Te domino, és minha cativa
Quando a liberto dos medos, pudores
Em teu peito, que beijo e mordo
Eu me deito, inebriado em sabores
Breve batalha, sou teu inimigo
Açoitando com lábios e língua
Te fazendo refém, escrava
Entregue, vencida, alcançando o umbigo
Abro tuas pernas, minha posse
Já não mais há luta, te domino, te faço
Já és minha puta, tuas pernas meu laço
Beijo outros lábios, em teu corpo mergulho
Ao meu domínio, estás leve e ainda presa
Me dá de beber teu prazer, em gozo o orgulho
Ao fim, livre de si, minha liberta alteza