A Consultora Especialista se Lambuza

Para quem leu o conto original (156035), passo a relatar os acontecimentos após a primeira transa deliciosa com Giovana.

A partir da deliciosa foda na sala dos servidores, Giovana se soltou... Discretamente, sempre aproveitávamos oportunidades para sessões de exibicionismo mútuas, instigando ainda mais nosso tesão. Discretas cruzadas de pernas revelavam, em reuniões ou pausas para o café, as calcinhas deliciosas que estava usando no dia....

Alguns dias após a primeira transa, estávamos na área de café da empresa e, quando ficamos sozinhos, ela se sentou à minha frente e abriu as pernas levemente, com um vestido soltinho, mostrando uma linda calcinha de renda preta, dizendo: "está tão quente, tão melada, minha bucetinha fica latejando quando olho para você e lembro como me encheu toda de porra". A menina estava se mostrando um verdadeiro vulcão, confirmando minhas percepções iniciais que aquela carinha de mocinha comportada escondia olhares voluptuosos de puro tesão e desejo.

Discretamente cheguei perto dela, de costas para a porta da área de café, com o pau latejando e marcado na calça fina social. Ela passou os dedos bem por cima da cabecinha dura, mordendo os lábios. Com firmeza, respondi: "Pois então, sabe o que vai fazer agora? Vai até o banheiro, se masturbar. Gozar gostoso e se limpar com essa calcinha deliciosa que está usando. Depois disso vai até a minha mesa e vai colocar a calcinha em cima dela. Se vira, acha uma sacola, um envelope e esconde a calcinha dentro e deixe lá. Ao chegar lá, ainda vai falar: - Aqui está, muito obrigado. Me avise se quiser algo mais-".

Dito e feito. Alguns minutos mais tarde, Giovana aparece na minha mesa com uma sacolinha de papel. Percebi a respiração ainda levemente ofegante e as bochechas coradas, denunciando o orgasmo delicioso que deve ter tido. Agradeci e me levantei, me encaminhando para o banheiro com aquela calcinha minúscula, que mal deveria cobrir aquela bundinha gostosa e redondinha. Senti, inebriado, o cheiro de fêmea no cio. A calcinha estava completamente encharcada. Eram apenas 10 da manhã e já estava alucinado para foder aquela deusa novamente. Saí do banheiro com a calcinha no bolso e fui até sua mesa. Sentei ao seu lado e fiz sinal para ela se virar um pouco para mim... Ela entendeu o recado e levemente abriu as pernas, mostrando aquela bucetinha deliciosa completamente desprotegida ao meu olhar. Ela me perguntou: "Está tudo certo, conforme solicitado"? Agradeci e respondi que ainda pediria alguns ajustes, mas que não seria nada que ela teria problemas em fazer, saindo com um sorriso irônico no rosto.

Após chegar à minha mesa, enviei uma mensagem pelo Whatsapp dizendo: "Saia para almoçar mais cedo, por volta de 11:45. Sairei 12:00h. Vá para o motel perto da empresa e peça uma suíte com duas vagas de garagem. Vá para a suíte e fique me esperando, de quatro na cama. Chego na sequência para te comer como você merece, putinha safada". Rapidamente ela respondeu que não aguentava mais de vontade de gozar gostoso na minha pica dura.

Por volta de 12:15 cheguei ao motel e, ao entrar no quarto, me deparei com a linda visão da menina de quatro na cama, olhando para mim por cima dos ombros, empinando a bundinha. Não falei nada, apenas me aproximei, me ajoelhei na beira da cama, abri sua bundinha com minhas mãos e enfiei minha língua fundo em sua xoxota quente, que já estava escorrendo de tesão. Ela começou a rebolar na minha cara, gemendo alucinadamente. Após apenas dez minutos, ela já anunciou o gozo chegando. Imediatamente parei de chupar, para sacanear um pouco aquela delícia e, antes que ela reclamasse, abri sua bundinha e comecei a lamber aquele cuzinho apertadinho... Ela parecia ter levado um choque elétrico e começou a gritar: "seu cretino, filho da puta, safado, devasso, sem vergonha. Lambe meu rabinho seu gostoso, quero ser fudida com força hoje, voltar bamba e esporrada para a empresa". Voltei a chupar sua bucetinha, agora sem parar até ela gozar gostoso na minha cara, caindo na cama na sequência. Seu gozo foi tão intenso que senti o primeiro jato em meu rosto, melando toda minha barba com seu delicioso mel.

Ainda deitada de barriga para baixo, me posicionei atrás dela e enfiei meu pau de uma vez em sua bucetinha melada, que escorregou completamente para dentro, até o fundo. Imediatamente ela começou a gemer e gritar, pedindo para ser fudida, arregaçada em sua bucetinha quente e apertada. Como comentei no conto anterior, demoro demais a gozar, sendo motivo inclusive de reclamação de algumas ex-namoradas menos exigentes. Fiquei naquela posição por incontáveis momentos, bombando aquela bucetinha apertadinha, enquanto a safada se contorcia de prazer com minha tora enterrada nela. Segurava sua cintura e deixava o pau sair até quase a cabecinha, enfiando tudo sem dó na sequência, quando ela gritava: "seu cavalo, está encostando no meu útero, seu filho da puta". Enquanto metia, alternava uma de minhas mãos segurando seus cabelos e dando palmadas naquela bunda durinha. Quando ela anunciou o gozo, não parei desta vez. Continuei metendo até sentir meu pau esquentando absurdamente pelo orgasmo que escorria de suas entranhas. Ela gritava palavras desconexas e gemia como a putinha deliciosa e quente que era.

Após sentir que ela havia se deitado e deixado o corpo completamente relaxado, sai de sua bucetinha e me sentei na cama ao seu lado. Imediatamente ela segurou meu pau ainda latejando e deu uma deliciosa lambida na cabeça e falou: "Você me arregaçou. Estou bamba de tanto gozar, não aguento mais". Imediatamente falei "Não aguenta mais? Pois saiba que nem começamos ainda." Ela continuou segurando meu pau e escorreguei um dedo para sua bucetinha quente. Ela rebolou na minha mão e perguntou: "Gosta de me comer, né? Você é muito safado seu filho da puta". Enfiei meu dedo até o fundo da sua bucetinha apertada em resposta, o que foi correspondido com um longo gemido e mais uma rebolada. Coloquei aquela safada de ladinho e entrei em sua xoxotinha apertada, com ela rapidamente forçando suas costas para trás para sentir a totalidade da minha pica entrando até o fundo gostoso.

Atolei minha pica naquela deusa até ela gozar novamente, com meus dedos em seu clitóris. Nesse ponto já estava difícil segurar o gozo e anunciei que estava quase. Ela pediu para gozar nela toda, o que não me fiz de rogado. Pedi que se ajoelhasse à minha frente e pedisse porra. Visão maravilhosa foi ver aquela deusa segurando a base do meu pau, olhando para mim com aqueles lindos olhos negros falando: "Quer dar leitinho quente para sua putinha? Mela a cara dessa vadia, dá porra para mim dá?" Ao ouvir aquilo não consegui me conter e senti o gozo chegando como uma avalanche. Segurei meu pau em direção ao seu rosto e comecei a gozar, gritando alto. Foram jatos e jatos de porra quente, lavando aquela carinha linda e seios durinhos. Ela colocava a língua para fora, na ânsia de receber um pouco do meu leite em sua garganta. Após terminar de gozar, ela fez menção de tomar um banho, o que imediatamente neguei. "Você vai voltar para a empresa cheirando ao gozo do seu macho. E cheirando ao seu mel que está escorrendo nas suas pernas. O máximo que te deixo fazer é passar papel para tirar o excesso, assim como eu vou ficar com esse cheiro seu impregnado em mim". Ela me chamou de louco, mas disse que adoraria passar o resto do dia sentindo meu cheiro em suas narinas.

Não devolvi sua calcinha e voltamos para a empresa. Ela me confidenciou que se sentiu uma safada durante toda a tarde, sem calcinha e melada de porra, sentindo o cheiro do nosso tesão e que não via a hora da próxima transa gostosa. Obviamente relatarei em breve.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 07/06/2020

delicia de conto ... só faltou as fotos

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lucasemarcia Comentou em 06/06/2020

Maravilhoso ! Essas escapadas na hora do almoço são fantásticas. Adoramos, votadíssimo




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico comprometidodiscreto

Nome do conto:
A Consultora Especialista se Lambuza

Codigo do conto:
157656

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/06/2020

Quant.de Votos:
3

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