Encontro Inusitado com a minha Cunhada. Continuação...

Você caro leitor precisará ler o meu primeiro conto para entender esta nova sequência.

Uma semana se passara sem nenhum contato, sem nenhuma fala, sem nenhuma chamada. Eu por sua vez acordava de pau duro todos os dias pensando ainda naquela foda, pensando naquele vendaval de tesão e paixão que passou por mim naquele encontro inusitado. Pois bem, o silêncio foi rompido por minha cunhada Elis. Ela enviara uma mensagem por volta das 08:30. Eu vi o nome dela e receoso em ler a chamada passei alguns minutos até que sem aguentar li, seja tudo o que Deus quiser, pensei. A mensagem dizia: Lauro que Saudade! Você sabe que o Miller acorda tarde em virtude dos remédios que toma para o coração? Sendo assim quero que você venha aqui agora pois não aguento mais de tesão pensando em você. Era uma terça feira, e as 9:10 estava estava estacionando o carro. Ela me disse para entrar pela cozinha. Elis e Miller moram bem, em uma casa moderna em um bom condomínio da Cidade, uma casa de 1 andar e o meu querido e corno cunhado estava no quarto de cima com os seus remedinhos para garantir o bom funcionamento do seu coração enquanto dormia e o filho de Elis o meu sobrinho Miguel já estava no trabalho a tempo.
Fiz então o que ela pediu, entrei pela cozinha, andei pela lateral da bela casa, flores batiam em meu braço, o cheiro de café, de terra agitava a minha alma pelo desejo, vontades, pensamentos foi quando invadi a cozinha da casa deles e ela estava ali...Linda, cabelos presos na altura da nuca, em uma mão segura uma linda xícara de café, uma langareie preta em contraste com a sua pele branca. Via aquela bunda encostada no mármore da sua pia. Ela sorriu e disse: Bom dia seu cachorro, a sua cadela no ciu está aqu antes de finalizar o aqui eu estava de joelhos chupando a sua buceta, eu queria sentir aquele gosto de mel, amora, morando que saía dali e ouvi um Aííííííííí´, prolongado e gostoso da alma. Foi quando ajoelhado totalmente para aquela cadela, potranca, a virei e subi de cara na sua bunda, e comecei a morder aquela bunda grande e branca, não resisti mesmo sabendo que o corno do meu cunhado estava ali em cima, bati naquela bunda e disse, minha puta gostosa e puxei aqueles cabelos presos para perto de mim. Eu me levantei e beijei aquela boca com gosto de café, quente não sei se de café ou de tesão, percebia ela molinha se entregando toda para mim, quando sem nenhuma cerimônia nos deitamos ali mesmo no porcelanato da cozinha da minha cunhada entre a pia e a mesa de refeição deles. Eu tentando tirar as calças com a minha língua na língua dela me preparava para entrar naquela buceta totalmente molhada e entrou deslisando entre as suas pernas assim como nó também deslizávamos   pelo chão liso, o suor, o tesão, a vibração esquecia até do corno lá em cima. Estava ali fudendo ela, entrando nela, ela suspirava, gemia, chorava, queria gritar, sorrir, beijar, era um tesão louco. Peguei aquela boca e nos beijamos ali e foi quando mais um vez na facilidade que o suor deixava desci para sua bucetinha e iniciei a chupada engolindo tudo que saia dali, e ela em um malabarismo que não saberei explicar na grande e ao mesmo tempo apertada cozinha com Pia, ,Mesa, Geladeira e Freezer eu vi aquele baita corpo e pernas sobre mim e sua linda cabeça entre as minhas pernas chupando o meu pau, a cabeça, eu ali não tinha controle de nada, não fazia nada entendia que era só receber e recebi muita paixão, muita lambida no saco e até meu cú também foi batizado com a língua dela. Não sabia qual dia era, não sabia quem era, só sabia que ela estava ali chupando o meu pau, saco, mordendo de leve as minhas bolas e a cabeça do meu pau...foi quando ela foi sobre mim deslizando e ficou de um jeito que mesmo de costas para mim, ela sentou no meu sortudo pau. Era aquela bunda, aquele cu delicioso de Elis, e nós ali querendo gritar e sem poder, só gemidos e as costas dela ali na minha frente, ela subia e descia foi quando não sei como inciei a minha escalada e ela de quatro, joelhos escorregando pelo suor e piso lizo foi quando vi o meu pau literalmente entrando e saindo, queria fotografar ou filmar a cena. Confesso a vocês que o meu pau não é grande, mas é grosso! E era bonito de ver aquele cu branco se abrindo e devorando o meu pau, percebi que os seus dedos estavam em sua buceta e que o nosso ritmo acelerou e acelerou e ela pôs a mão na boca abafando o som e gemendo dizia estou gozando Laurinho, estou gozando, estou gozandoooo e esmorecendo eu e ela gozamos ali... e eu caindo sobre aquele cu , aquele corpo podia sentir o seu cu latejar, apertando o meu pau ali, sentia comprimir como que querendo engolir todo leite que saía de lá. Porra que loucura. Fui ao chão, e me lembro que olhei para o teto da cozinha e só conseguia ver o reflexo dos nossos corpos ofegantes em umas panelas que estava sobre nós. Que mulher...Pensei no meu cunhado...Cara, acho que se não me cuidar serei o próximo a ter um infarto. A mulher é um vulcão. E ficamos ali nos aninhando...

Com Amor Lauro