Eu, minha namorada e nossas aventuras - 4

** Esta é uma sequência de situações eróticas que eu já passei e tô relatando. Para entender melhor esse conto e os próximos eu recomendo a leitura desde o conto 1. **

Algumas semanas se passaram depois do que aconteceu no último conto e Simone realmente se soltou e mostrou que era mesmo a safada que eu queria. Eu estudava para as últimas provas do ano e ao mesmo tempo estava sempre conversando putaria com ela. O João mandava mensagem as vezes e ela passou a provocar ele sempre, me mandando prints e me perguntando sempre o que eu queria que ela mandasse pra ele.

Aquela situação dava muito tesão em nós dois e ela sempre mandava coisas como “Se tu continuar me cantando, vou acabar caindo no seu p… papo” ou “Para com isso, João. Eu namoro e assim não vou resistir…” para provocar quando ele dava em cima de maneira descarada.
Até que um dia eles estavam no meio de um papo quente e ele perguntou quando ela iria visitar ele. Ela me mandou um print daquela parte naquele mesmo momento, mas ela já tinha respondido com a seguinte frase: “Você quer que eu pergunte ao meu namorado se ele deixa eu passar um tempinho com você? Quer?”. Caralho, eu achei que aquilo poderia dar muito na cara de que eu sabia sobre tudo aquilo, mas a situação só me excitou. E para minha surpresa ele respondeu “Você perguntaria isso a ele?” e ela me mandou o print novamente depois de ter respondido. Ela respondeu “Se você está tão afim assim de me ver…”. Depois daquilo eles acabaram desconversando sobre mim, mas o papo continuou mais um tempo.
Com todas aquelas conversas, o João passou a mandar mensagem direto pra Simone e acabei acostumando e adorando aquela situação. Tinha deixado de lado aquele medo da minha namorada esfriar comigo, porque ela continuava carinhosa, fogosa e estávamos muito mais íntimos.

Passado mais um tempo, eu, minha namorada e todos meus amigos passamos de ano e era só esperar a formatura, que chegaria no próximo final de semana. Todos estávamos muito animados porque seria a maior festa das nossas vidas. Todos terceiros anos das duas escolas do bairro se reuniram para alugar o maior clube da cidade, um lugar bem grande com tudo que tem direito, pistas de dança, vários bares, piscina, até campo de futebol. Não era pra menos a excitação de todo mundo pra noite do próximo sábado.
E no decorrer daquela semana, Simone lembrou que o irmão do João estudava no terceiro ano do outro colégio e me disse que provavelmente ele estaria lá. Aquilo me deixou ainda mais ansioso. Pensei “Pow, primeira vez que vou estar junto da Simone perto desse cara. Como será?”. Naquele mesmo dia, os dois conversaram e ele confirmou que iria e eu fiquei ainda mais ansioso.

A formatura então chegou e cada um foi com sua família. Ao chegarmos no clube, era tanta gente num lugar tão grande que foi difícil de achar toda minha turma de amigos, mas aos poucos fomos reunindo.
Nossa concentração foi acontecendo perto da pista de dança e Felipe estava com a Mayra, a namorada dele, e Roger estava conversando animadamente com a Mariana, uma novinha que era amiga da minha irmã caçula. Eu e Felipe até zoamos, cochichando entre a gente que era muito gatinha, mas nova demais pra dar. E quanto a minha namorada, nada dela aparecer.
Com aquele começo de festa, a música estava bem baixa ainda e dava pra gente conversar, então me perguntaram sobre ela.
>>“Ué, Tiago, e a Simone, cadê?”, perguntou a Mayra. Ela era uma morena bem bonita de pele bronzeda e todos achavam ela bem simpática, Felipe tava ótimo com ela.
-“Eu também quero saber. Vou mandar mensagem…”.
Eu peguei o celular e fui olhar o whats, entrei na conversa da Simone e ela tava online naquele momento, e não tinha mensagem dela. Sabia bem com quem ela poderia estar conversando, mas deixei pra lá. Perguntei se ela tava chegando e ela mandou eu olhar pra trás.
Simone estava num vestido preto muito bonito que contrastava com sua pele branca e apresentava um belo decote na frente. Mesmo ela não tendo peitos fartos, aquele decote deixava qualquer um com vontade de ver o que aquela peça escondia ali debaixo.
Todos receberam ela com abraços e beijinhos e eu a abracei forte e sussurrei no ouvido dela “Tava falando com quem tô pensando, safada?”.
>“Aham. Ele já tava querendo saber se eu cheguei”.
-“Que pena dele, porque hoje você é minha”, depois de dizer isso eu beijei ela ardentemente.

A festa começou a ficar animada rapidamente e começamos a perceber que Simone e Mayra estavam bebendo bastante. As duas não estavam acostumadas com álcool e parecia que estavam gostando bastante da sensação.
Quando o funk começou, todo mundo correu pra pista de dança. Minha namorada estava bem doidinha e tava rebolando do jeito mais sensual que conseguia, aquilo tava demais, e isso do lado da Mayra, que era outra gata rebolando gostoso. Roger, já embalado na bebida, cochichou no meu ouvido e no de Felipe “Ó, se não fossem namoradas de vocês, não perdoava essas gostosas não…”, a gente riu e perguntamos da Mariana, mas ele reclamou que era muito novinha, claro.

Em um dado momento, Simone voltou do bar para onde nosso grupo estava dançando e já chegou toda sorridente me agarrando. Ela me deu um beijo gostoso e depois se virou, revelando a companhia dela e me falando “Aa, amor, olha. Eu encontrei o João no bar”.
Naquele momento fiquei todo sem jeito, mas agi normalmente. Apertei a mão dele e ele fez alguma brincadeira como “Tu que é o cara de sorte né?”. João Paulo era um cara de vinte e poucos anos, branco e um pouco gordinho, mas era bonito de rosto e parecia um cara tranquilo de lidar, apesar de ser bem reservado e tímido.
Ele comprimentou o nosso pessoal e ficou um pouco com a gente dançando, até Simone sussurrar no meu ouvido “Amor, o João me chamou pra conversar um pouquinho, tá? Você deixa?”.
Naquele momento eu já estava alterado pela bebida e fiquei com um certo tesão. Acabei nem pensando direito e disse pra ela ir, mas sussurrei também pra não fazer nada demais porque estávamos numa festa. Ela só me beijou e os dois falaram pro pessoal que iriam no banheiro.

Enquanto minha namorada estava conversando com o ex dela em algum lugar, eu estava com o meu pessoal e comecei a dançar com a Mariana em um certo momento. Ela era uma novinha bem gostosa e com o álcool na minha cabeça, não tava resistindo a ela rebolando a bunda gostosa dela na minha frente. E enquanto ela rebolava de costas pra mim, Roger chega na frente dela dançando também e sinto que os dois estão num super clima. Aí percebo que já passou um tempinho e Simone deveria ter voltado.

Eu me afastei da pista de dança e liguei pra ela. Minha namorada atendeu com uma voz meio embriagada e já fui perguntando onde ela estava.
>“Aa, amor. Eu tô com o João…”, enquanto ela falava dava pra escutar um barulho de estalos molhados. Pensei logo “será que o filho da puta tá beijando o pescoço dela?”.
-“Simone, onde vocês estão? Já passou muito tempo aí”.
>“Ai, amor. Espera só mais um pouquinho, eu acho que a gente tá na parte perto da sala de jogos… ain...”. Ela disse isso e deu um gemido. Caralho, meu pau ficou muito duro na hora.
-“O que vocês estão fazendo, Simone?”.
>“Nada, amorzinho. Só conversando…”.
-“Tá, tô indo aí”, disse isso e desliguei.
Comecei a andar rápido na direção do salão de jogos, mas eu nem sabia onde ficava aquilo, então demorei um tempo. E no caminho para lá, vi que era um lugar mais afastado e no caminho tinha muita gente se pegando.
Quando cheguei, procurei por ela em vários lugares, mas não encontrei, então subi para o segundo andar, onde não tinha gente fazendo barulho e comecei a ligar. Nada dela atender. E tentei outra vez até que escutei um som vindo de uma porta que parecia do banheiro do andar, e parecia ser o telefone dela tocando. Eu quase não acreditei que poderia ser ela, mas ela estava bem alcoolizada e meu coração disparou. Coloquei o ouvido na porta pra escutar e comecei a escutar sons de gemidos vindo de dentro do banheiro. Eu fiquei muito excitado com aquilo. Será que minha namorada estava transando com outro cara na nossa festa de formatura? Eu não estava querendo acreditar, até porque combinamos que ela só transaria se os dois tivéssemos cientes de que aquilo aconteceria.

Enfim, eu dei a volta no cômodo procurando a janela do banheiro e consegui achar. Arrastei uma cadeira que estava por ali e subi para ver o que tava acontecendo.
A luz era fraca, mas deu pra ver perfeitamente minha namorada apoiada na pia do banheiro com o vestido levantado e João Paulo sem as calças metendo forte nela. O desgraçado puxava o cabelo da minha piranha e batia na bunda dela. Simone tentava gemer o mais baixo possível, mas ela não estava conseguindo se controlar e dava pra escutar seus gemidos e suas falas de incentivo pro comedor dela.
Ela falava pra ele “Vai, filho da puta, come sua ex namorada vai! Não era isso que você queria? Agora mete na sua piranha, mete essa rola gostosa”.
E ele respondia “Você é uma putinha mesmo, né. Tava com saudade dessa rola que você tanto gosta, tava?”.
>“Ai… que delícia… eu tava com saudade da sua rola. Vai, mete ela em mim”. Ela falava com dificuldade. Simone estava completamente depravada dando pro ex dela. Eu me perguntava se era mais pela bebida ou por toda expectativa que criamos nessa foda.
E ele não parava de bombar nela e dar tapas na bunda gostosa daquela loira piranha.
--“De que você é, hein? Minha ou daquele corno? Falava, vagabunda…”.
>“Ai… mete, vai… cala a boca e mete”.
Ela se esquivou da pergunta e ele puxou o cabelo dela forte, parou de bombar e perguntou de novo.
--“Você é de quem, piranha?”.
>“Ain… eu sou sua, seu filho da puta. Mete na sua puta, mete…”.
Escutar aquilo foi muito humilhante, mas muito gostoso e excitante. Só de lembrar aqui agora enquanto escrevo da uma vontade do caralho de gozar.
E foi naquele momento que eu não resisti e abri o zíper da calça e comecei a me masturbar freneticamente enquanto minha namorada era fodida pelo ex dela na minha frente sem ela saber que eu estava ali.
Ele continuava bombando forte nela e dessa vez se apoiava totalmente nas costas da minha namorada pra foder, enquanto ela pedia cada vez mais pra ele meter forte aquela rola.
E de repente, ele vira ela na direção dele e a segura pra ficar abraçada no seu corpo com suas mãos segurando ela pelas pernas. Depois imprensou a putinha na parede e voltou a meter o pau naquela buceta que deveria estar sedenta por rola.
>“Ain… que saudade dessa posição… vai, mete, mete… ai, vou gozar…”, Simone gemia cada vez mais descontrolada entregando o tesão e gozo dela.
Com todo tesão que eu tava sentindo naquele momento, eu gozei bem rápido e muita porra voou na parede que tava na minha frente. E logo depois disso ele puxou ela pelo cabelo e a colocou pra lamber as bolas dele falando “Me lambe que agora você vai beber porra do seu macho”.
O tesão daquela cena era tanto que meu pau voltou a levantar. Mas não demorou nada e ele gozou na boca da minha putinha. E pra minha excitação e a do ex dela também, ela bebeu toda porra que ele deu pra ela.
Eu me recompus rapidamente quando vi que eles começaram a se arrumar e fui correndo embora pra pista de dança. Não queria deixar ela desconfortável depois daquilo.

Quando cheguei lá, só vi Felipe, Mayra e os mais novos das nossas famílias. Eles perguntaram sobre minha demora e falei que tava com a Simone e ela foi buscar bebida antes de voltar. Também perguntei por Roger e eles disseram que deu um perdido com a Mariana.
Não demorou nada, Simone aparece me agarrando e tentando me beijar. Eu segurei ela firme e sussurrei no ouvido dela “Lavou essa boca?” e ri.
>“Lavei, seu chato. E eu precisei lavar, porque fiz mais que beijar ele…” e ela riu com cara de puta pra mim.
Ao mesmo tempo que fiquei puto por ela não ter seguido nosso combinado, ela foi bem sincera comigo e aquilo me deixou bem. Eu a agarrei gostoso e a beijei ardentemente enquanto apertava a bunda dela. Depois começamos a dançar e ela foi me contando o que tinha feito sussurrando no meu ouvido. Ela rebolava gostoso no meu pau e sentia como aquilo me dava tesão.
No final de toda confissão dela, passou a mão de maneira não muito disfarçada por cima do meu pau e disse que era pra eu bater uma gostosa pensando nisso. Mal sabia ela que eu tinha visto tudo aquilo e já tinha me masturbado gostoso. Na hora, acabei não contando.

Depois de dançarmos e bebermos muito mais, o pessoal começou a ir embora e assim a festa acabou.
Quando cheguei em casa, eu ainda estava bem alcoolizado e só pensava em tudo aquilo que tinha rolado. Me masturbei mais uma vez enquanto tomava banho e dormi pensando que naquela noite meu relacionamento tinha mudado para sempre.

** Fiquei um tempo sem escrever por causa das minhas ocupações. Então peço desculpas para aqueles que estão gostando dos meus contos. **