A Consultora Especialista

O texto é longo e detalhado, mas uso esse espaço para gravar para sempre uma das melhores trepadas que já tive na vida, em homenagem à protagonista desse conto, Giovana.

Trabalho em uma multinacional onde normalmente há necessidade de prestadores de serviço para assuntos específicos. Iniciamos um novo projeto e precisávamos de suporte adicional, chamando uma especialista conhecida da área para a vaga, muito competente e reconhecida. Como sou da área técnica, teríamos bastante interface no cotidiano de projeto e comecei a reparar nessa moça, discretamente.

Sempre muito educada, mas ligeiramente introspectiva, Giovana é uma mulher pequena, com aproximadamente 1,60m, corpo normal (vida real, nada de deusas fitness que só existem no Instagram), mas que chama bem atenção quando usa calças mais apertadas ou blusas decotadas. Comecei a observar em detalhes aquela menina, sempre discreta, mas com um ar de quem seria um furacão na cama. Por vários momentos me peguei discretamente olhando para seus pezinhos delicados (tamanho 36), suas coxas chamativas e a bundinha pequena, mas durinha e redondinha. Giovana é uma mulher bastante proporcional, com exceção dos seios, ligeiramente mais avantajados. Por várias vezes imaginei como seriam aquelas auréolas (que descobri depois) e como aquela menina de cabelos castanhos escuros, pouco abaixo dos ombros e olhos negros chamativos seria linda nua.

Como tenho uma posição gerencial, não posso me engraçar demais com as funcionárias, mesmo as que não são do meu setor ou contratadas por projeto (o que era o caso). Mas, embora sempre olhasse discretamente, percebi que ela sacou meu interesse e curiosidade e se mostrava envergonhada em alguns momentos.

As coisas começaram a mudar quando estávamos em uma reunião com o gestor do contrato, que acabou tendo que se ausentar e finalizei as discussões com Giovana. Nesse dia ela estava com uma blusa branca, de botões em seda, com um discreto decote pelo botão aberto, mas que deixava seus seios bem marcados. Estava sentado à frente dela e aquele sorriso estava me deixando desconcertado, além do perfume inebriante que exalava e o olhar de mulher fogosa que discretamente ostentava. Observando seus seios, comecei a sentir uma ereção involuntária e não podia me mover sem ser indiscreto. Tenho 1,90m, físico normal, branco e cabelos e olhos castanhos, mãos muito grandes e 20 cm de pica, o que acabou me deixando em uma posição indiscreta.
Durante a conversa, senti a cabeça do meu pau quente, encostando na minha coxa, saindo pela lateral da cueca samba canção. Péssimo dia para estar com uma calça fina, social. Em alguns minutos a situação estava incontrolável. Aproveitei que Giovana estava revisando alguns dados em uma planilha e discretamente olhei para baixo. Não havia como disfarçar, minha pica havia saído pela lateral da cueca e estava literalmente marcando a calça, sendo possível observar o contorno da cabeça latejando no tecido fino da calça. Naquele momento decidi tentar a sorte, para observar a reação de Giovana. Quando ela finalizou a leitura dos dados, me levantei para fingir que estava pegando documentos adicionais e fiquei de pé por dez segundos com minha pica na altura do campo de visão dela. Novamente me sentei, como se nada tivesse acontecido e olhei nos olhos dela. Visivelmente ela tinha observado todos os detalhes, estava com um sorriso meio sem graça e com as bochechas coradas, mas sua respiração levemente ofegante me indicou que havia gostado do que havia visto.

Involuntariamente, percebi que ela fechou um pouco as pernas, comprimindo a bucetinha e os biquinhos dos seus seios começaram a marcar a blusa. Fingi não perceber por alguns minutos, deixando a mente daquela menina excitada trabalhar. Ao final da reunião, agradecendo as informações, propositalmente desviei meus olhos para os biquinhos intumescidos dos seus seios (por alguns segundos apenas, mas de forma que ela percebesse meu olhar) e encerrei a reunião agradecendo pelos momentos agradáveis, com um leve sorriso sacana no rosto, que ela percebeu e correspondeu. Novamente me levantei e, fingindo arrumar minhas coisas, deixei ela observar minha pica latejando por mais alguns segundos.

Algumas semanas se passaram e nossas interações ocorriam naturalmente, embora olhasse com um pouco mais de insistência, o que era sempre correspondido com as bochechas coradas. Durante a implantação de um novo sistema de controle na empresa, comentei com ela (com várias segundas intenções) que ela deveria me mandar uma mensagem pelo WhatsApp, para que eu guardasse seu número e conseguíssemos trocar informações mais rapidamente, pois estaria ausente do escritório durante alguns dias. Assim foi feito e mantive as interações sempre cordiais pelas mensagens.

Durante os finais de semana, podia observar um pouco a vida daquela deusa, pelo status do aplicativo, muito sorridente e se divertindo com a filha. Giovana era casada, mas sempre tinha a oportunidade de sair, rodeada de grupos de amigos, bebendo em confraternizações sempre com roupas muito discretas, mas sensuais, confirmando minhas observações sobre a proporcionalidade daquele corpinho delicioso. Em um sábado, por volta de 03 da manhã, percebi postagens sucessivas em uma festa, indicando que estava acordada. Resolvi responder a uma das fotos de status, brincando sobre sua disposição na balada e como ela aguentava aquele ritmo.

A conversa continuou e aproveitei o horário para elogiar a blusa e o salto que estava usando (mencionei que os pés dela eram muito bonitos e que se ela estivesse usando o mesmo perfume que sempre usa, seria o adereço final para deixar mais perfeita aquela visão na madrugada). Ela se mostrou curiosa sobre meu fetiche com pés e a partir daí a conversa engrenou. Mencionei que adoro pezinhos pequenos, proporcionais e que esse conjunto é muito sensual. Que adorava massagear pés, mas não apenas com as mãos. Bastante curiosa, foi me questionando até ouvir os detalhes de como gosto de lamber, morder e chupar os dedinhos enquanto faço massagens. Quando comentei que adorava sentir os pezinhos passeando pelo meu rosto, pelo meu peito e baixando, até sentir o efeito que causavam em mim, os pudores se esvaíram. Ao me perguntar "qual efeito" respondi na lata: "a solinha passando pela cabecinha do meu pau, latejando. Sentindo o calor e a umidade que estava começando a sair, lubrificando meu pau". Ela perguntou se estava daquele jeito no momento e, sem pensar, respondi que sim, exclusivamente por olhar a foto dela de salto. Riu, me chamou de louco e paramos por ali. Mas a semente da curiosidade estava definitivamente plantada.

Continuamos conversando por alguns dias, agora só questões pessoais pelo WhatsApp até que a sorte deu um empurrão. Fui até uma sala de reuniões da empresa pegar um equipamento e ela estava sozinha nesse dia. O equipamento estava no servidor e a chamei para ir comigo. Entramos na sala dos servidores (sempre trancada e apenas o gerente de T.I. tem a chave, além da cópia que peguei na recepção) e começamos a conversar. O ambiente estava muito frio pelo ar condicionado e logo os biquinhos dos seios dela ficaram duros. Me desculpei por fazer ela ficar nesse ambiente frio, ainda mais com os pezinhos à mostra como ela estava (de sandalinha rasteira nesse dia).

Ela mordeu a isca e respondeu "e essa coisa com pés heim? Que loucura".... "Loucura nada", respondi. Repeti que adorava massagear e achava muito sensual. Ela mencionou que nunca tinham feito isso com ela e que ficou curiosa. Imediatamente joguei à sanidade para escanteio e comentei: "Se quiser, faço uma massagem para você, não tem ninguém aqui e ninguém vai entrar..." ela ficou reticente por alguns segundos, me chamando de louco, mas se sentou na minha frente e tirou uma das sandálias.

Obviamente entendi a deixa e me sentei à sua frente (detalhe, estava de vestido nesse dia). Coloquei seu pezinho na minha coxa e comecei a massagear, passando meus polegares pela solinha do seu pé. Ela fechou os olhos, deu um leve gemido, jogou a cabeça para trás e arqueou o corpo, me deixando seu pezinho totalmente disponível. Com a mão esquerda, retirei sua outra sandália e comecei a apertar seu pezinho, enquanto levava o outro à minha boca e começava a lamber a solinha, entre os dedos e mordendo seu calcanhar de leve. Ela começou a ficar ofegante e abriu um pouco as pernas, me deixando ver uma calcinha branca de renda, já exalando um cheiro delicioso de fêmea no cio. Enquanto enfiava seus dedos na minha boca, coloquei seu outro pé em cima do meu pau, que estava obviamente querendo rasgar a calça nesse momento.

Ela gemeu alto e começou a passar o pezinho na cabeça do meu pau. Rapidamente abri minha calça, chupando ainda seus dedos e coloquei minha pica para fora. Quando ela sentiu a cabeça melada tocando sua pele, abriu as pernas ainda mais, me convidando para explorar sua bucetinha.
Sou um alucinado por sexo oral, adoro fazer, sentir as pernas tremendo enquanto chupo com gosto, até gozar no meu rosto e me lambuzar completamente com o orgasmo.... Fui subindo pela perna dela, lambendo cada centímetro, até chegar na calcinha e dar uma lambida por cima do pano fino. Ela estava com a bucetinha em chamas, completamente encharcada. Forcei a língua contra o pano e ela gemia sem pudores. Abri bem suas pernas, levantei o vestido e coloquei a calcinha para o lado. Olhando para ela, abri a bucetinha com minhas mãos e enfiei minha língua fundo, com vontade, sentindo todo aquele mel escorrer mim. Comecei a brincar com seu clitóris na minha boca, sentindo as pernas dela tremerem.

Não tirei os olhos dos olhos dela enquanto chupava e ela segurava meus cabelos com força, forçando cada vez mais minha boca ao encontro daquela xoxotinha quente e melada. Após alguns minutos ela anunciou que ia gozar e senti minha barba se melando toda. Ela escorria, literalmente, recostada na cadeira quase desfalecida.

Me levantei e deixei meu pau na altura dos seus olhos. Rapidamente ela segurou meu pau com aquelas mãozinhas pequenas e abocanhou a cabeça pulsante da minha pica. Ela chupava com maestria, segurando a base e colocando a cabeça até quase engasgar, na garganta, olhando fixamente para mim. Deixava meu pau todo babado e de vez em quando batia com minha pica no seu rosto dizendo "seu safado, filho da puta, queria isso há tempos né?". Como demoro muito a gozar, mas a situação não era segura demais, resolvi atacar logo.

Retirei seu vestido e finalmente pude ver aqueles biquinhos duros, grandes, escuros, que sempre imaginei, apontando para o teto. Cai de boca naqueles seios deliciosos e ela balbuciava, gemendo "mete a pica em mim, me come gostoso". Virei ela de costas, abaixei seu tronco e comecei a pincelar minha pica naquela bucetinha melada. Comecei a enfiar cm a cm até que ela sentisse minha pica inteira dentro dela, gemendo e rebolando como louca. Segurei sua cintura, tirei minha pica até quase a cabecinha e enterrei tudo fundo, sem dó, até o talo. Ela ficou louca, pediu para eu segurar o cabelo, judiar dela e enfiar com força, fuder ela como eu sempre quis. Não me fiz de rogado e comecei a bombar forte, até ela gozar novamente e perder as forças nas pernas.

Deitou no chão e pediu para eu comer gostoso, de franguinho assado, dizendo que minha pica dura estava deixando ela toda assada mas queria mais, que há tempos não era comida assim, como ela merecia. Coloquei suas pernas nos meus ombros e soquei sem dó. Após alguns minutos, comecei a massagear seu cuzinho para sentir sua disponibilidade. Ela ficou louca e começou a falar "filho da puta, cretino, quer me enrabar ainda seu tarado? Não goza não seu filho da puta? Sempre quis meter em mim seu desgraçado, agora me arregaça". Ela gozou mais uma vez e aproveitei todo aquele fluido que escorria para pincelar seu cuzinho. Ela abriu a bunda e falou "agora mete desgraçado". Sem dó comecei a entrar em seu cuzinho apertado, que logo estava agasalhando toda minha tora. Comecei a socar como um animal e pingava suor, mesmo com o ar condicionado ligado. Ela pedia para eu enrabar aquela putinha safada com gosto, dizendo que queria porra no cu. Meti por alguns minutos e anunciei o gozo. Ela começou a forçar a bunda em direção ao meu pau dizendo "não queria comer o cu dessa vadia, seu cretino? Agora enche ele de porra, seu safado filho da puta".

Segurei firme sua cintura e gozei loucamente no seu rabinho. Rapidamente ela se levantou, falando que tínhamos que voltar e mandei ela colocar a calcinha logo, para sentir minha porra escorrendo do cuzinho dela e melando a calcinha enquanto trabalhava. Depois me confidenciou que gozei tanto que, quando se levantou de sua cadeira, tanto o vestido quanto a cadeira estavam meladas, com minha porra que escorria do seu cuzinho apertado.

Essa foi a primeira de várias transas deliciosas que relatarei aqui.


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 06/06/2020

MAravilhoso ! votado com muito gosto.

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casalbisexpa Comentou em 10/05/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico comprometidodiscreto

Nome do conto:
A Consultora Especialista

Codigo do conto:
156035

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/05/2020

Quant.de Votos:
3

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