Ela queria dar para o professor– Comendo a aluna dentro do carro (parte 2)

Eu peguei a senha sobre o cuzinho dela, e fui enfiando devagarzinho o dedo no seu cu, aos poucos. Esperava ela relaxar, chupava sua buceta e enfiava mais um pouquinho do dedo e ficava entrando e tirando bem devagar. Deixei o dedo bem molhado de saliva e do suco de sua buceta e entrava e saia cada vez mais, pouco a pouco. Ela já havia gozado umas duas vezes e continuei até enfiar o dedo médio completo em seu rabo e ficar brincando com ele, entrando e saindo. Ela já estava relaxada e gemia muito alto.
- Vai, chupa essa buceta que está doida por pica!!! Chupa, vai... Gostoso, vai... Ainnn... Hum... Que tesão, vou morrer de tanto gozar, professor... Você me enganou... Continua, assim... Vai, mete o dedo devagarzinho, professor... Faz eu gozar de novo.
- Isso, quero que você goze, quero que você se acabe hoje. Vou deixar sua buceta prontinha para te fuder, vou meter gostoso nessa bunda gostosa. Goza gostoso pra eu ver, goza, putinha!
E assim, ela gozou mais uma vez, comigo chupando sua buceta já há mais de 40 minutos, e enfiando já dois dedos em seu cu, entrando e saindo. Estava fudendo o rabo dela com dois dedos e metendo a língua no fundo de sua buceta. Ela se acabou, ficou toda mole, toda suada. Me empurrou para o lado para poder respirar e se recompor. O carro estava ligado, com ar ligado e mesmo assim estava quente e os vidros embaçados.
- Nossa, professor, o senhor acabou com a minha buceta. Nunca gozei tanto assim, meu ex só me chupava rapidinho, coisa de minuto, passava cuspe e metia em mim, me comia e gozava. Poucas vezes eu gozava, era sempre ele primeiro. Ele não gostava muito de transar, me comia quando chegava de viagem e dizia que da próxima vez a gente caprichava mais. Foram quase 10 anos nessa historia, e descobri que ele tinha outras mulheres na rua.
Dei uns 5 minutos conversando com ela e ela foi recompondo a respiração, e parti para cima de novo, beijando ela e brincando com seus peitos. Ela pegou em meu pau e começou uma punheta mal batida, e fui orientando a pegada, o ritmo certo, e ao mesmo tempo, beijando e mordendo a orelha dela. A danada veio chupar meu pau, puxou o rabo de cavalo de lado e começou a engolir minha pica e alisar o saco. Chupava meio apressado, e fui pedindo:
- Calma, chupa mais devagar, engole ela todinha e chupa como um doce. Chupa sem pressa. Ela não tinha muita experiência chupando um pau, mas tinha muita vontade, o que deixava tudo muito gostoso.
- Isso, vai chupando devagar, do comecinho e desce... Isso... continua assim bem gostoso... Você é muito gostosa, Ednilza, você é um tesão de mulher. Seu marido perdeu tempo com outras na rua... que boca gostosa você tem, minha putinha...
- Professor, não goza em minha boca não, tá? Ele nunca gozou na boca e eu tenho nojo. Goza em minha buceta...
- Pode deixar que vou gozar e encher sua buceta de porra.
Dito isso, levantei ela do banco do carro, sai de onde eu estava e fui para o outro lado. Coloquei ela de quatro no banco do carona, com aquele rabo grande e gostoso de frente pra mim. Fui pincelando o pau na entradinha de sua buceta, brincando com ele de entra e sai na portinha. Segurei ela pelas ancas e meti bem devagar, mas com vigor e até o fundo. Ela estava toda abertinha, toda arreganhada para mim.
- Ainnn, professor... Devagar, devagar... mete, mas mete devagar...
Fui metendo gostoso nela, curtindo cada pedacinho de sua buceta gulosa, e sentia ela apertando a musculatura de sua buceta no meu pau. Metia sem pressa, curtindo a visão dela de quatro, um rabo lindo e gostoso, um cuzinho piscando que logo seria o próximo...

E vamos para o final do conto...