Desde meus 08 anos vivi em um Orfanato na Cidade de Santos - SP e permanecendo nesta unidade até completar os meus 18 anos quando fui me apresentar para o Exército. O que aprendi lá no Orfanato além dos meus estudos, guardo até hoje comigo e somente agora exponho para o conhecimento daqueles que lerem este relato.
Hoje acredito que cada um nasce com uma tendência, seja ela qual for e pensando assim ao lembrar daqueles momentos íntimos que tive nos meus primeiros anos da adolescência, entendo melhor a minha opção sexual.
A minha iniciação sexual ocorreu após testemunhar inúmeras situações envolvendo outros internos que se envolviam entre si na calada da noite. Muitas vezes com a permissão dos Monitores, responsáveis pela vigilância dos quartos. Éramos divididos por turmas como Infantil, Juvenil e Veteranos, sendo que passei por todas as tres turmas. No infantil os meninos tinham de 06 à 10 anos, no juvenil de 11 à 15 e veteranos de 16 em diante, até ser liberado para sair em busca da independencia pessoal ou em busca de trabalho.
Cheguei neste orfanato, em 1969 junto com os meus 02 irmãos mais novos em virtude de minha mãe não ter condições de cuidar de nós, já que ela era separada de meu pai e a bebida contribuiu com toda esta situação de ambas as partes.
Enfim, lá estava eu juntamente com outros meninos compondo a turma do infantil. Confesso que nos primeiros dias foi horrível. Eram muitas caras diferentes e de poucas amizades e tive que aprender rápido a escolher a minha "patota" e com ela me garantir enquanto nesta turma permanescia já que o "batismo" era inevitável. Os anos se passaram e antes que eu me mudasse para a turma do juvenil já com os meus 10 anos a serem completados daqui a dois meses, fui orientado pelo monitor de minha turma de que em breve faria parte da turma do "FILÉ" o que de início não entendi nada e fui obrigado a aprender na prática.
Como faltava apenas dois meses para a minha "formatura de turma" existia um quarto separado onde dormiam os monitores e outros meninos que também estavam na mesma fase que eu e que ainda não haviam sido transferidos por falta de vagas na turma do juvenil e não podiam ficar juntos com mais novos...é o que chamavam de "purgatório" e lá é onde tudo realmente começa...
Como eu estava dizendo....fui transferido para o purgatório e já na primeira noite fui "Batizado" com o garoto mais novo do quarto. Minha missão era me masturbar por exatos 30 minutos sem gozar, com um detalhe, nos primeiros 15 minutos cada um manipilava seu próprio pinto e nos 15 minutos seguintes um tinha que manipular o pinto do outro e aquele que gozasse primeiro teria que bater prá todos os restantes...isso quer dizer...pra mais de 10 garotos...não tinha como recusar, já que a punição era ser currado pelo mais velho da turma do juvenil, com certeza por um adolescente com mais de 15 anos. Nunca tinha feito isso e pra começar me assustei e comecei a chorar e então fui caçoado, chamado de bichinha porque me negava a cumprir o bendito batismo. Desta noite me livrei e fui colocado pra fora do quarto e tendo que dormir embaixo da escada que dava acesso à saida do dormitório, sendo orientado a não dizer nada aos Superiores. Mais eu sabia que cedo ou mais tarde eu teria que passar por este batismo.
No dia seguinte, no pátio durante o descanso do almoço conheci um garoto que era do Juvenil e que ficou sabendo do ocorrido na noite anterior, e resolveu me "ajudar" e me preparar melhor para o batismo. Dizia ter experiência e que até ganhava uns trocados dos mais velhos e que em poucos meses faria parte dos Veteranos, dizia que também havia passado por esta situação e com o tempo foi se acostumando. Marcamos um encontro pra depois da janta, já que todos estariam na sala de TV e ninguém sentiria a nossa falta. Fomos pra trás de um reservado bem próximo da sala de TV e lá ficamos por uns 15 minutos, onde aos poucos ele ia me tocando, e pedia pra tocar nele e como eu me sentia seguro com ele me soltei e quando me dei por conta estávamos os dois nus transando naquele lugar e o pior aconteceu...tudo estava combinado com os monitores das turmas quando de repente as luzes se acenderam e uma cortina que estava bem próximo da gente se abriu e fomos surpreendidos por todos na sala de TV.
Não tinha pra onde correr e foi a maior zueira que eu ja sofri na minha vida. Fiquei com muita raiva do Vavá, este era o nome do garoto com quem tive a minha primeira transa, por ter traído a minha confiança. O meu monitor pediu silêncio e deixou bem claro, que isto era pra servir de lição pra quem não cumprisse o "Batismo" e a partir de então, não tinha mais o porque de me recusar a fazer o que eles pediam, na linguagem da casa eu já estava casado, sendo propriedade de todos os monitores das turmas do Orfanato.
A vantagem, se é que se pode chamar isto de vantagem, é que eu tinha todas as regalias que nenhum outro garoto já teve em todos estes estes anos de existência até a minha chegada. Comia sempre em primeiro lugar, assistia filmes pornôs até a mad**gada, é lógico sendo a mulherzinha da casa e sempre assistia a iniciação dos novos formandos. Até que chegou o dia da minha transferência para a turma do juvenil e não precisava mais de nenhum outro batismo. Esses dois meses de "regalias" me transformaram em uma outra pessoa.
Já estava na turma do Juvenil com os meus 15 anos, quando passei a me prostituir fora do orfanato, todos já me respeitavam e me aceitavam como eu era. Até porque eu era o contato interno com os clientes, além de fazer as duas linhas de acordo com o desejo daqueles que pagavam um bom preço pelos serviços prestados e estar em fase de mudança para a turma dos Veteranos. Na realidade eu servia pra selecionar os garotos que estavam prontos para servir os clientes e prepara-los para o momento certo, assim como fizeram comigo antes atrás. Sete anos se passaram como as ondas do mar que não deixam vestígios onde quer que tocam, desmoronam as dores do passado e abrem caminhos para novas aventuras.
Antes mesmo de completar meus 16 anos, me tornei Monitor do Infantil e era responsável pela educação daqueles meninos e nunca mais permiti que o "Batismo" ocorresse com a minha turma, o que gerou uma espécie de apadrinhamento com estes meninos e passei a ser mais respeitados pelos outras turmas.
Algumas regras foram modificadas e com a denúncia aos Superiores, muitos monitores que tinham mais de 21 anos foram mandados embora do Orfanato, para não responderem processos junto ao Juizado de Menores. Os poucos que sobraram tiveram que se adaptar ao regime da Guarda Municipal que passou a gerenciar o Orfanato. Deixei de me prostituir até completar meus dezoitos anos, mais mantinha um relacionamente às escondidas com o meu antigo amigo e já perdoado Vavá, até que ele também teve que deixar o Orfanato por causa da idade e do trabalho arranjado nesta Guarda Noturno e passou a morar num quarto alugado bem na proximidade. Local este, que uma vez por semana, ele me levava para "ajudar na limpeza" do quarto, e onde consumávamos nossos momentos de intimidades. E assim os anos foram passando.
Tendo completado meus 18 anos e atualmente monitor do Juvenil, tinha o direito da saída de fim de semana, além daquelas pra procurar emprego. Em outubro de 1975, já na fase de recrutamento militar fui me apresentar já sabendo que iria ser isentado por excessso de contigência em virtude do grande número de alistados além de outras questões que não me recordo agora e que facilitou a minha permanência no Orfanato. Enfim livre do quartel e pronto pra arranjar um bom emprego, comecei a programar o meu futuro. Mal sabia o que me aguardava. Meu Primeiro Programa
Lembram do Vavá que me dizia estar recebendo uns "trocados" por uns serviços? Então fui até ele e quiz saber que trampo era aquele. ele me enrolou o mais que pode até eu vencê-lo pela insistência. Dizia que eu não iria ter coragem entre outras coisas mais e que era melhor eu nem entrar no esquema pra não me arrepender depois. assim mesmo topei conhecer seus contatos e pra pirar de vez tinha que passar novamente por um tal de batismo. Nos meus 18 anos já tinha batismo até demais pra merecer o reino dos céus...rsrsrs...enfim lá fui eu na Agência.
Os "NOMES" que citarei a partir de agora são fictícios e qualquer semelhança...com certeza terá sido mera coincidência...assim espero.
Chegando na Agência fui apresentado ao Mauro, um assessor direto do Diretor da Max Models o qual me cumprimentou e de imediato me levou para uma sala reservada e sem mais e nem menos me pediu que tirasse as roupas e começasse a dançar. Me deu um ataque de riso por não ter entendido nada de sua intenção. E ele nem aí pras minhas risadas. Simplesmente tirou suas roupas e veio pra cima de mim. Ops! Tem algo de errado aqui. Com certeza, afirmou ele, dizendo que eu com certeza não sabia onde estava e pediu mais uma vez pra que eu tirasse as roupas. Eis que estou saindo da sala e aparece dois caras tipo "Guarda-Roupas" aqueles leões de Chácaras e me jogam no chão, arrancando aos frangalhos minhas roupas que tinha acabado de comprar e pago uma nota por elas, a seguir me colocaram numa cadeira tipo Diretor e me amarram nos pés e mãos e a empurraram até Mauro que a seguir os liberou. Aí então comecei a ficar preocupado. Mauro foi até a gaveta, pegou um relógio com cronômetro e deixou exposto sob a mesa, onde já havia uma sacola com vários pertences para a minha primeira fase do batismo.
A seguir Mauro pegou uma prancheta e começou a me entrevistar:
Tamanho da pica? e eu sei lá, e ele ótimo...foi até a mala e pegou algo parecido com uma corda e duas pedras nas pontas, chegou até mim, se abaixou e amarrou o meu saco isolando cada bola com uma maestria jamais vista e começou a me chupar. a ereção foi imediata e ele mediu 18 cm. Não sabia se chorava de dor ou de tesão tamanha era a sensação de prazer. A seguir ele soltou as bolas e me pediu para que eu mesmo me masturbasse e disse que não deveria gozar nos próximos 30 minutos. Disse que estava sentindo muitas dores por causa das amarras que sofri. Ele foi até a mala e pegou um creme e passou em meu pau e na hora amorteceu a dor, sendo que a seguir chamou um dos seus auxiliares, garoto jovem de 19 anos aproximadamente e pediu para que me masturbasse e me alertou para não gozar até chegar a hora. O rapaz iniciou de imediato a masturbação e em virtude do efeito do creme, quase não sentia nada, apesar de ver meu pau latejando e pronto pra explodir em gozo. O rapaz parava de me masturbar e começava a chupar enfiando todo o meu membro em sua boca me levando a loucura. De repente senti o efeito do creme passar e senti todo o meu corpo ferver em suor, quando anunciei que iria gozar. Mauro disse que ainda não e sem que eu esperasse qualquer reação, Mauro veio até mim e amarrou novamente as minhas bolas. A dor foi pior do que da primeira vez e vi meu pinto cai flácido e sem vida. Foi quando tive meu primeiro descanso. O rapaz saiu e retornou a seguir com um suco de laranja e algumas fatias de presuntos que me foram servidos na boca sem me soltar.
Prostituição é Crime?
Reflexão...
A prostituição, como a profissão mais antiga do mundo, deveria proporcionar aos seus profissionais todos os direitos assegurados aos trabalhadores em geral.
Esse tema é difícil, polêmico e com certeza gerará muitas discussões entre os participantes desse site. Meu comentário se estabelecerá no que ocorre no Brasil. No nosso país, a prostituição não é crime, apesar de muitas pessoas não saberem disso ou não quererem acreditar. O que é crime é a exploração da prostituição em suas mais variadas modalidades, incluindo como criminosos o rufião, o proxeneta, o cafetão entre outros. Como a profissão mais antiga do mundo, a prostituição, indubitavelmente, deveria ser legalizada no nosso país, até porque quantas prostitutas existem no Brasil, que poderiam até se aposentar depois de anos de serviços prestados aos seus clientes. Isso que estou dizendo pode soar mal para aqueles que incriminam a prostituição, porém enquanto não for considerada crime, devo defender os direitos de quem se vale desta profissão para sobreviver, cobrando por serviços que podem chegar a R$1,99 em algumas regiões do país (não estou falando apenas em cidades pobres) até a valores astronômicos em bairros ricos do país. Aliás, hoje devemos falar não prostituta, mas sim profissional do sexo, pelo critério de classificação do Ministério do Trabalho, o que, no final, dá na mesma.
O engraçado é que por que essa profissão até hoje não está legalizada, principalmente pela Consolidação das Leis Trabalhistas. Acho uma injustiça para as profissionais que necessitam de direitos para sobreviver num país que não dá oportunidades reais de crescimento a pessoas. Com isso, não estou querendo dizer que as pessoas devem se enveredar para essa profissão, mas que os direitos trabalhistas sejam alcançados pelas profissionais do sexo, e não só direitos trabalhistas, como também direitos previdenciários. A grande questão é que as pessoas possuem um preconceito muito grande com as pessoas que realizam a prostituição,só que quando procuram essas pessoas para realizar o serviço, não ficam pensando em discriminar. Está na hora do povo brasileiro se conscientizar da importância da prostituição e que os governos, em seus vários âmbitos, asseguram a essas pessoas o mínimo de dignidade, para que elas não precisem praticar algum crime para poder sobreviver.
5198-05 - Profissional do sexo - Garota de programa , Garoto de programa , Meretriz , Messalina , Michê , Mulher da vida , Prostituta , Puta , Quenga , Rapariga , Trabalhador do sexo , Transexual (profissionais do sexo) , Travesti (profissionais do sexo)
Descrição sumária:
Batalham programas sexuais em locais privados, vias públicas e garimpos; atendem e acompanham clientes homens e mulheres, de orientações sexuais diversas; administram orçamentos individuais e familiares; promovem a organização da categoria. Realizam ações educativas no campo da sexualidade; propagandeiam os serviços prestados. As atividades são exercidas seguindo normas e procedimentos que minimizam as vulnerabilidades da profissão.
Voltando ao Batismo...
Assim que eles retornaram, me apavorei novamente com medo de recomeçar tudo outra vez quando fui acalmado por Mauro o qual dizia que o Batismo foi encerrado e que já estaria pronto para enfrentar qualquer lunático pela minha frente enquanto me mantivesse nesta profissão.
Foi um alívio imediato suas palavras e finalmente fui liberto da cadeira e das cordas que me prendiam. Confesso que quando me vi livre, pensei em voar em seu pescoço e acabar com a sua vida, mais me contive. a seguir recebi um aparelho celular, roupas novas e a chave de um apartamento no qual dividiria a vaga com mais 03 garotos de programa.
Antes de do fim da tarde, retornei para o Orfanato e solicitei meu afastamento da unidade alegando que havia encontrado um trabalho onde podia residir no local. Os Superiores ficaram muito contentes com a minha notícia e me desejaram tudo de bom e que a Instituição estaria aberta para qualquer dificuldade que eu encontrasse pela frente. Me despedi dos internos e dos monitores que na realidade já sabiam desta minha nova vida e torceram por mim. Já tarde da noite me dirigi para o apartamento onde me encontrei com os colegas de moradia. Pasmei ao ver o Vavá fazendo parte deste grupo e ter que dividir o apartamento com ele. Confesso, AMEI. A partir daí percebi que ele era o meu Anjo da Guarda desde a minha chegada no Orfanato.
Lá pelas 23:00 hrs. recebemos uma chamada de um cliente que queria a presença de 02 rapazes com no máximo 19 anos, a fim de satisfazer sua fantasia sexual e que pagaria muito bem. Como eu era o mais novo dos rapazes e o Vavá não poderia me acompanhar por causa de outro compromisso, me foi apresentado o Kleyton um outro garoto de 19 anos, muito bonito por sinal, pele queimada pelo sol matutino e com os pelos do corpo todo bronzeado, olhos azuis e aquela boca carnuda avermelhada que só o morango disputava sua cor. Ficamos aguardando a chegada do motorista que nos levaria até o cliente e enquanto isso nos programávamos de como seria o encontro.
Finalmente o motorista chegou e nos levou até um condomínio onde fomos indentificados na portaria e autorizados a entrar, liberando assim nosso motorista já que passaríamos a noite toda com o cliente. Fomos atendidos pelo secretário da casa que nos levou até a sala onde ficamos aguardando novas ordens. A casa era enorme, cheia de pratarias e peças raras que decoravam todo o ambiente tornando-o luxuosamente mobiliado. Fomos orientados a seguir para o andar superior onde se encontrava a suite e lá aguardarmos. O quarto era majestoso, uma cama de casal enorme ocupava quase que a totalidade do quarto todo acarpetado e que mal sentíamos nossos pés andarem. Nos sentamos num sofá super macio até que chegou o cliente que se apresentou como o Dr. Benjamin, cirurgião renomado de São Paulo e pertencia a mescla da alta sociedade médica. a princípio achávamos que iríamos ter uma transa com um cinquentão, mais na realidade ele deveria ter no máximo uns 45 anos, corpo atlético e bem formado de corpo. Nos apresentamos e nos colocamos a sua disposição. Quando tudo parecia estar perfeito, ele nos olhou e disse que a satisfação era ver o seu afilhado transando com a gente, já que ele estava realizando um desejo seu. Olhei para cara do Kleyton e ficamos sem ação. Então entra pelo quarto um rapaz de uns 20 anos aproximadamente vestido com roupas romanas e com um chicote na mão. Eu gelei na hora. Kleyton não deu a mínima para a situação e perguntou, qual seria o trabalho?
Tou de volta...Ufa!!!!
Então....como eu dizendo...aquela cena me deixou preocupado, mais o Kleiton resolveu de imediato a situação. Nossa missão neste encontro era satisfazer o jovem Narciso (este era o seu nome) numa fantasia medieval onde nós seríamos seu escravo, que logo nos ordenou para que trocássemos nossas roupas por outras que estavam sob a cama de seu quarto, onde nos dirigimos e obedecemos a partir daí todas as suas ordens. Narciso dizia que lendo uma literatura a respeito de seus antepassados, descobriu que tinha sido um comandante muito mal com seus escravos e que gostaria muito de consertar todas as suas maldades, dando-lhe uma chance de limpar a sua consciência, ao se tornar submisso de seus atuais escravos.
A cena foi assim descrito: Ele viria pra cima de nós com sua chibata e antes do primeiro ataque deveríamos nos rebelar e a partir de então faríamos o que quizémos com ele, com um detalhe...tudo estaria sendo filmado para o seu futuro deleite.
Narciso, como um louco veio pra cima de mim e sem que eu pudesse me defender, desferio com todas as suas forças uma chibatada em minhas costas que me fez cair ao chão, fazendo com que Kleyton num ataque de raiva ao me ver sangrando, tirou-lhe o chicote e lhe desferio várias chibatatas até lhe esvair em sangue. eu apavorado com a reação de Kleyton tentei impedir e fui interrompido por ele que me dizia que aquele desgraçado nunca mais iria maltratar ninguém. Quando me dei por conta da situação, o Dr. Benjamim e seu secretário já haviam saídos e nos deixaram à sós com aquele lunático. Narciso ria dos ataques de Kleyton, o que o deixava mais irritado e mais furioso, até que num lance de surpresa, Narciso pulou sobre meus braços, pedindo por socorro....
Não sei se por instinto ou dó de Narciso, o ajudei a conter o Kleyton, que seguro por mim foi amarrado num equipamento similar àqueles existentes nas masmorras dos antigos castelos medievais, sendo finalmente dominado. Me recordo que enquanto segurava o Kleiton pra ser amarrado, Narciso aproximou algo na boca de Kleyton que o fez em minutos adormercer e quando questionado a respeito do que era, Narciso me informou que era só um calmante e logo a seguir fomos descansar um pouco pra tomar um lanche enquanto Kleyton ali permanecia desacordado. A partir de então Narciso começou a me agradecer pela ajuda e dizia que escravo nenhum havia levantado em favor de sua defesa e que eu seria muito bem recompensado. Logo após o lanche retornamos para o quarto e Kleyton já tinha recobrado seus sentidos e pedia pra ser desamarrado, foi quando Narciso afirmou que ele ainda iria ser castigado pela sua atitude e que devia total respeito ao seu dono e aquelas coisas de autoritarismo. A seguir Kleyton me prevenio das loucuras daquele lunático e que era pra eu ter cuidado com ele. como tudo estava sendo filmado, achei que ele não chegaria ao extremo e não levei em conta esta observação que tempos depois me custou caro. Estava com muita dor de cabeça e sem noção de onde estava, já que eu via tudo rodando ao meu redor. Senti que havia desmaiado e não tive a noção do tempo em que fiquei desacordado e aí percebi o que estava acontecendo. Me encontrava em outro cômodo amarrado de bruços sobre uma tábua com um orifício na altura de minha pica e sentia estar sendo chupado com tanta voracidade que não me aguentava de tesão, até que gozei inundando toda a face de Narciso que se encontrava embaixo desta tábua como um louco insaciável. Quando pensava que o pesadelo havia terminado, Narciso derramou sobre as minhas costas e minha bunda uma porção de mel que passou a me massagear por todo o corpo e tomado de uma sensação de prazer começou a manipular o meu cu enquanto se masturbava. Não satisfeito pegou uma prótese e a medida que a usava para limpar o mel de meu corpo a introduzia em seu próprio cu. fiquei apavorado de ele tentar fazer isso comigo já que eu estava imobilizado. Finalmente quando ele estava prestes a gozar subiu em minha bunda e me lambuzou com toda a sua porra, lambendo-a com o mel que ainda restava sobre o meu corpo. Em seguida ele me soltou e pediu que eu fosse tomar banho.
Ao retornar do banho, vi a bandeja do lanche quase intacta, estando apenas o copo de suco de laranja pela metade e conclui que Narciso havia me dopado. Caso contrário não teri feito o que fez comigo. Enfim me dirigi para o cômodo em que se encontrava meu parceiro Kleyton e vi quando Narciso se aproximava de Kleyton com uma tesoura na mâo e lhe deu um beijo demorado enquanto rasgava suas roupas com a tesoura, deixando completamente nu. Como já me encontrava nu me aproximei deles e vi o pau de Kleyton totalmente enrigecido e latejando de tanto tesão que Narciso lhe proporcionava. Nunca havia tocado o Kleyton e aquela imagem daquele corpo todo exposto me provocou um tesão indescritível e que foi percebido por Narciso. Narciso me chamou pra mais perto e disse, te ordeno que faça este escravo gozar, chupe-o em minha homenagem. Não sabia o que fazer. Kleyton apesar de mal me conhecer demonstrava que queria ser chupado por mim e assim cumpri as ordens de meu dono. Enquanto chupava a pica de Kleyton, levando-o à loucura, Narciso se abaixou e pegou a minha pica que já estava em ponto de bala e a engoliu de uma só vez me porvocando um tesão indiscritível. Narciso estava tão entretido com a minha pica que não viu eu soltando o Kleyton e quando se deu por conta já era tarde.
Kleyton pulou em seu pescoço e quase o estragulou, tamanha era a sua raiva, mais se conteve e prometeu dar a Narciso o prazer que tanto necessitava. Assim que Narciso foi imobilizado e amarrado no mesmo instrumento de tortuta em que Kleyton esteve, fomos tomarmos banho e aproveitei pra dar algo à Kleyton, que a muito não fazia uma refeição e se sentia muito fragilizado. Para que Narciso não gritasse e não chamasse a atenção dos donos da casa, tivemos que o amordaçar e ali o deixamos.
Na cozinha Kleyton me chamou a atenção pelo fato de eu o ter abandonado num dos momentos mais críticos de sua vida e eu lhe disse que estava sob o controle de Narciso e até dopado, e por isso não o pude ajudar. Comentamos a respeito da loucura do garoto e da aventura que estávamos tendo naquela noite. Kleyton me aconselhou a terminar logo com aquilo e irmos embora, não antes de dar uma lição naquele lunático e aasim voltaram para a sala de tortura...não tinha outra nome pra dar àquele quarto tão magestosamente mobiliado e que nada tinha a ver com aquela situação...mais foi Narciso quem decidiu ser assim.
Ao chegarmos no quarto, Narciso estava se debatendo tentando se livrar das cordas e da mordaça sem sucesso. Kleyton olhou pra ele e afirmou: Agora voce vai ver o é que um escravo vingativo. Ouvindo a seguir o pedido de clemencia de Narciso.
Kleyton começou a afroxar as amarras dos braços e a seguir o posicionou de quatro deixando-o com a bunda numa posição elevada onde a aureola de seu anus ficava totalmente exposta, mostrando o rosado de seus contorno sem nenhum vestígios de pêlos...totalmente lisinha, o que me provocava intenso tesão. Kleyton foi até a maleta que estava sob a mesa e pegou o resto de mel e untou seu pau e o direcionou no cu de Narciso e sem dó nem piedade o penetrou de uma só vez, fazendo-o resmungar algo não audível já que estava amordaçado. Nesta posição, Kleyton permaneceu por longo tempo até jorrar toda sua porra em seu cu. Não satisfeito pegou a prótese e a atochou todinha em seu rabo e a vedou com uma fita para que não saísse até completar seu prazer vingativo. Nisso Kleyton, o virou de barriga pra cima e me pediu para que eu gozasse na boca de Narciso, o que fiz de imediato, inundando toda sua garganta de porra, tamanha era o meu tesão por causa daquela situção jamais vista.
Assim que Narcisso engoliu toda a minha porra, Kleyton tambem vedou sua boca, sendo que logo depois pegou a chibata e a lançou por inúmeras vezes nas costas, na bunda, no peito e até no pinto de Narciso, que demonstrava imenso terror sob seus algozes escravos.
Depois de tudo isso o libertamos e o obrigamos a tomar banho. Pegamos nossas roupas e nos despedimos com um imenso beijo de cada um em sua boca, deixando-o deitado em sua sua cama e com um filet de lágrimas em sua face. Saímos e fechamos a porta.
Todo este relato pode parecer ficção...mais são reais. Nós Garotos de Programa muitas vezes estamos sujeitos a passar por diversas situações que fogem de nossa alçada e para satisfação de nossos clientes chegamos ao extremo do prazer. Este fato ocorreu em 1980 e com certeza situações semelhante ou piores continua acontecendo nos dias de hoje, envolvendo menores, cujas famílias por necessidades financeiras os oferecem ao Turismo da Prostituição Infantil. Pode ter sido este fato assim narrado sem nenhum escrúpulo, mais foram as lembranças que me ajudaram a digitar cada tecla e assim afirmar que os ANJOS DA NOITE existem...e não são FICTÍCIOS...
Talves no mais breve possível, relatarei as experiências vividas após este fato...e elas não são nada animadoras...
cara, vc recebeu um celular, na década de 70? Já tinha?