Eu lecionava no curso de pedagogia numa cidade no interior de MG, cidade bastante pequena mesmo. Havia chegado lá há pouco mais de 2 meses, contratado para cobrir a licença de um outro professor, eu ficava 3 dias durante a semana e voltava para minha cidade. Era uma turma apenas com mulheres, no noturno e todas deveriam trabalhar durante o dia. Enfim, era uma turma digamos que mais madura.
Nessa turma havia 5 ou 7 mulheres que sempre me davam bola, se mostravam mais desinibidas e puxavam assunto antes do início da aula ou no final, perguntavam pela minha esposa, família, se eu tinha muitas amigas na cidade, quando eu chegava e quando saia, e me sondavam sobre saídas de final de semana e essas coisas. Notei que tinha uma delas, a Ednilza, sempre vinha de saia curtinha e faltava sentar em meu colo. Descobri depois de um tempo, que na cidade tinha muito mais mulheres do que homens, e os que tinham, muitos viajavam e passavam bastante dias fora de casa. Achei ai a explicação para esse fogo todo com um cara novo.
Em uma sexta-feira, após dispensar a turma as 22:00, fui para o estacionamento pegar o carro e ir embora (eu morava em uma outra cidade e fazia o percurso diariamente), quando encontrei uma aluna, a Ednilza. Ela tinha uns 25 anos, 1,60 e bem distribuída de carnes, não era gordinha não. Era morena e tinha um senhor rabo!!!!!
- Professor, o senhor está indo embora? Me perguntou se aproximando, vestida com um top e uma sainha bem curta, com sandálias básicas. Rabo de cavalo em um cabelo preto comprido. Enfim, estava como os outros dias, simples e bonita.
- Sim, vou pegar a estrada e vou para casa, só tenho aula com vocês na próxima semana após o feriado.
- O senhor pode me dar uma carona até o Posto na saída da cidade? Meu pai trabalha lá e vou voltar para casa com ele. Pediu ela toda dengosa.
Na hora eu já vi a oportunidade de uma foda bem gostosa, era tarde e o posto ficava uns 20 minutos dali, mas fiquei com receio, afinal eu era novo na faculdade, recém contratado e não conhecia quase ninguém na cidade. Poderia dar uma merda se eu cantasse, apertasse e ela desse pra trás? Mas resolvi arriscar, afinal, era sexta-feira à noite e ela não era nenhuma criança inocente entrando em meu carro.
- Vamos então, mas antes eu preciso passar na casa de um colega e deixar uns livros.
- Sem problema, eu não me importo.
Fomos conversando, eu dirigindo devagar e ela contando das dificuldades com algumas matérias e falando também sobre a vida pessoal. Me contou que estava separada do ex-marido havia 6 meses e que tinha uma filha com ele, e sonhava em ser professora. Contou também que adorava minhas aulas, mas tinha vontade de aprender mais.
- Você tem vontade de aprender sobre o quê mesmo? Sempre presta atenção às aulas e toda vez que eu chego, já está na sala e acompanha tudo direitinho.
- Eu queria aprender tudo novo, conhecer gente nova, de fora da cidade, conhecer outros lugares, ter aventuras. Casei cedo com meu ex, e ele era uma coisa quando a gente namorava, depois mudou muito e quando eu descobri, ele tinha outra filha e outras mulheres em várias cidades. Ele era caminhoneiro e vivia viajando.
- Então foi por isso que você se separou?
- Nem foi só por isso não. O chifre a gente sabe que vai tomar (rsrsrsrsrs), a gente até releva depois de uma briga. Mas ele reclamava de minhas roupas, reclamava quando eu queria transar e chamava ele para sair da TV e vim deitar comigo. Dizia que estava em casa para descansar e eu ficava com fogo atrás dele. Até o dia que eu pedi umas coisas para ele, ele disse que isso era coisa de puta.
-Mas professor, com as outras ele fazia tudo e só andava passeando com elas. Descobri tudo! Eu ficava em casa com minha filha e nem sair eu podia. E nem em casa eu tinha atenção.
- Realmente muito difícil isso... imagino a solidão que você deveria ficar.
- E o pior era que ele ainda dizia para todos que eu não sabia cuidar de casa, não sabia agradar o marido. Ai eu cansei e separei dele, e eu já sabia das vadiagens na estrada e da outra filha que ele tinha. Ele saiu de casa e disse que eu não ia arrumar outro homem, porque todos sabiam que mulher separada não arruma mais nada.
- Mas deixa isso pra lá, né? O senhor não tem nada a ver com isso, chega de problemas. Desculpa.
- Não se preocupe, fique a vontade. Seu ex era muito idiota, e saiba que não existe isso que ele falou. Mulher é mulher. Solteira, casada, separada, viúva. Toda mulher deve ser bem tratada e bem cuidada.
Já estávamos chegando no posto, parei em frente a lanchonete e ela veio me abraçar e agradeceu a conversa. Nessa hora, fui abraça-la dentro do carro, para despedir, e na hora do beijinho de despedida, o selinho foi naquele cantinho da boca. Ela fechou os olhos e ficou em minha frente. Segurei ela pela nuca e dei outro selinho no outro lado da boca, bem de leve, com um cheiro acompanhando de um carinho no rosto. Algo até leve e inocente... (rsrsrsrsrs)
- Me beija, professor? Pediu ela olhando diretamente pra mim.
Não hesitei e dei um beijo bem gostoso nela, firme, seguro, acompanhado de alguns apertos. A posição entre os bancos do carro não ajudava, mas foram uns 2 minutos de um beijo muito gostoso.
- Vamos sair daqui? Daqui a pouco te trago de volta. Tem algum problema com seu pai? Vamos aproveitar a sexta-feira e conversar mais a sós, mais a vontade.
- Só se formos mais distante, para ninguém ver a gente, e o senhor me trouxer de volta, e não pode ser muito tarde não. Está bom?
- Senhor não, você. E pode deixar que daqui a pouco a gente volta.
Sai em direção a uma fábrica fechada no outro lado da cidade, bem distante dos olhares de qualquer um. Parei o carro e já devorei a boca daquela mulher simples, mas muito gostosa. Ednilza era muito simpática e bonita, mas uma beleza normal, dotada de uma bunda dura e grande. Uma delícia de mulher! Parecia que ela estava com um fogo acumulado, estava querendo muito ser bem tratada, e no meio dos beijos, já baixei o top dela e fui chupando aqueles peitos morenos e de bicos pontudos. Ela gemia muito gostoso.
- Vai professor, continua. Hum... está gostoso, vai...
- Se solta minha gostosa, quero ver você gozar bem gostoso, quero você bem solta e pedindo o que você quiser.
- Vai chupa, assim...
Baixei os dois bancos da frente e ficamos quase deitados no carro, já com os vidros embaçados. Fui chupando os peitos dela sem pressa, e sem pressa eu desci minha língua pela barriga, até chegar em sua virilha, que estava com uma penugem aparadinha, uma buceta bem molhada, protegida por uma calcinha vermelha pequena. Não era fio dental, era uma calcinha de algodão, mas bem pequena e que se perdia no meio da bunda dela.
- Que gostoso, ainnn... continua, professor! Vai, assim... E ela apertava minha cabeça, quando eu brincava com sua barriga, seu umbigo e dava mordidinhas em sua pélvis.
Fui tirando a calcinha, com ela arqueando o corpo e deixei-a apenas com o top baixo, e admirei seu corpo sem marcas, uma pele bem lisa, mas notei que não era cuidada como deveria. Deixei ela bem deitada no banco, abri as pernas dela e chupei sua buceta com muito gosto, sem pressa, metendo a língua lá no fundo e voltando sugando o caldinho de sua buceta.
Essa chupada foi sem pressa, e comecei a brincar com o cuzinho dela, chupando a buceta e enfiando a pontinha do dedo em seu cuzinho que começou a piscar.
- Ainnn... Delicia... Como é gostoso... Vai, não para... Enfia o dedo em minha buceta, enfia devagarzinho. Ela pedia e empinava o corpo em direção à minha boca.
Quanto mais eu chupava, mais ela pedia para eu continuar, e num determinado momento, fui enfiando o dedo mais fundo no cuzinho dela, ela parou.
- Aí não! Para, professor... Eu não gosto de fazer atrás, dói muito. Ele me machucava. Não faz ai não. Só brinca na portinha e chupa minha buceta. Por favor... E fez uma carinha de putinha que me deixou mais louco.
Vamos para a segunda parte...
As fotos abaixo não são dela, mas se parece muito! Demonstra como Ednilza era. Nos próximos contos posto mais fotos.