Minha Sobrinha Cresceu...

Lembro do seu Nascimento, linda, pequena, nasceu repleta de amor e cuidados. Normal para qualquer criança amada e desejada. Os pais vibrando e nós tios felizes ao extremo. Como você sabe a vida passa rápido e com ela não foi diferente. 18 anos depois a Luíza se tornou uma moça meiga, inteligente e recatada. Aluna do Curso de Direito, primeiro ano sabe do assédio, dos desejos e das descobertas. Acho que ela enfrentou bem as pressões da vida, menos a separação dos seus pais. É infelizmente eles estão a um ano separados. Foi aí que entrei na história. Ano passado estava fazendo Uber para ajudar nas finanças da casa e me tornei motorista particular da família. E fazia sem problemas inclusive pegar a Lulu na Universidade e Curso de Inglês. Menina sempre alegre, falante, curiosa um doce de garota. Um olhar tão meigo, uma voz um pouco rouca, um corpinho lindo, um andar suave, uma corzinha bronzeada com aquela marquinha da parte de cima do buquine sempre a mostra. Até aí tudo bem para um cinquentão como eu. Quando ela me chamava eu largava tudo para levar aquela joia para casa em especial porque com a separação dos pais e a mãe passando a semana fora eu tinha que garantir a chegada sempre segura da minha sobrinha. Meio de Novembro algo inusitado aconteceu. Era uma quarta feira por volta das 19:00 e notei ela triste. Não era comum pois sempre falávamos abertamente sobre tudo e até dos cuidados do sexo. Coisas até paternais, só que agora a coisa mudara. A Luíza que é sobrinha legitima da minha esposa, eu sou tio agregado, me partilhou que o namorado quis avançar o sinal e eu fiquei surpreso pois pensara que aquele cabaço já tinha voado a tempo e começou a falar que o cara do nada quis pegar nos seios dela, quis subir a saia, e eu pensando...Mais do que certo! Mas, era o tio e comecei a falar de como uma mulher deve ser tratada, de como chegar ao carinho, de como abraçar, tocar e beijar, e ela disse tio é isso mesmo. Você falando assim mexe até com algo aqui em baixo, e sorriu maroto. Eu por sua vez me fiz de vítima e disse: Mexe com o que querida. Ela mais uma vez riu e disse mexe comigo. Algo em mim arrepia, fica acessa, é como se piscasse tudo. Sem querer ser invasivo falei para ela: É assim que penso que uma mulher deve ser tocada, acariciada, beijada e chupada. E foi aí que tudo mudou! Ela então disse tio eu nunca fui chupada! Eu disse querida que coisa e estávamos chegando em seu prédio e ela então falou: Sobe tio, estou tão sozinha...Palavras mágicas. Parei o carro em sua garagem, como motorista a minha esposa sabia que chegaria tarde, a minha cabeça poluída já mergulhara em tudo que poderia acontecer mas, ainda esbarrava com os padrões morais que foram demolidos quando entramos no elevador e aquela menina que peguei nos braços se jogava agora plenamente sobre mim em algo tão de súbito que não deu nem para resistir. Era não aquela menina mas, aquela mulher encostando aquele peitinho duro e sua boca em minha boca e sua linguá em minha língua. 5 andares e o meu pau já estava ali duro todo para ela... Entramos no AP escuro e ela me beijava e por hora esquecera todo vínculo e parentesco era só beijo. Parecia está muito carente. Então veio a relevação: Tio, eu nunca transei! Não sei se é o destino, não sei, mas um filme passou em mim ali. Quando casei a 23 anos atrás a minha mulher já havia dado, e nunca estive antes com uma virgem meus pequenos gafanhotos, é... isso mesmo, para mim, grisalho, cinquentão, barrigudinho da cerveja de final de semana ganhava na loteria e eu não disse mais nada só abri a blusa dele e retirei delicadamente aquele cheiroso langareie que guardava aqueles seios esculpidos em mármore, o meu queixo tremia, minha boca babava com a visão do paraíso. minha boca entrou ali, queria sabe engolir os dois, tocar nos dois chupar, cheirar e ela timidamente ainda queria ir para o meu pau que fiz questão de mostrar para ela. Não muito grande mas, suficiente para viver aquela luxúria inimaginável. Paixão fogo, boca e sabores. Ela certamente foi a visão do paraíso, pensava em segundos ali, se morrer morro feliz e a minha boca ainda naqueles seios ao som dos seus doces gemidos já desciam para a sua bucetinha. Estávamos ainda na Sala, foi quando disse: O momento requer o seu quarto e ela retrucou: O da mamãe que é maior. Verdade, a cama digna para o que iria acontecer. Ao chegar na cama, olhei para ela e retirei a última peça que ela ainda estava que era aquela calcinha de rendinhas linda. Ela confiara aquele momento a mim, o mais improvável dos seres, é queridos nunca desistam a vida pode nos dar cada presente. E O MEU ESTAVA ALI. Cai de boca na bucetinha mais linda que vi ao som de um suspiro e aí que invadiu todo quarto. Ela subiu o quadril que fez a sua bucetinha invadir o meu nariz ao som de um gemido rouco e a minha língua lá dentro em um bailar frenético de tesão e gozo sorvendo todo aquele líquido que saia daquela bucetinha imaculada, pelos silvestres ao redor que foram pela primeira vez penetrados alí...devagar, com cuidado, olho no olho agora daquela fera que disse para mim, eu quero ser a sua puta porra, me fode, me come mete o seu caralho...eu assombrei de prazer quando aquela mulher me puxou para cima dela que assimetricamente o pau entrou naquela xoxtinha rasgando o que ainda resistia de virgindade e ela para aguentar o momento enfiou as unhas em minhas costas que na hora nem senti,só fui ver e sentir depois, pois ali era como se o mundo todo parasse e somente os desejos prevalecessem, porra, me fode tio, come, entra e eu entrei, enquanto dançávamos na cama naquele balançar de esfregar e entrar o meu pau ali naquele jardim a minha língua era comida por ela, o suor, os beijos, a rola socada naquela bucetinha maravilhosamente apertada fazia o meu deslizar com um prazer inigualável e eu disse: Vira Lulu e ela de quatro ali para mim e mais uma vez com cuidado o meu pau entro naquele bucetinha, lembro que me chamava atenção o narizinho dela puxando o ar e gritando não para tio, não para e os meus dedos sendo hora chupados e hora mordidos por ela em um tremendo e inesquecível golpe positivo da vida. Ela gritava de um jeito que se não fosse o ar ligado a polícia já estaria ali para impedir aquele coito quase selvagem e ela repetia não para, não para porra e foi aí que a maltratei, tirei e cai de boca naquela buceta, ela chorava na cama de prazer e eu entrei de língua naquele cu. Não era só um cu, era o CU. Mergulhei nele. minha língua era um pincel que subia e descia entre cu e buceta foi quando com os braços levantei as suas ancas e subi o quadril dela e sem cerimônia empurrei o meu pau e ela foi apresentada a dor e ao prazer ao mesmo tempo que a fez chorar que pensei quer que pare ela quase trincando os dentes disse se parar eu lhe mato seu filho da puta continua nisso que é bom demaiiiiisss foi mais ou menos isso e ela gritava, ria chorava e disse estou gozando tio, estou gozando e com graça enfiava ainda mais o meu pau naquele cu fazendo aquele barulho de corpo com corpo, pele com pele e comecei a ser sugado em uma gozada intermitente naquele cu tão apertado como a bucetinha da minha agora sobrinha, amate Lulu...ai que tesão, que gozada, cai sobre ela ofegante estávamos alí anestesiados, latejante o cu dela e o meu pau sendo engolido, ela gemendo e tremendo se vira para mim e me abraça. Depois de um tempo ela me beija e beija e diz...Vamos tomar um banho? Eu de voz tremula e pernas acho que tremulas também disse: Vamos Lula e o que aconteceu lá é uma outra doce história.

             Lauro.