Olá amigos resolvi compratilhar com voces algumas histórias que aconteceram comigo e que até hoje ainda me enchem de tesão quando relembro. sou casado a 13 anos, e tenho um filho, meu nome è flàvio, tenho 33 anos, sei que não sou nenhum paulo zulu mas me considero um cara interessante: moreno claro, alto, olhos e cabelos castanhos, pau de estatura médio pra grande, e cara de safado (segundo minha mulher hehehehe), enfim, gosto do que o espelho mostra. desde de que despertei meu interesse sexual sinto atração por homens e seria ridículo dizer que tudo aconteceu sem saber o que estava fazendo, claro que sabia e, mais, desejava sentir o corpo de outro homem junto ao meu . meu sogro era um homem simples ou como se diria aqui no sul um peão no sentido mais literal da palavra, um gauchão,alto, claro, olhos azuis, pele queimada de sol do trabalho com o gado (era criador) pernas e braços fortes, mãos grossas e pêlos pelo corpo todo e um bigode que o deixava com um ar de macho sacana, exatamente meu contraponto pois eu sou o típico cara de cidade, daqueles que trabalham em escritorio, estilos contrários de homens bonitos cada um ao seu modo. sempre me relacionei muito bem com ele e sempre que ele precisava de uma ajuda no campo me chamava e prontamente atendia, na esperança que em aguma dessas jornadas acontecesse algo "diferente" pois nunca deixei de avaliar o bom volume do qual ele era dotado, e apesar de nunca ter trepado com um homem tinha um tesão imenso nele, e imaginava aquele cacetão me arrombando até sentir seu saco batendo na minha bunda...bom vamos então ao fato propriamente dito : tudo aconteceu num final de semana em que minha esposa juntamente com sua mãe tiveram que viajar e deu o acaso de que eu ficasse na propriedade de meu sogro para ajuda-lo com a "lida", até aí nada de anormal , afinal ja tinha dormido na casa dele muitas vezes, mas sozinho, com ele, seria a primeira vez. anoiteceu, jantamos, e aproveitei pra dar umas cevas a mais pro cara pra ver o que rolava, pois apesar dele ser muito discreto varias vezes tive a impressão de que ele se roçava demais em mim sempre que tinha oportunidade, ou então dava aquela já tradicional "ajeitada" no cacete, como quem diz : " e aí, gosta disso?" , eu por minha vez o mais próximo que tinha chegado de ver o pau dele foi nas vezes em saia pro campo com ele e que paravamos pra aliviar a bexiga, nunca deixei de espiar de canto de olho aquele mastro pentelhudo e grosso soltando jatos fortes de mijo, e sempre que voltava apelava pra punheta so com a visão do bicho , bom o fato é que mandamos ver na ceva, eu deixando ele beber mais é claro, pra se soltar, o que não demorou muito a acontecer pois ele desatou a falar de mulheres, volta e meia parando o assunto me encarando e dando aquela "afofada" no cacete, depois de muitas cervejas ele levantou e falou com aquela voz pastosa de quem passou do limite: " vou dar uma mijada..."quando ele levantou notei que ele estava bem alto da bebida, resolvi apoia-lo e dar uma ajuda para que fosse até o banheiro, pensei comigo mesmo: "na pior das hipóteses vou ver esse pauzão de perto heheheheh..." enquanto caminhavamos ele passava a mão nas minhas costas isso ia me deixando doido, sentindo o cheiro daquele macho, misturado ao alcool em meu sangue, o calor da proximidade dos corpos, sentia seus pêlos na minha pele pois ele estava só de bermuda, aqueles mesmos pêlos que imaginava cobriam aquele saco que eu tanto desejava, quando o coloquei na frente do sanitario e fiz menção de sair do banheiro ele me agarrou, me virou bruscamente e colou sua boca quente, carnuda e com aquele bigode lindo na minha me deixando pasmo de tesão e prazer, maquela hora perdi a noção de tudo, deslizei minha mão pelo seu corpo duro e forte, alisei seus pêlos, passei minha mão pelo seu pau latejante, nisso ouvi ele gemendo proximo ao meu ouvido, era o sinal que eu precisava para que pudesse continuar, e não me fiz de rogado desci pelo seu tronco forte, beijando e mordendo seus peitos, descendo pelo torax peludo até enfiar minha mão naquela bermuda e encher minha mão com um volume enorme que meu corpo pedia desesperadamente, ao mesmo tempo em que ele arrancava a minha camiseta, mordendo meu peito, meu pescoço, beijando e gemendo. sem muito esforço tirei aquela bermuda e desci sua cueca com cheiro de macho e vi saltar em frente ao meu rosto aquele pau que tantas vezes tinha desejado, um pau delicioso que não conseguia fechar na mão e que devia medir uns 19 ou 20 cm, cheinho de veias uma cabeçona rosada deixando escorrer aquele liquido viscoço que sai quando estamos com tesão ,ajoelhado na frente dele, ele me olhou e disse: chupa, você não queria isso? chupa meu cacete !" lambi a cabeça, senti ele tremer e gemer, então abocanhei aquele pau delicioso, fazia tudo pelo que ja tinha visto nos filmes pois nunca fizera na real (se bem que o próprio instinto nos guia ), aí percebi que não era tão facil quanto parecia nos filmes pois o pau era muito grosso, mas era mais delicioso que eu imaginava sentir aquele macho gemendo por causa da minha boca. fui me soltando e se não conseguia abocanhar ia por fora mesmo e me deliciava com aquela trolha gostosa. ele delirava e meio rude começou a esfregar seus dedos grossos no meu cuzinho virgem até aquele momento, ele entao me deu o dedo dele pra chupar, eu sabia o que ele faria e caprichei na cuspida ele enfiou o dedo todinho e rebolei na sua mão sentindo meu cu arder, mas o prazer era muito maior, ele enfiou outro dedo e ficou fazendo um entra e sai gostoso, aí ele me levantou me prendeu na parede do banheiro e ergueu minha perna e se posicionou atras de mim me prendendo com seu corpo com um braço ele enlaçou meu pescoço e com o outro conduziu seu cacetão até meu cuzinho sedento por pau, quando ele encostou a cabeçorra eu achei que ia desmaiar de prazer e tesão, ele forçou, mas quem disse que entrava, cuspiu na mão, lambuzou meu rabinho e a cabeça do pau e tornou a empurrar, senti uma dor lancinante como se estivesse com brasa no cuzinho, mas ao mesmo tempo a sensação daquela cabeça ecorregando pra dentro de mim era indescritivel,eu gemia e suava, ele parecia um touro, grande e viril possuindo sua presa, sentia seu hálito na minha nuca, sua lingua lambendo meu pescoço, ele esperou eu me acostumar e tornou a empurrar, só que dessa vez enfiou tudo que pode , não resisti e soltei um gemido alto de dor ao mesmo tempo que a sensação daquele macho dentro de mim quase me fazia gozar, senti algo quente escorrendo por minhas coxas dei uma olhada e vi um filete de sangue escorrendo, nem uma vez ele perguntou se eu queria parar, parecia possuido. o macho estava possuindo outro macho e queria foder meu rabo, então ele começou a bombar, cada moviento parecia que o pau dele sairia pela minha boca, parecia que iria furar meu instestino ou me virar pelo avesso tal sua vontade e sua força, o prazer me invadia apesar da dor que ja diminuira em virtude do prazer, ele me segurava, me fodia me beijava, aquele macho enorme me fazendo sua puta, fodendo meu rabo com um desejo contido a muito tempo, quando parecia que ia desmaiar de tanto prazer senti o cacete aumentar de tamanho no meu rabo, sabia que ele iria gozar, queria aquele leite em mim, caprichei então, rebolei como uma puta e senti seu corpo estremecer jorrando porra quente dentro de mim, que de pernas bambas, em pé havia cumprido meu dever e saciado macho sendo que eu havia gozado sem sequer encostar no pau. ficamos uns instantes assim colados, trêmulos e saciados, cientes do que foi feito pois o alcool ja havia se dissipado. tomamos um banho e fomos pra cama onde dormimos abraçados, nos beijando e colocando os pingos nos "is" , e claro, repetindo a dose heheheheh mas isso é outra historia. hoje ainda estamos juntos levamos uma vida normal frente as outras pessoas e sempre que surge oportunidade trepamos matando nosso desejo um pelo outro. espero que gostem e um abraço a todos .
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