machucar, eu não sei de que modo conseguiria levantá-lo do chão sozinho. Ofereci meu obro para ele se apoiar assim chegaríamos em segurança no hotel.
Ele aceitou, passou seu braço por trás da minha cabeça segurando em meu ombro. Tive a percepção que ele estava realmente bêbado e que não estava acostumado a beber.
Chegamos no hotel, subimos, entramos no apartamento. Sentei-o na cama e deixei-o à vontade para se arrumar, mas foi em vão. Não estava dando conta de si. Eu não ia arriscar de colocá-lo sob o chuveiro sem dar conta de segurá-lo, seria arriscado.
Tirei seu tênis, suas meias, ajudei-o a tirar a camiseta. Ele ficou em pé, cambaleando para tirar a calça. Pedi para ele se apoiar em um móvel que tinha perto da cama que eu o ajudaria. A calça estava desabotoada já, desci o zíper e a calça, deixando-o só de cueca.
Não pude deixar de notar as gotas de xixi que estavam na cueca. Minha cabeça virou um turbilhão de pensamentos “e se eu tocar, e se ele não gostar, fizer um escândalo” eu não sabia mais o que pensar.
Eu: Você tem um short de dormir?
R: Tenho, mas agora não sei mais onde está, vou dormir assim mesmo, só preciso de um banho.
Eu: Nem pense nisso. Se você cair no banheiro, na situação que está, vai se machucar! Se acomoda aí mesmo, depois que você melhorar um pouco você toma um banho.
Como a cama que estava em frente a porta era a minha, logo que entramos sentei ele nela, pois era mais fácil me “livrar” do peso ali mesmo.
Eu: Fica aí nessa cama mesmo, amanhã trocamos. Vou tomar um banho. Se precisar de alguma coisa me chama.
Entrei no banheiro, e fui jogar uma água no corpo. Quando estava no meio do banho, a porta se abre e ele entra
R: Preciso tirar a água do joelho
Fiquei sem reação, ele estava ali na minha frente, eu estava pelado, e ele no banheiro. Procurei manter a calma.
Eu: Fica à vontade. Só cuidado para não cair.
R: Não vou
Virei de costas pra ele para terminar o banho, e deixei ele fazer o xixi tranquilo. Terminei o banho no mesmo instante que ele terminou de fazer o xixi.
R: Vou tomar um banho também pra ver se melhoro um pouco.
Eu estava saindo do box do banheiro e ele querendo entrar.
Eu: Não é melhor deixar eu sair para entrar? Disse rindo
R: E se entrássemos juntos? Ele disse puxando a minha toalha.
Fiquei sem reação quando aquilo estava acontecendo mas me deixei levar. Ele me levou para dentro do box novamente, tirou sua cueca e fechou o box. Ligamos o chuveiro e começamos a nos beijar ali dentro. Eu sentia os seus pelos roçando em mim, e seu pau começava a tomar vida. Ele parecia ter tido uma melhora súbita da bebedeira que me fez desconfiar.
Roberto tinha um beijo bom, que dava vontade de não soltar mais, mas eu queria aproveitar de tudo, não só do beijo. Beijei seu pescoço, lambi seus mamilos, desci mordendo sua barriga e cheguei no seu pau, que a essa altura estava completamente em riste. Era um pau lindo. Branco, com veias sobressalentes, uma cabeça rosinha que combinava com seus mamilos e muito babão, não era groso, mas era grande, 20 centímetros que me rasgariam naquela noite. Mamei seu pau ali, com a água escorrendo em minha bunda, correndo pelo meu rego, tocando meu cu, que piscava sedento por rola. Ele me afogava na pica, fazendo descer garganta baixo, e me afogar com o rosto nos seus pentelhos no meio das pernas. Soltava, me fazia olhar para ele, abria a minha boca e cuspia, para que eu mamasse seu pau com sua saliva direto em minha boca. Eu descobria ali um prazer que me acompanha até hoje. Ele cuspia em minha boca, dava um sorriso safado, um tapa no meu rosto e me colocava para mamar de novo. Fiquei concentrado em chupar seu cacete por uns vinte minutos, intercalando em seu saco, e a extensão do caralho todo.
Enquanto mamava sua rola, apertava sua bunda e o trazia cada vez mais para dentro de mim. Em um instante, ele tirou seu pau inteiro da minha boca, virou-se de costas para mim, inclinou-se de modo que seu cu ficasse exposto para mim, e tive ali a visão perfeita de um verdadeiro cu de macho. Apertado, com muitos pelos, mas sedento por uma linguada. Os pelos molhados davam impressão de mais volume. Enfiava meu rosto com vontade naquele cu. Lambia, fodia aquele cu com minha língua. Mordia sua bunda e lambia seu cu de macho como se não tivesse outra oportunidade de lamber um cu gostoso como aquele.
Ele se contorcia na ponta dos pés, piscava o cu na minha língua, e forçava minha cabeça contra sua bunda, tinha a impressão que queria que minha cabeça estivesse inteira dentro do seu cu.
R: Caralho que delícia! Sempre peço para a minha esposa fazer isso, mas ela fica com nojinho. Ainda bem que encontrei uma puta aqui que não regula. Mas agora vou dar o que você quer.
Trocamos a posição, mas agora eu quem estava contra a parede do box e ele atrás de mim, passando condicionador no pau, e forçando a entrada daquele mastro dentro do meu rabo. Sem ter muito o que fazer, por estar com as mãos para trás sendo seguradas por ele, tive apenas que resistir. Ele colocou a cabeça do pau para dentro de uma vez, e ficava mandando morder a cabeça do pau dele com o cu. E eu obedecendo, e explodindo de tesão. Ele ao contrário do que pensei que faria, não socou tudo de uma vez, ficou bombando dentro do meu cu um pouco mais que a cabeça, me fazia piscar o rabo e morder a pica constantemente. Não aguentando mais de tesão, num urro, ele gozou dentro do meu cu, mordendo minhas costas e me apertando contra ele. Quando pensei que havia terminado, ele anunciou que estava só começando. – Minha esposa fica me regulando o cu. Pensei que teria que pagar uma puta aqui em Petrópolis para me aliviar, mas consegui a minha particular.
Saímos do box, ele ainda com o pau duro e eu com o rabo ardendo pelo condicionador e a porra que estava lá dentro. Como meu papel ali era ser a puta que ele não tinha em casa, não quis decepcionar. Fiquei de quatro no chão do banheiro com o rabo virado para o box e pedi – Soca no meu cu então, faz com a sua puta tudo o que você tem vontade!
O que ele não havia judiado dentro do box, ele deixou para judiar ali. Ele enfiou o pau todo de uma vez dentro do meu rabo, de quatro no chão, eu com o rosto rente ao chão, e ele montado em mim, com a vara toda atolada no meu rabo, deixando só seu saco batendo na minha bunda. – É assim que você quer sua puta? É desse jeito que você gosta de dar o rabo?
Eu respondia que sim, entre as socadas que ele dava quando tirava seu pau inteiro e socava de uma vez só no meu rabo, me fazendo chacoalhar no chão. Quando cansou de socar no meu cu de quatro, me pegou pelo braço, sentou em um sofá que havia no quarto e mandou eu sentar em cima. Aquela visão era perfeita. Aquele macho ali na minha frente, molhado de suor e água do banho, com o pau apontado pra cima, só me fez aumentar ainda mais o tesão. Coloquei o dedo no meu rabo para ver a condição que estava, quando ele me interrompeu me puxando – Deixa para ver o estrago quando terminarmos, eu só comecei a usar seu cu hoje.
Não me contive e respondi enquanto sentava em cima dele, de costas, com os pés no chão, o rabo empinado, entre as pernas dele – E vai meter muito mais no meu rabo?
- Até estourar sua última prega! Ele disse me puxando contra seu pau fazendo sentar de uma vez.
Na verdade, como eu já havia sido dilacerado com a socada que ele havia me dado no chão o banheiro, a dor que senti foi a do seu pau tocando no fundo da minha próstata. Quando o pau estava todo dentro de mim, fiz o meu papel, rebolei como uma vadia na rola dele. Empinei meu rabo e rebolava com o pau dele dentro de mim. Subia e descia sem tirar o pau dele de dentro de mim. Ele delirava, me chamando de vagabunda e cadela, dizendo que eu teria de servi-lo toda noite e eu adorando estar sendo feita de puta. Em uma das minhas sentadas no pau dele, a rola sai do meu cu, quando vou posicionar ele me levanta – Agora eu quero socar olhando no seu rosto!
Me coloca deitado de lado na cama e encaixa seu pau dentro do meu cu. Usa meu ombro de apoio para poder me puxar e trazer meu cu de encontro a seu pau. Eu percebendo o quanto ele estava excitado com a posição, me contorço mais ainda, para ficar com o rabo mais empinado para ele, enquanto faço carinho em suas bolas, chamando ele de meu macho e dizendo o quão bom é estar com a rola dele atolada dentro do meu rabo. Ele me come nessa posição intercalando entre cuspidas e tapas em minha cara por uns quinze minutos. Suspende minhas pernas, colocando-as em seus ombros enquanto soca meu rabo de frango assado. – Essa é a posição mais radical que a minha esposa faz, e é a posição que eu to socando na cucetinha da puta aqui no meu quarto, quero gozar em você assim, do mesmo jeito que eu gozo nela. Falando isso, foi bombando cada vez mais forte no meu cu, até que as bombadas foram perdendo a força, e ele se estremeceu, caindo em cima de mim, com sua rola dentro, deitando em meu peito. Ficamos assim até que nossa respiração voltou ao normal. Ele se jogou na cama, me levantei e disse que ia tomar um banho. – Nada de banho, puta minha dorme com minha porra dentro. Amanhã cedo quero você com o rabo lambuzado pra socar com mais facilidade.
Me deitei ao lado dele, que me beijou. Seu pau ficou duro novamente. – Me faz gozar com a boca agora, faz!
Deixei-o deitado de barriga para cima e fui fazer meu dever de vadia, fazer meu macho gozar mais uma vez. Fiquei em cima dele na posição meia-nove enquanto mamei o pau dele, ele dedilhava meu cu com sua porra dentro e tocava uma punheta para mim.
Num misto de tesão e loucura, enfiei novamente meu rosto no cu dele, aquela maravilha coberta de pelos estava piscando à mil na minha língua enquanto eu revezava entre mordidas na sua bunda e lambidas no seu cuzinho peludo ele anuncia o gozo, eu imediatamente coloco o pau dele na boca, recebendo mais alguns jatos de porra, e ele me fazendo gozar em sua barba, lambuzando seu rosto todo e travesseiro. Terminamos de gozar, subo para o travesseiro, engulo sua porra e passo minha língua em seu rosto todo, limpando-o da minha gozada.
Nos beijamos e caímos no sono. Acordamos pouco tempo depois, com o despertador tocando, nos chamando para nosso primeiro dia de treinamentos.
Nessa convenção, fui a puta do Roberto pelos dias que ficamos lá, e ainda pude servir o garçom e os amigos dele, mas isso talvez eu conte em um outro conto.
Até mais!
Edit: Pessoal, peço desculpas pelo tamanho do conto. Me empolguei nos detalhes e apresentações, assim como me empolguei com o Roberto e o conto acabou ficando muito extenso. Lembrando que o conto é cem por cento verídico, alterei somente os nomes (ou não) por questões de privacidade.
Chegando agora em teus contos e gostei muito cara! Esse conto é muito bom e bem escrito. Parabéns!!! Votado
Porra, ficou bom demais. Também com essa nunca lisa, quem não quer comer?