Transando no carro do desconhecido depois da festa

Olá punheteiros! Como vcs estão? Aí vai mais um conto pra essa mente perversa de vocês. Espero que gozem... ops! Espero que gostem.

Nessa época eu ainda morava em Belém, deve ter sido em 2013 e tal! Bom, a partir de agora vou começar a falar um pouco mais de mim a cada conto, dos anteriores vcs já sabem que sou alto, falei no conto do depilador, agora falo onde morava... Hehehe Bom... Eu morava em Belém e tinha saído pra uma festa que nem me recordo mais onde era, mas creio que deva ter sido na Vênus, um inferninho alí perto do entrocamento... Gente mais ou menos, mas a cerveja baratinha, então, lá eu conseguia me divertir com os amigos e beber sem gastar mto. Enfim, neste dia saí de lá por volta das 3:30 da manhã, já tinha bebido com um amg antes...e queria ir pra casa. Me despedi do amg que nessas alturas já tinha se arranjado com um cara lá e vim embora. Mas quando subi na moto (sim, eu dirigi bêbado, mas não façam isso) deu uma vontade louca de transar. O pau ficou duro igual a uma rocha, então, parti pra caça.
Em Belém, além da Augusto Montenegro, um lugar onde tem pegação gay a qualquer hora do dia (ou pelo menos tinha nessa época) era a famosa praça do African! Vim pela Pedro Álvares Cabral direto... E fui bater lá! Veio uma vontade mijar enorme durante o caminho, mas, claro que deixe pra mijar quando cheguei a praça... Tudo bem arquitetado... Parei pra mijar, quando de repente, um cara passa de carro, para e fala comigo. Não lembro seu nome, mas entre era branquinho, parrudinho, aparentava ter uns 32 anos e na época eu tinha uns 24... Ele me chama, puxa assunro, diz que estava vindo de uma festa e pergunta o que eu tava fazendo por ali... Respondo a ele que tava afim de uma chupada... Ele manda eu colocar o pau pra fora e me chupa alí mesmo... Mas, como passa bastante ônibus ali, foi bem rápida a mamada. Ele pede que eu o acompanhe, ele segue com o carro em direção a doca... Procuramos um motel, estava fechado ou lotado (não lembro ao certo), mas enfim, não conseguimos... Andamos mais um pouco, e entramos naquela rua no final da Doca que dá acesso ao Ver-o-rio... Ele estacionou o carro em baixo de uma árvore, deixei minha moto a frente e entrei no carro dele. Ele já veio me beijando e me chupando... Tirou minha jeba pra fora e mamou muito. De repente vimos um carro de polícia vindo lá longe, mas desligamos o carro e ficamos em silêncio m eles passaram de boa. E ele voltou a me chupar, mas, o que o puto queria na verdade era dar o rabo... Recostou o banco pra trás... E tiramos nossas roupas... Sentei no banco, pus a camisinha, e o macho sentou em cima de mim. Foi foda! Aquele homem sentando em mim com aquela bundinha branca, naquele frenesi doido de putaria e o clima da madrugada; mudamos de posição e aí eu peguei ele de quatro... Fudi, fudi, fudi... Quando ele anuncia que vai gozar... E eu também não me aguento, meto mais pica nele e gozo junto com o safado. Terminamos, demos mais um beijo caloroso e aí sim, partiu casa! Já amanhecendo, mas com mais uma aventura pra ficar na memória.

Segue foto do local onde aconteceu, no final da avenida Doca e que, a época, era muito menos urbanizado. Em baixo da árvore que vcs vêem na fundo da foto.