O ano era 2015, havia me mudado há pouco tempo para aquela cidade. Por infortúnio do destino, meu pai havia desempregado no estado onde morávamos, e por isso, tivemos que voltar para o nosso estado, só que agora para uma cidade nova diferente. Assim que o carro chegou na casa nova, começamos a tirar as coisas do caminhão, que já se encontrava no portão, e a partir daquele momento seria uma vida nova, já que estava mudando para um local onde ninguém me conhecia. Como a cidade tinha ares de interior, logo as pessoas começaram a aparecer na porta para saber quem estava mudando, e uma dessas pessoas foi um cara que mudou meu gosto por homens para sempre. Ele tinha em torno de 1,80, com pele bronzeada pelo trabalho de sol a sol, tinha uma barriga de quem adorava uma boa cerveja, pernas finas, um bigode espesso, que muito embora eu odiasse bigode, aquele combinou perfeitamente naquele homem. Além disso, possuía cabelos pretos com bastantes fios grisalhos, o que lhe conferia um charme de coroa, o tal do daddy. Mais tarde vim a descobri que se chamava Pedro, tinha 58 anos, era casado, e era pai de duas filhas já adultas. Naquele momento só consegui pensar que eu precisava transar com aquele homem, mesmo que eu ainda nem tivesse perdido minha virgindade ainda, o que veio a se realizar alguns meses depois com outro cara, só que isso fica para outro conto. O tempo passou e eu falava esporadicamente com Pedro quando voltava da escola, já que na época, eu ainda contava 17 anos. Esse ritual se seguiu durante todo o ano de 2015 até que eu terminei o ensino médio e parei de ir pra escola. Na ocasião, como não havia passado no curso que eu queria, acabei ficando sem nenhuma ocupação além dos estudos preparatórios para o vestibular, o que fez minha mãe sugerir que eu montasse uma vendinha com guloseimas, já que morávamos perto de vários condomínios e a venda mais próxima ficava relativamente longe. Qual não foi minha surpresa quando eu percebi que o local onde a barraca seria instalada era muito próximo à casa de Pedro, e com o tempo nós ficamos muito próximos, ao ponto de ele me chamar para as farras na casa dele junto à família dele. Mal sabia eu que ele estava preparando o terreno para uma foda fenomenal que teríamos. Certa dia, já no meio do ano estava voltando da Parada do Orgulho LGBTQIA+ quando ele me chamou da sua laje e perguntou se eu queria entrar para tomar umas cervejas com ele, o que eu prontamente aceitei. Entrei e logo começamos a conversar, e ele já no auge da bebedeira me confidenciou que era louco para transar comigo, que quando estava sozinho em casa morria de vontade de vontade de me chamar para fazermos algo gostoso. Daí em diante o caminho já estava aberto para a putaria que nós dois queríamos fazer um com o outro. Ele começou tirando minha roupa com bastante fome, quase rasgando minha cueca, me deixando pelado no meio do quarto, e foi dando mordidas suaves na minha orelha e passando a barba cerrada no meu pescoço, me fazendo quase desfalecer de tesão. Logo após, tirei o short e a blusa dele e segurei o pau dele, que se encontrava extremamente duro com o pré gozo saindo da cabeça rosada. A piroca dele era morena como a pele queimada de sol dele, media em torno de 17cm, relativamente grossa, com alguns pelos grisalhos rodeando a base do pau. Passei a mamar aquele pau com gosto, como se fosse a última piroca que eu chuparia na vida, ia chupando e lambendo da base até a cabeça e lambia a entrada da uretra, e lambia o pré gozo que saía, arrancando gemidos grossos daquele macho. Chupei aquele pau até que ele pediu pra parar que agora seria a vez dele me chupar. Ele me colocou deitado na cama e foi chupando os meus mamilos, parte do meu corpo que eu tenho bastante sensibilidade, e foi descendo até chegar ao meu pau. Segurou ele com a boca e chupou muito bem, subindo, descendo e tentando fazer garganta profunda, nem preciso dizer que quase morri de tesão até quase gozar com ele descendo a língua e chupando meu cu, que piscava a cada passada de língua que ele dava na portinha. Após ter preparado o terreno para me comer com gosto, ele me mandou ficar de quatro que ele iria me fuder de um jeito que nunca iria esquecer. No começo não coloquei muita fé, mas após encapar o pau ele foi pincelando a piroca no meu cu, me fazendo implorar para que ele comesse. Quando ele percebeu que estava na hora foi enfiando aquele pau devagar mas sem parar até que eu sentisse seus pelos na minha bunda e a partir daí foi me fudendo cadenciadamente arrancando de mim gemidos e pedidos para que ele continuasse me fudendo. Depois, eu fiquei deitado de bruço na cama e ele meteu o pau até o talo, me fazendo sentir-me totalmente preenchido por dentro e foi metendo com gosto até que me mandou virar e ficar de frango assado porque ele queria me fuder vendo minha cara de putinha. Foi metendo naquela posição enquanto me chamava de viadinho, de putinha gostosa e dizia que eu seria sua putinha pra sempre, que eu daria pra ele na hora que ele quisesse, até que de uma hora pra outra eu senti um tapa na minha cara. Confesso que no começo eu achei ruim e estava quase mandando ele se fuder, mas quando ele me deu outro tapa, ao mesmo tempo em que chupava meus mamilos e metia a piroca no meu cu, eu gozei fartamente fazendo com que ele também gozasse. Eu não sabia, mas a partir dalí eu aprenderia a gostar de apanhar na hora da foda e foderíamos outras vezes em sua casa.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.