PEDREIRO SAFADO

Olá caros leitores, bom está de volta de poder relatar mais um conto para vocês. Bom, este relato não se trata do meu tio infelizmente (caso não tenham lido, no conto anterior conto como eu "peguei" meu tio). Devido a quarentena todos têm ficado mais tempo em casa e não é diferente con meu vizinho (inclusive ele é maravilhoso), este por sua vez possui um ar-condicionado que fica do lado do banheiro daqui de casa, e acredito como ele deve está usando com maior frequência a água que saí do aparelho é em maior quantidade devido ao maior tempo de uso. Enfim, o forro daqui do banheiro estava brotando água, consequentemente fungando e caindo a pintura, assim, meu pai conversou com ele e ele entendeu que de fato isto que estava acontecendo era sua culpa e que pagaria pelo concerto. Então ele contratou um pedreiro e informou ao meu pai o dia que iria fazer o concerto, meu pai trabalha numa empresa que fornece gás e minha mãe trabalha na área da saúde então ambos continuam trabalhando na quarentena, assim restava a mim prestar atenção no serviço do cara. No dia que ele ficou de vir meu pai me acordou e falou que ele chegaria às 7:30, eu com sono confirmei que iria está atento e voltei a dormir, quando deu o horário escutei alguém batendo na porta chamando e eu mais rápido levantei e fui atender ainda zonzo e nao estava lembrando que o cara vinha. Me enrolei no lençol e fui ver quem era, ao chegar na porta me deparo com um homem gostoso demais, ele tinha por volta dos 1,82 e uns 84kg, estava usando um calção cactel, camisa normal com propaganda de concessionária de moto daqui da cidade e uma mala realçada na calça, era moreno claro, um pouco de pelos sobressaindo do peito, braços peludos, cabelo corte degradê e um sorriso lindoo. Ele perguntou se aqui era a casa de fulano (nome do meu pai) e eu disse q sim, aí ele disse que ia na casa do vizinho pegar a areia e o cimento (baldes apenas) e que ele queria guardar as ferramentas dele logo aqui em casa aí eu abri a porta e ele todo educado pedindo licença e tal. Ele sai para o vizinho demorou uns 10 minutos ele volta. Obs eu ainda estava processando tudo que estava acontecendo, e ainda com o lençol me cobrindo pq estava usando apenas cueca (durmo apenas de cueca) sentado no sofá da sala mechendo no cel. Eu vou para o meu quarto colocar uma bermuda e enquanto isso ele coloca a areia e o cimento numa pequena área aberta que tem aqui e já começa fazer a massa, volto e fico o observando, ao terminar vou mostrar para ele o banheiro e onde está danificado, que fica bem próximo a parte do chuveiro, dentro do box. Ele olhou pediu uma cadeira velha e começou a tirar uns pedaços com uma espátula, eu lembro que ainda não tinha escovado os dentes vou fazer isso enquanto ele trabalha, aí nisso começamos a conversar e ele fala que por ser um serviço simples não precisava de um servente e tal e eu de boca cheia só no "uhum" terminei de escovar os dentes fui tomar café e eu o ofereci, rapidamente aceitou e disse que era viciado em café e comeu até dois pães e ele me pediu para eu ajudá-lo a segurar a cadeira pq ela estava um pouco mole e balançava muito e ele estava com medo de cair enquanto tirava os restos do que estava caindo. Sem intenção alguma me prontifiquei a ajudá-lo no que precisasse e ele abriu um sorriso. Fomos para o banheiro e lá já fui segurar a cadeira para ajudá-lo, como a cadeira era um pouco alta suas coxas ficavam atura do meu rosto e eu não podia ficar olhando para cima se não poderia cair alguma coisa nos meus olhos, podia apenas olhar para baixo e um pouco para frente vendo suas pernas grossas e peludas, teve um momento que ele pediu a talhadeira que estava em cima da pia, levantei meu braço sem olhar para cima rápido e a peça bateu no saco dele e deu um gritinho de dor, imediatamente vi que o que tinha feito e fiquei com vergonha e pena ele desce da cadeira e sai do banheiro que era um pouco apertado e vai para cozinha onde logo tira a o calção fica do se cueca slip e puxa o saco pela abertura da perna sem nenhuma vergonha na minha frente, eu babando naquela situação nervoso pelo que tinha feito e com tesão em ver aquela cena daquele saco peludo grande aí eu vi que estava um pouco vermelho e pedi desculpas e como ele viu que não foi intencional disse que não tinha problema mas que estava doendo muito, aí eu perguntei se ele queria gelo aí ele disse que sim, fui na geladeira para ver se tinha cubos de temos e por sorte tinha uns três então enrolei num pano de prato e dei para ele. Ele começa a tentar massagear, mas ficar segurando o gelo e a cueca não dava, eu vi que ele estava tendo trabalho e perguntei se ele queria ajuda e ele envergonhado disse que sim, então ele senta numa cadeira da mesa de pernas abertas, uma segura a cueca e a outra ele puxa o saco para fora, eu pego o pano com gelo e fico de joelho a sua frente, visão linda demais de dá água na boca.
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O cinto está muito grande então irei dividir em dois. Abraços, até a parte II.