Eu, minha namorada e nossas aventuras - 1

** Sou leitor de contos eróticos já faz um bom tempo e sempre os adorei, mas nunca escrevi sobre as situações eróticas que passei na minha vida, e já foram algumas. Com essa quarentena, acabei tendo vontade de escrever. Espero que gostem. **

Eu me chamo Tiago, moro no Espírito Santo e atualmente tenho 23 anos. Mas minha história não começa nessa idade e nem na cidade que moro hoje. Eu nasci e cresci numa cidade grande do interior do estado e na época, com 17 anos, eu morava com toda minha família, meus pais e meus dois irmãos, em um bairro residencial grande e meio fechado, o que fazia com que quase todos se conhecessem pelo menos de vista.

Eu tenho a pele branca e sou bem magro, de altura mediana e tinha começado a malhar a pouco tempo em uma das academias do bairro com um dos meus melhores amigos, o Felipe, e estavamos nos dedicando bastante desde que começamos. Felipe é um cara de pele negra clara e temos a altura parecida, mas ele naquela época era um pouco mais encorpado que eu, e estava ficando com uma colega nossa da escola.

Em um certo dia em que estavamos malhando em dupla, eu e Felipe conversavamos animadamente sobre banalidades enquanto nossos corpos se recuperavam para a próxima série, quando a Simone, uma garota da nossa escola que assim como nós estava no terceiro ano, mas não era da nossa turma, entrou na academia com uma roupa coladinha que ressaltava todas suas curvas que não podia ver na escola por causa do uniforme.
Ela era um pouco mais baixa do que a gente, tinha a pele clara como a minha, os cabelos eram loiros e era bem magrinha, mas com aquela roupa dava pra ver que tinha peitos redondinhos e uma bunda bem durinha, uma delícia. Nossa, eu pirei quando vi ela entrando.
Felipe percebeu e disse:
--“Po, a Simone é muito gata mesmo, cara. Mas tenta não babar aí, ainda vou malhar nesse aparelho”, e deu um risinho enquanto eu saía do aparelho pra ele usar.
-“É, cara. Já conversei com ela uma vez e ela é bem gente fina, mas namora um cara estranho”.
--“Então, não sei se...”, ele interrompeu a fala pra pegar fôlego, mas não continuou.
Quando eu olhei pro lado, Simone passou por nós e nos comprimentou e ainda brincou com a gente falando que iria nos fazer companhia nos próximos dias, e explicou que aquele era o primeiro dia dela.
-“Que massa, Simone. Espero que tu goste da academia, aqui é ótimo pra malhar pela tarde, só é meio lotada a noite e tal”.
>“Mas eu quero vir sempre de tarde mesmo. É bom que qualquer coisa tiro dúvida contigo, Tiago”.
Eu logo fiquei animado, mas depois achei que aquilo era normal né, ela só tava querendo ser simpática. Já o Felipe que sabia que eu tava um tempo sem ficar com ninguém, ficou me colocando pra cima e incentivando a dar em cima dela. Acabou que fomos para casa e ficou nisso.

Na manhã do outro dia, na escola, eu, Felipe e nosso outro melhor amigo Roger começamos a conversar no recreio. Roger, apesar da mesma idade que a gente, era mais cara de pau e mais brincalhão, já tinha tido uma namorada séria que vivia correndo atrás dele e ficado com várias garotas da escola. Ele era da minha cor, também da nossa altura e magro como eu, mas tinha o cabelo bem grandinho e escorrido.
---“Aaa Tiagão! Simone tá dando mole pra tu então? Felipe falou comigo”, ele falou me abraçando e chacoalhando. E eu respondi enquanto me soltava.
-“Caralho, Felipe! Tu inventa cada coisa. A menina namora…”.
---“Uai, quem disse? Ela terminou semana passada, cara. Vocês não ficaram sabendo?”.
--“Sério? Viu só? Tá mais na cara ainda, Tiago”.
---“Po, vocês dois são desligados do mundo as vezes. Mas tem uma coisa, cara, ela não é virjona igual você não tá?”, Roger e Felipe começaram a rir e eu não curti muito a brincadeira, mas amigos né, deixei pra lá.
Eu já havia tido uma ficante séria tempo antes daquela situação, e havia perdido minha virgindade com ela, mas depois disso terminamos e não tinha feito nunca mais. Eu realmente não tinha muita experiência, mas desde muito novinho eu lia contos eróticos e via muito filme pornô, e acho que por isso acabei ficando muito viciado em sentir tesão. E a única coisa que eu estava querendo era alguma garota legal e bonita para transformar minhas vontades em experiências.

Na hora da saída, incentivado pelos meus amigos, acabei indo até Simone e me ofereci pra acompanhar ela até em casa, mas ela disse que morava bem longe e seu pai sempre a buscava de carro, mas ofereceu seu número e assim começamos a nos falar.
Não foi nada demorado pra gente se dar bem, e no mesmo dia ela estava admitindo que me achava bonito e tinha interesse em mim, mesmo enquanto estava namorando com o João Paulo, o ex dela que era mais velho e um pouco estranho. Eu perguntei a ela porque ela namorava com ele, mas ela disse que não queria falar do cara e eu respeitei.

No dia seguinte, eu falei para meus amigos que estava dando certo e eles ficaram implicando daquela maneira de jovens parabenizar seu amigo. Eu lembro que me senti bem com aquela sensação e naquele mesmo dia eu e Simone faltamos a academia para aproveitar a tarde e nos pegar. Foi muito bom, e percebi logo que ela era muito safada, pois quando anoiteceu na praçinha onde estavamos, nossas mãos bobas começaram a trabalhar e ela passou a mão no meu pau por cima da calça. Eu achei a atitude dela muito excitante e acabei enfiando minha mão por dentro da saia dela e sentindo o molhado da calcinha enquanto acariciava sua bucetinha. Nossas bocas só se separaram quando algumas pessoas apareceram na praça e nos recompomos.

Algumas semanas depois começamos a namorar e tudo começou bem, mas o foda é que apesar de ela estudar na mesma escola que eu e malharmos na mesma academia, ela tinha horários muito regrados porque os pais dela são muito conservadores. E na escola, eu acabava passando mais o tempo com meus amigos e ela com as amigas dela. Dessa maneira, a gente passava quase a semana toda teclando o tempo inteiro e nos encontravamos nos finais de semana.
Com o tempo, fui percebendo que a Simone era quase tão viciada em sexo quanto eu e a gente falava disso o tempo inteiro. Começamos a fantasiar por ligação nosso sexo enquanto nos tocavamos e isso foi ficando cada vez mais rotineiro com o tempo. E nos finais de semana, ela vinha para minha casa e a gente colocava o que fantasiavamos em ação.

Certo dia, com o final do ano se aproximando e nós dois com três meses de namoro, ela estava no meu quarto deitada na minha cama mexendo no celular enquanto eu jogava alguma coisa em meu computador e eu questionei novamente por que ela tinha namorado com o João Paulo, porque ele era um cara meio antipático e anti-social, o que era bem diferente dela. Simone tentou mudar de assunto, mas eu insisti.
-“Pode falar, meu amor. Não vou ficar bravo, só quero saber”.
>“Poxa, Tiago, eu não gosto de falar disso, mas se você quer tanto saber, é porque ele me tratava bem e eu gostava de algumas coisas…”.
Eu não sei bem o porque, mas subiu um misto de curiosidade e tesão em mim que parei o que estava fazendo e me virei pra ela.
-“Como assim ‘algumas coisas’?”.
>“Aaa, ficou interessado é?”, ela safadinha como era, largou o celular e se virou pra mim se deitando na cama em uma posição sensual, “é exatamente isso que você pensou”.
Mas não vou falar que não bate ciúme, porque bateu. Eu dei uma hesitada, mas algumas imagens que passavam na minha cabeça me fizeram avançar, e eu passei por cima dela na cama e me deitei por trás, fazendo uma conchinha, mas eu não havia encostado nela.
-“Você tá querendo dizer que namorava com ele porque gostava do sexo?”.
Simone pareceu hesitar, mas consegui escutar a respiração ofegar.
>“É…”.
Para mostrar pra ela que eu não estava bravo, passei minha mão por sua perna e fui subindo.
-“E por que não me contou isso antes?”.
>“Porque eu não acho certo ficar pensando nas transas com outro cara, e até evito falar dele por causa disso. Achei que você não ia gostar de saber disso”, enquanto falava, dava pra ver que Simone estava hesitando por medo, mas estava com tesão.
Eu cheguei instintivamente mais pra frente e encostei meu corpo no dela, para ela sentir a dureza do meu pau. Eu estava cheio de ciúme sabendo que minha namorada estava pensando no sexo com outro cara naquele instante, mas meu corpo reagia apenas ao meu tesão que eu não entendia de onde vinha.
-“Sei lá, não é bom você não poder falar disso comigo. Se quiser falar, pode falar o que quiser”.
Simone sentiu que meu pau estava duro como pedra e remexeu de maneira sensual aquele quadril gostoso coberto apenas por um shortinho curto.
>“E você quer que eu fale?”.
Eu fiquei muito na dúvida, na minha cabeça dizer que sim poderia deixar ela livre pra pensar no ex, mas eu não conseguia dizer que não, o tesão parece que controla a gente.
Parado na mesma posição, só disse “quero”, e soltei um suspiro.
>“Aa, amor, eu tô com um pouco de vergonha. O que você quer saber?”, ela perguntou se virando pra mim. Quando ela me olhou nos olhos, o misto de ciúme e tesão ganhou mais um ingrediente, a vergonha de perguntar aquilo, mas fui em frente.
-“Conta porque você achava bom…”.
A safada fez uma carinha de putinha envergonhada e disse “Amor, não sei explicar direito, mas ele fazia gostoso, a cama dele afundava e ficava perfeito pra cavalgar nele, e…”, ela exitou, parecendo de propósito.
-“E…?”.
>“Aa, eu fico sem jeito de falar”, agora ela parecia mesmo envergonhada, e eu imaginei o porque.
-“O pau dele era grande?”, dei um sorriso sacana perguntando isso, pra deixar ela a vontade.
>“Era, era grande e grosso. O seu também é, amor, tão grosso quanto o dele, mas o dele era muito grande”.
Mais uma vez algo que ela falou me deixou com um super ciúme e super tesão. Eu puxei ela pro meio da cama e fui arrancando seu short devagar enquanto falava.
-“E você gostava do pau enorme do seu ex, safada?”.
Com meu movimento e vendo meu tesão, Simone se entregou ao tesão que devia estar reprimindo e se soltou. Fez a cara mais safada que pôde e disse “eu adorava o pau dele”.
Aproveitando a excitação que estavamos, deixei aquela beldade peladinha, subi em cima dela e segurei seu rosto.
Aproximei minha boca devagar da sua orelha e perguntei baixinho “Prefere o dele ou o meu, vagabunda?”
Ela toda ofegante responde “o seu, meu macho, o seu”.
-“Então aproveita o meu pau, minha safada”. E depois de falar isso, abaixei meu short junto com a cueca e meu pau, que é mediano e bem grosso, saltou pra fora com o máximo de dureza que podia. Apontei a cabeça da rola na buceta dela e tava tão molhada que entrou sem eu ter que cuspir antes.
Nós estavamos tão loucos de tesão que já começamos a foder de maneira frenética comigo falando pra ela aproveitar o pau do macho dela e ela me incentivando a meter na minha vagabunda, isso tudo sem a gente se importar muito com o barulho, ela gemia alto e gostoso como nunca.
No meio da transa, trocamos de posição e ela começou a me cavalgar. Não consegui não imaginar ela transando com o ex dela naquela posição enquanto ela quicava em cima de mim, e aquilo tava dando mais tesão. Ela também deveria estar pensando e gemia olhando nos meus olhos, mas nenhum de nós teve coragem pra falar algo sobre aqueles pensamentos. Depois de um tempo cavalgando, ela se arqueou em cima de mim, se tremendo toda e gozando. Eu já estava com uma puta vontade de gozar também, então deitei ela de barriga pra cima e meti mais um pouco até tirar o pau pra fora e gozar muito forte. Ela ficou com a barriga e os peitos cobertos de porra. Ela, pra apimentar mais aquele sexo, passou o dedo pela barriga lambuzando todo com minha porra e chupou fazendo cara de safada.
Eu deitei do lado dela e ficamos nos olhando, adorando aquilo que tinhamos feito. Mas logo a excitação diminuiu um pouco e o ciúme atacou com tudo. Fiquei meio pensativo sobre aquilo que ela tinha contado, mas não era nada de errado e nem tinha nada demais, então tentei deixar pra lá.
No final da noite, Simone já estava na casa dela, claro, e estavamos teclando antes de dormir e acabamos entrando no assunto de sexo e comentamos como aquele sexo foi ótimo, talvez o melhor que já fizemos, e eu tive vontade de perguntar mais sobre o ex dela, mas acabei não tendo coragem.

Os dias foram passando e acabei deixando essas coisas de lado. O final do terceiro ano tava chegando, muitas provas no colégio e toda preocupação com a formatura acabaram fazendo a gente conversar menos e nosso ritmo de safadezas por whats e por ligações diminuiu bastante.

Mas em um dia, umas duas semanas depois daquele dia, ela estava muito nervosa na escola e acabou me tratando de maneira seca, o que ela nunca fazia. Achei estranho, talvez fosse tpm ou algo assim, então preferi deixar pra perguntar sobre depois. Só que eu nem precisei perguntar.
Depois de ter chegado da academia, saí do banho e fui pegar o celular pra falar com Simone e tomei um susto, ela tinha deixado uma mensagem “Amor, preciso te falar uma coisa”.
Eu não entendi nada e respondi na hora.
-“Ei amor; pode falar”.
>“Primeiro me desculpa pelo jeito que te tratei hoje na escola; eu tava meio estressada”
-“Tudo bem; não tem problema; todo mundo tem dias ruins; mas me fala o que você quer falar”, já estava ansioso.
>“Olha; o João Paulo me mandou mensagem ontem; …”.

** Desculpem se ficou grande. Eu entro direto no site, então comentários são sempre bem vindos.
Os nomes de todas pessoas foram trocados pra manter a privacidade e pretendo trazer as continuações logo. Tchau. **