aventuras na fazenda 8 - meu amigo Bento parte 2

... eu seguia extremamente excitado com toda aquela situação, minha tia ajoelhada em frente ao bento com aquele cacete nas mãos maravilhada pelo tamanho daquele membro, o cheiro do estabulo deixava o clima ainda mais rustico, depois de alguns segundos de admiração minha tia Ângela roçou a língua sobre aquela pica enorme fazendo movimentos circulares em toda a glande, o bento se contorcia de tesao enquanto a segurava pelos cabelos forcando sua cabeça contra seu pau, minha tia não se fez de rogada e com alguma dificuldade começou a abocanhar o cacete do bento, os suspiros de prazer eram abafados pelo barulho da música que ainda seguia tocando, ela começou a fazer um movimento de vai e vem com a boca engolindo pouco mais da metade daquele cacete, era notório que naquela situação o bento não demoraria muito a gozar tendo em vista a habilidade que a minha tia tinha com a boca, ela segurou o cacete com uma das mãos e começou a punhenta lo enquanto o chupava, nesse momento o bento aumentava a respiração se aproximando do êxtase, ao perceber que ele estava prestes a gozar minha tia afastou sua cabeça tirando aquela pau todo babado de dentro de sua boca se levantou tirou a calca ficando apenas com uma lingerie minúscula que tapava apenas sua intimidade, sem dizer uma palavra se dirigiu ate o canto do estabulo se sentou sobre alguns sacos de feno e abriu as pernas como se oferecesse todo seu corpo a aquele macho sedento. O Bento percebeu bem o que ela queria, caminhou em sua direção com o cacete duro feito pedra, e depois de um longo beijo ardente foi descendo por seu pescoço até chegar aos seios maravilhosos que a tia Ângela tinha, os sugou como um bezerro faminto.
Enquanto minha tia se contorcia e lhe afagava aqueles cabelos crespos, depois de alguns instantes ele se ajoelhou diante dela e começou lhe a beijar a região da virilha enquanto umas das mãos apalpava com gana um dos seus belos peitos, sem cerimonia ele arrancou lhe a calcinha minúscula e trouxe a ate o seu nariz no intuito de sentir aquele cheiro de fêmea no cio que nesse momento já era inebriante e já podia ser sentido por todo o perímetro, nesse momento minhas calcas já estavam arreadas e eu me masturbava observando o meu amigo se deliciando com a gostosa da minha tia, meio perdido o bento começou a chupar a bucetinha da minha tia que a essa altura já gemia alto quase que transcendendo o perímetro do estabulo se não fosse pela música alta já poderia ser ouvida de longe, como uma das mãos minha tia foi abrindo a bucetinha como se indicasse para o bento o caminho que ele deveria percorrer, como um bom aprendiz ele seguia exatamente o que ela indicava.

O bento passou a fazer movimentos contínuos na região do clitóris levando minha tia ao ápice do prazer, ela não demorou muito e chegou a um orgasmo intenso na boca do bento que não parava de movimentar sua língua ate que a minha tia afastou a sua cabeça em virtude da sensibilidade da região do clitóris ela sabia que não tinha muito tempo a perder se levantou e se virou de costas ajoelhada sobre o feno oferecendo aquela bunda gostosa para o Bento, nesse momento eu estava louco com aquela cena que já não tinha mais noção de que poderia ser visto por alguém, enquanto o bento pincelava o cacete na entrada da buceta da minha tia, eu fui surpreendido por um abraço por traz, o que me deu um susto instantâneo, mas logo fui acalmado pela voz da aninha no meu ouvido...