Aventuras na fazenda 5 - virgindade da Aninha

Na manhã seguinte acordei cedo ainda meio zonzo depois da aula de sexo que aquele mulata me dera a noite, que só de lembrar me deixou de pau duro, fui ao banheiro e naturalmente comecei a me masturbar lembrando da noite incrível que a Joana me deu, fechei os olhos e pude reviver cada detalhe da noite anterior, a imagem daquela bunda negra imensa era excitante demais pra mim, de repente fui surpreendido por um abraço por trás
- tá lembrando da noite passada hein Pedrinho safado, ande logo ou vai se atrasar
Era Joana que sussurra no meu ouvido enquanto segurava o meu pau com as duas mãos
- culpa sua Joana, foi só lembrar da aula de ontem que fiquei assim.
- deixa eu te ajudar aqui
Joana começou a me punhetar enquanto sussurrava safadezas no meu ouvido , ela era extremamente habilidosa e sabia exatamente o ritmo que me excitava, em alguns instantes eu chegava ao ecstasy Joana se ajoelhou colocou meu cacete na boca e sugou cada gotinha
- tô me acostumado com seu leitinho de café da manhã hein Pedrinho
Joana me ajudou a arrumar as coisas pois meu tio já me esperava pro café.
- Pedrinho a Ana vai pra cidade com você, ela precisa comprar algumas coisas trate de cuidar bem dela heim!
O tom que a Joana falou me deixou intrigado parecia que ela sabia exatamente minhas intenções com sua filha.
- fica tranquila Aninha será muito bem cuidada
Nossa conversa acabou por ali, desci meu tio me esperava à mesa , tomamos o café enquanto ele me relembrava tudo o que deveria ser comprado, me deu as chaves do carro e a chave do seu apartamento na cidade
- A Ana sabe o endereço Pedrinho, sempre que vai a cidade ela fica por lá
Peguei as chaves e fui em direção ao barracão onde meu tio guardava o carro, Aninha me esperava linda , vestia uma sainha curtinha exibindo aquelas lindas pernas e evidenciando ainda mais aquela bundinha empinada, e um top que deixava completamente a mostra aquela barriguinha.
A viagem até a cidade era longa, eu teria bastante tempo pra observar as curvas daquela delícia, Mas contrariando minhas intenções Aninha permaneceu calada por um bom trecho da viagem , talvez envergonhada pelo que vivemos na cachoeira ,o silêncio foi quebrado por um bocejo de sono ela se virou e adormeceu no banco, me deixando com a visão daquela bundinha perfeita e sua minúscula calcinha, era até difícil prestar atenção na estrada , sempre que podia procurava olhar aquela cena, a cada movimento podia ver um pouco mais da intimidade daquela ninfetinha, não resisti coloquei a mão em suas pernas e levemente acariciava suas coxas, os toques foram ficando mais ousados e já roçava os dedos próximo da sua calcinha, já sentindo o calor que havia ali, acariciava de leve sua bucetinha por cima da calcinha, ela se mexia e eu recuava com medo de acorda-la e ser mal interpretado, logo após fazia uma nova investida cada vez mais ousada afastei cuidadosamente sua calcinha revelando sua intimidade , passei o dedo e ela se remexeu mais intensamente, o risco fez com que eu desistisse.
- Você não vai parar agora que tá ficando bom neh Pedrinho ?
Aninha estava acordada desde o incio e se aproveitando da situação, agarrou a minha mão e a colocou dentro da sua calcinha
- tá vendo Pedrinho ela já tá bem molhadinha continua por favor
Atendi prontamente o seu pedido e ia acariciando sua bucetinha, ela se contorcia e prendia minhas mãos com as coxas, passava o dedo por seu grelinho bem suavemente e em poucos instantes ela ensopava minhas mãos num orgasmo surpreendente, nesse instante chegavamos a uma rodovia mais movimentada o que frustrava qualquer outra intenção! Ela se ajeitou e sentou se mais comportada, chegamos a cidade já em cima da hora dos nosso compromissos, só passamos no apartamento pra deixar nossas coisas.
Fomos ao centro da cidade e nos separamos pois tínhamos muitas coisas pra resolver.
Durante todo o dia não conseguia não pensar na Aninha e na oportunidade que teria pra lhe proporcionar uma primeira vez maravilhosa, comprei flores e chocolate decidido a lhe surpreender , terminei meus compromissos rápido e fui ao apartamento pra deixar tudo arrumado .
Ana chegou a noitinha e eu tinha preparado um jantar ela tomou o banho e voltou vestindo apenas uma camisolinha transparente eu podia ver sua calcinha e os biquinhos dos seus peitos , depois do jantar sentamos no sofá e ela queria tanto quanto eu, ela tinha a atitude da mãe e sentou se no meu colo e começou a me beijar era um beijo ardente e ousado , meu cacete já estava completamente duro e ao perceber minha excitação ela rebolava suavemente sobre o meu colo, era difícil acreditar que com tanta habilidade Aninha ainda era virgem
- faz amor comigo Pedrinho esperei todo esse tempo por você - sussurrou aninha no meu ouvido
Me levantei a coloquei no colo e a conduzi até o quarto,chegando lá ela ficou maravilhada com a surpresa , espalhei pétalas e chocolates pela cama , a deitei e comecei a beijar todo o seu corpo começando pelos pés fui acariciando suas pernas passando por suas coxas e lentamente retirando sua camisola deixando a apenas de calcinha exibindo aqueles lindos peitinhos a virei de costas exibindo aquela bundinha perfeita, comecei beijando seu pescoço e fui descendo deslizando minha língua por suas costas ela estremecia a cada contato da minha língua com a sua pele, desci até sua bundinha a apalpei e mordiscava lhe provocando algumas contrações , a virei novamente e comecei a beija la suavemente descendo pelo seu pescoço até chegar ao seus peitinhos os mamilos estava extremamente duros, passava suavemente a língua por um deles enquanto acariciava o outro com as mãos Aninha não tinha os peitões da mãe, os seus eram pequenos e durinhos , permaneci ali por alguns instantes sempre alternando nós dois peitinhos ora lentamente ora sugava com fúria causando nela as melhores sensações, desci por sua barriga passando a língua por seu umbigo ela se contorcia enquanto eu me aproximava de sua bucetinha, o cheiro que exalava daquela bucetinha virgem era enebriante, retirei sua calcinha e comecei a beija la exatamente como sua mãe Joana me ensinara na noite anterior, aninha ia ao delírio e tudo começava a fazer sentido, Joana me treinou pra dar a sua filha a melhor primeira vez possível e eu fazia exatamente como havia aprendido eu beijava sua bucetinha como se beijasse sua boca ,com movimentos circulares me dirigi até o seu clitóris e comecei a acaricia lo nesse momento aninha inundou minha boca com seu néctar
- vem Pedrinho me fazer mulher , te quero agora - disse ela ainda ofegante
Me levantei beijei sua boca e encostei a cabeça do meu pau na entrada da sua bucetinha virgem que ainda que lubrificada era difícil a penetração e fui empurrando lentamente, Aninha gemia a cada centímetro penetrado, o sorriso no seu rosto misturava com o semblante de dor , eu procurava ser o mais carinhoso possível num gesto inesperado ela me puxou contra seu corpo forçando uma penetração completa o que lhe arrancou um gemido intenso, comecei a penetra la cuidadosamente pra não machucar, depois do primeiro momento inicial Aninha se despia do medo e revelava o fogo que herdara de sua mãe
- me fode de quatro com vontade Pedrinho
Comecei a penetra la com força e ela sempre pedindo mais e mais ela chegava ao orgasmo novamente, aquela sensação era demais pra mim e o gozo era eminente aninha percebeu minha excitação e começou a rebolar com toda a habilidade herdada da Joana , era apenas o que faltava tirei meu cacete e gozei naquela bundinha gostosa e desmontamos na cama. Tomamos um banho e dormimos abracadinhos... Continua