Punheta com o amigo servente de pedreiro (Thiago - parte 3 - final)

Tudo bem? Meu nome é Nicolas, sou professor de literatura, esta é a continuação do meu primeiro relato, o conto 155224 (parte 1) e 155265 (parte 2). Tenho quase trinta anos, sou branco, cabelo comprido preto, e olhos azuis. Esta é uma história real, e eu gostaria muito que você comentasse abaixo, principalmente com críticas. Somos cúmplices na safadeza.

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Acabei me aproximando ainda mais do Thiago, depois que rolou aquela primeira mão amiga entre nós dois. Ele também ficou corporalmente mais relaxado, e esse aspecto também ficou diferente. Como eu posso explicar pra que você entenda... Tipo, entre os héteros, até existe toque e interação, mas é impensado, e espontâneo. Você está conversando entre amigos, no campo ou no bar, e um deles coloca mão no seu ombro, enquanto fala, como força expressiva, e só. É até inconsciente.

Mas com o Thiago, não. Ele colocava a mão no meu ombro, em cima da minha cabeça ou no meu joelho, conscientemente, como gesto de proximidade. Até o olhar ficou diferente. E como consequência dessa intimidade, ficamos muito bons em jogos de duplas, de baralho, e principalmente na pegação. Essa comunicação não-verbal privilegiava demais a gente, na hora de “caçar” as moças, facilitava demais as jogadas. Sério, é muito bom de lembrar, kkkkkk.

A punheta um pro outro ainda rolava, a cada duas semanas, mais ou menos. Fui ficando mais ocupado na minha vida pessoal, ia pouco visitar minha tia, e via pouco o Thiago. E nem sempre tínhamos tempo disponível pra punhetar juntos. Mas foi ficando muito natural esse contato.

Chegando o fim de maio, começam a pipocar festas nas igrejas e nos bairros aqui, combinando esse friozinho, bebidas quentes, forrozinho, sertanejo. É bom nesse clima porque a gente fica mais receptivo, também, a ficar pertinho, kkkkk. Minha turma resolveu organizar uma festa caipira dessas, usando o dinheiro do fundo de formatura, pra multiplicar com o lucro. Ajudei a organizar, mesmo não sendo da comissão, só pra descolar uns convites, e chamei o Thiago pra ir comigo.

A festa ia ser num galpão que a comissão alugou. Era uma construção dessas industriais, e como estava vazia, funcionava pra ser a pista de dança. Em volta do galpão propriamente dito, tinha um pátio cercado, onde provavelmente estacionavam caminhões pra descarregamento, e montamos as barraquinhas lá.
Tinha barraquinha de canjica doce, paçoca e outros doces. Tinha de comida salgadas, com pipoca, cachorro quente, canjiquinha, caldo verde, vaca atolada e essas comidas juninas todas. Tinha barraca do beijo; tinha correio elegante, tinha prisão.

Eu passei a semana pregando os retalhos na minha calça jeans preta, e procurando uma camisa pra ir. Não tinha uma blusa xadrez legal. Me lembrei que um amigo mais novo, o Alex, tinha ganhado uma camisa xadrez de roxo com rosa, e só de pensar em como ia ficar ridículo e chamar atenção, me acabei de rir. Resolvi pedir a camisa roxa, pra ir no dia.

Liguei pra casa do Thiago e sugeri que ele viesse se aprontar na minha casa, porque eu morava no centro, perto do ponto de ônibus onde íamos esperar o transporte que a comissão fretou pra levar a gente no galpão. Ele disse que ia pedir à mãe dele, e uns minutos depois ela ligou, querendo falar comigo, daquele jeito controlador dela, etc etc. Mas eu sou muito confiável, fala mansinha, e no fim do telefonema já tava tudo combinado.

Chegou o dia da festa, e o Thiago foi pra minha casa, pra gente se aprontar juntos. Eu tomei banho antes de ele chegar, pra adiantar. Eu sabia que ele ia chegar suado do trabalho na obra e ia precisar tomar banho, e foi assim que aconteceu. Ele chegou, cumprimentou minha mãe, pegou uma toalha comigo e foi direto pro banheiro. Eu fiquei no meu quarto penteando o meu cabelo (que é comprido).

Naquela época, o quarto não era só meu, eu dividia com meu irmão mais novo, que estava na sala de televisão, pra não atrapalhar nosso vai-e-vem da função de se aprontar.

Vesti a calça com os retalhos costurados, e calcei os coturnos pretos, e quando fui amarrar os cadarços, a porta abriu e o Thiago entrou, de toalha amarrada na cintura. Não sei se você lembra, mas ele é mulato, a pele lisa que brilha na luz. É magro, mas definido de trabalhar na obra, tem as mãos grandes, cabelos pretos curtinhos, encaracolados. Tem olhos castanhos, lábios grossos e um sorriso gentil.

Ele entrou meio molhado: saiu rápido do banheiro porque meu irmão mais velho precisava tomar banho pra sair, também. Os biquinhos do peito do Thiago eram pequenos e estavam durinhos, de frio.

- Pega minha mochila pra mim aí perto da parede? – pediu ele, ao que respondi jogando pra ele a bolsa que estava perto do meu pé.

Thiago soltou a toalha da cintura, revelando seu corpo nu, de lado pra minha visão. Ele tem a bunda pequena, definida e durinha; e a pica dele não diminui quando amolece, é daquelas que fica com o mesmo tamanho, mole ou dura. Ele vestiu uma cueca branca, que ficava marcando o volume dele em repouso.

Ele se vestiu no padrão junino: botina marrom, calça jeans desfiada, camisa xadrez vermelha e chapéu de palha. Ficava um contraste interessante ao meu lado, com meu naipe de roqueiro, hahahah.

Eu peguei um lápis de olho da minha irmã, pra riscar a barba falsa nele. Fiz um bigode e costeletas perto da orelha. A pele dele, cor de chocolate Alpino, nem deixava destacar muito os rabiscos, mas reforçava aquele ar de muleque que ele tinha, ao mesmo tempo brincalhão e safado.

- Você não vai fazer em você, Nicolas? – ele perguntou.

- Eu não! Kkkkkk – respondi. – Eu já tenho barba, pô!

- Uhmmmm, machão peludo! Kkkkkk – ele retrucou, debochando de mim, e pra minha surpresa deu uma pegada no meu pinto. No susto, eu reagi defensivamente com o corpo, mas me surpreendi quando senti que foi uma pegada na medida, sentindo o meu volume, mesmo.

- Nossa! Pega o meu piru, vai! – pedi baixinho, sentindo meu pau endurecer muito rápido na mão dele. Tava doendo dentro da calça. O botão já estava aberto, então ele só desceu o zíper. Minha rola estava apontando, fazendo uma entrada na cueca com o elástico forçado pra frente, e ele colocou a mão por dentro e segurou o pescoço do meu pau com ela toda.

Thiago se sentou na cama e eu girei meu corpo, ficando em pé de frente pra ele.

- Quer gozar antes da gente ir? – Ele perguntou. Eu não lhe respondi, mas ele já estava fazendo movimento de me punhetar, antes mesmo de ter perguntado.

Coloquei a mão direita no ombro dele, sem pensar, e quando percebi que isso aconteceu e ele nem notou (ou não ligou), fiquei imaginando que daqui a pouco, quando meu pau secasse, ele ia molhar com sua própria saliva.

“Será que rolava eu puxar a cabeça dele pra me chupar?” - pensei nisso com tanto tesão que quase esporrei na cara dele, imaginando aquela boquinha grossa dele encostando de levinho, babando na cabecinha da minha pica. Que delícia.

De repente, um dos meus irmãos bateu na porta do quarto. Ele queria avisar que ia deixar os colchonetes e as roupas de cama na sala de TV, pra gente pousar quando voltasse da festa. O clima não avançou mais que isso, depois do susto.

Deu a hora, e fomos pro ponto de ônibus, esperar o transporte fretado. Era aquele clima colegial, né. Rodinhas de rapazes conversando animados, rodinhas de mocinhas fofocando, todo mundo com aquele cheiro de perfume forte de adolescente.

Quando chegamos na festa, notei o Thiago ficou tímido. Ele era um moço mais simples, e a galera do meu colégio era mais de classe média. Ficamos andando pelos ambientes, e eu ia socializando com o pessoal que tava trabalhando nas barraquinhas, ou com grupinhos aqui e ali, mas ele ficava mais quietão, mais retraído.

- Uai, não tá gostando da festa não? – perguntei ao Thiago, preocupado de ter errado em fazer o convite.

- Tô sim, mas sei lá. Não sei direito o que conversar com o seu pessoal. Tô mais acostumado quando a gente vai nas festas lá no meu bairro.

Essa franqueza dele me deixou realmente com vontade de mudar a situação. Tipo, meu laço com ele não era só de putaria, ele era meu amigo, mesmo.

- Relaxa, então. Não precisa conversar se não tiver nada pra falar. Vamo pegar uma coisa pra beber ali – chamei.

Ele me seguiu até a barraquinha da bebida, que era liberada à vontade. Tinha cachaça de banana, quentão e aqueles “vinhos” baratos horríveis, mas eu queria outra coisa.

- Ei Daniele, sua delícia, me dá dois copos de catuaba aí! – pedi, flertando com a moça da barraquinha, que eu já tinha ficado, um tempo atrás. Ela serviu dois copos descartáveis daqueles grandes, e me entregou com os olhos fixos nos meus, parecia que me olhava com fome, kkkk. Ficamos ali na borda da barraquinha, conversando com ela e as outras que estavam atendendo lá, e o Thiago se soltou mais.

Fui sozinho dar uma voltinha na pista, e deixei o Thiago no meio das meninas lá no pátio. Essas meninas de classe média ficam encantadas com macho rústico, você sabe. Chegando lá dentro, tava tocando um forró pé-de-serra gostosinho demais, e eu acabei ficando mais. Resolvi caçar uma parceira pra dançar uma ou duas músicas.

Circulei aquela multidão, passando perto da parede, olhando pra ver quem tava agarrando quem. Fui passando perto da mesa de som e da porta do banheiro de dentro, e avistei a Gisele mais pro meio, conversando e se balançando com o amigo gay q ela andava, era igual chaveiro, kkkkk.

Cheguei lá perto e chamei ela pra dançar. Dançamos o final da primeira música, e ela tava muito cheirosa! Era um perfume doce, inundava meu nariz e a cabeça. Na segunda música, eu chegava perto da orelhinha dela pra conversar qualquer bobagem, e sem-querer-mas-de-propósito relava os lábios nela, e cheirava o cabelo, o pescoço. Lembrança boa.

No meio da segunda música, notei o amiguinho dela rindo, fazendo sinal com as mãos pra me incentivar a beijar. “Boa ideia!”, pensei. Fui arrastando a minha boca saindo da orelha dela, fazendo aquele caminho até a maçã do rosto, senti que ela correspondeu, e dali caí de boca. Nossa, que beijo gostoso.

Na hora que a gente se beijou, eu esqueci da música tocando, e fui meio que parando de dançar, deixando a minha mão (que estava segurando a mão dela erguida, como é no forró), correr pelo braço e descer pelo lado do corpo dela, até chegar na cintura. A outra mão que estava nas costas dela, perto do rim, eu usei pra puxar ela pra mais perto, e acabar de me tocar.

Levantei uma sobrancelha só pra ver o amigo dela lá atrás, com cara de susto com a velocidade com que eu realizei a zoeirinha dele, e aproveitei pra sentir o macio do corpo dela, a roupa gelada, a pele quente, os peitinhos pequenos e durinhos de moça apertados contra mim. Aiai...

- Bora lá nas barraquinhas pra gente tomar alguma coisa? Deixei meu amigo lá fora – perguntei pra ela, quando a segunda música acabou. Eu me considero bom de pegação, mas acho que nunca executei assim tão rápido. Provavelmente ela já queria, pra ter rolado em menos de cinco minutinhos, kkkk

Fomos lá fora, e quando chegamos pra pegar mais catuaba com a Dani (que ficou meio de despeito porque me viu com a Gisele, kkk), percebi que o Thiago tinha sumido dali de perto.

- Ué, Nicolas, e seu amigo? – perguntou a Gi, enquanto brincava com os dedos dentro do meu cabelo. Dei de ombros, e puxei ela pra beijar. Provavelmente o Thiago tinha arrumado alguém, também.

Enquanto tava agarrando a Gisele, notei que o meu amigo estava no muro. De costas pra mim, beijando alguma moça contra a parede, que apertava a bunda dele com voracidade. Sortuda, kkkkkk.

Depois fiquei sabendo que era a Bruna, uma menina baixinha, com o rosto quadrado e o cabelo preto com franja retinha, muito comprido. Ela era mestiça de índio, tinha um bocão que parece aquelas moças que fazem preenchimento labial. Uma delícia também. Ela era uma das mais “saidinhas” da escola, e conversava sempre encostando muito, abraçando muito, passava muito a mão. Aquele tipo. Você conhece, kkkk bom demais.

Eles vieram pra perto de nós quando resolveram buscar bebida, e ficamos os quatro próximos, alternando entre conversa e pegação. Dali a pouco o Thiago resolveu ir ao banheiro, e a Bruna puxou conversa comigo:

- Nossa, Nicolas, esse seu amigo é top demais... Ele tem o papo muito interessante!

- Ele é muito inteligente, né? A gente se conhece desde pequeno. Mas a mãe dele é muito brava, é a primeira vez que deixou ele vir numa festa comigo. – respondi, enquanto o Thiago chegava pra retomar os amassos com ela, kkkkk.

Quando chegou o final da festa, o pai da Gisele veio buscá-la na porta, de carro. Nos despedimos antes disso com um beijão demorado, e eu me encontrei com o Thiago e a Bruna à medida que aquela multidão de gente se juntava pra entrar no ônibus fretado.

A gente foi sentar lá no fundo, naquela fileira que tem cinco cadeiras ladeadas. Bruna na última cadeira do canto, Thiago do lado dela, e eu do lado dele, na cadeira do meio entre as cinco.

O trajeto até perto da minha casa era de uns 40 minutos, e o motorista desligava as luzes na rodovia (mesmo porque era madrugada alta). Viemos conversando os três, principalmente sobre o Thiago mesmo, sobre a vida dele, o trabalho e as qualidades. Levantando a bola dele mesmo. A Bruna reagia à conversa muito animadamente, passava muito a mão nele, no pescoço, nos braços. E às vezes no pau, kkkk.

Eu saquei que ela tava fazendo isso, porque o Thiago nem respondia direito, e às vezes respirava fora de compasso, quando ela dava uma apertada na pica dele por cima do jeans, hahahahahahah.

Chegando a nossa parada de descida, eles se despediram, porque ela ia seguir no ônibus, e nós andamos os cem metros que separavam a minha casa do ponto. Abri o portão com cuidado e entramos bem em silêncio, por causa da hora. Passamos pela sala de estar e fomos pra sala de TV, onde estavam os colchonetes e nossa roupa de cama.

- Carai, vei, essa amiga sua é muito safada – disse ele, rindo muito, e com a voz baixa.

- Cê pegou nas teta dela? Ela tem uns peitasso, puta que pariu – respondi, e era verdade. Eu morria de tesão nos peitos da Bruna, aqueles peitos grandes e pesados de moça mais gorda.

Fomos nos despindo, preparando pra dormir. Eu só tirei a roupa e fiquei de cueca mesmo, porque durmo assim desde sempre.

- Pô, peguei de leve, mesmo pq não tinha muito jeito, né. Lá não tinha muito lugar escondido, kkkkkk. Mas olha vei, meu piru tá muito duro! Ela veio pegando nele por cima da roupa a viagem inteira! – Thiago falou isso, descendo a calça e me mostrando a cueca branca praticamente transparente, de tão ensopada de baba.

Ele vestiu o pijama dele, que era só um short de flanela azul claro, bem largo. A piroca ficava apontando, forçando o pano. Eu tava meia-bomba, já. Apaguei a luz e deitamos, bem próximos, no escuro.

- Pega aqui, vou fingir que é ela me punhetando. – ele pediu, sussurrando. Não hesitei e não fingi que não queria. Só fui.

Acho que o pau dele nunca esteve tão duro. Eu peguei na cabeça, por cima da cueca, fazendo um gancho com o meu dedo, e puxando a pica pra baixo. Depois soltei, e ela voltou, tesa, e bateu na barriga dele. Segurei as bolas, enchendo a palma da mão com o saco, sentindo a pele macia, e as pontas dos meus dedos passeando pela virilha, indo no períneo de levinho, voltando pela lateral.

Ele tem poucos pelos, mas são muito espessos. Pelos pretos, grossos, que formam cachinhos pequenos, só na parte cima e em numa área muito pequena também. Na lateral e no saco, era tudo lisinho. As bolas grandes, inchadas de leite que ficou esquentando e produzindo a noite toda, com as provocações da Bruna.

Meu amigo suspirou, a respiração pesada como sinal do tesão que ele estava. O pescoço do pau pulsava na minha mão, eu sentia as coxas dele tensionando, com a forcinha que a gente faz pra cima, empurrando o quadril com a força dos músculos da bunda.

Me sentei no colchonete, ficando na altura do peito dele deitado pra cima, pra alcançar melhor a pica numa posição que ficasse mais confortável pro meu braço. Sem que eu pedisse, Thiago pegou meu pau e começou a punhetar de leve, também.

Segurei a piroca dele, que tinha a pele mais elástica, fazendo o movimento de vai-e-vem devagar, aproveitando mesmo. Fora a respiração ofegante dele, só dava pra ouvir o barulho melecado da rola. A cabecinha gotejava e a baba escorria pelo corpo, fazendo estalar quando a pele subia pra fechar, ou quando minha mão passava na descida.

Ficamos um tempinho assim, e eu fazia devagar, não porque eu quisesse torturar ele, mas porque eu queria esticar aquele momento, estava gostoso demais. Estava tão concentrado na sensação de punhetá-lo, na textura e formato do pau dele, que eu nem sentia ou lembrava que ele estava mexendo em mim.

Mas despertei com um susto, quando senti a respiração dele se aproximando da minha virilha, pra me chupar.

Sem falar nada, ele aproximou os lábios grosso da cabeça do meu pau, e abocanhou. Senti o calor da boca dele, a sensação aveludada, e tudo que eu vou descrever aqui pra vocês são aproximações, porque na hora de verdade, eu nem conseguia pensar direito.

Eu já tinha ficado com outros, já tinha sido chupado antes, mas no geral o rapaz sempre começava com alguma dúvida, alguma hesitação. Dessa vez não, ele me chupava com muita naturalidade. Não era aquela fome de piroca, mas uma sensação como se ele estivesse confortável de me mamar.

Continuei punhetando ele devagar, sentindo a pica dele latejando e babando loucamente. Enquanto isso ele mamava gostoso, chupava e sentia o gosto do meu pau, pela primeira vez. Uns instantes depois ele tirou a boca e me pediu sussurrando:

- Me chupa também, vai?

Não respondi, mas fui inclinando o corpo, e fiquei deitado de lado. Ele se virou de lado também, e eu pousei a cabeça sobre a coxa dele dobrada, formando um meia-nove. Senti o cheiro do piru dele, muito gostoso. Era tudo misturado, sabonete, amaciante da cueca, álcool, suor e o cheiro da baba.

Encostei a língua no buraquinho da cabeça, fazendo um movimento pra trazer a gotinha da baba pra boca e provei. Aquele gosto que é difícil de descrever, mas você conhece, eu sei. É um gosto tão sutil que é praticamente gosto de nada. Às vezes levemente salgado, como uma lágrima. Viscoso, agarra na língua, e a gente fica movimentando, esfregando no céu da boca, pra sentir e engolir.

Continuei lambendo devagarzinho, e ele gemeu abafado. Acho que o Thiago nunca tinha sido chupado antes. Eu segurava o pau de leve, subia e descia com a mão enquanto lambia, chupando a baba e trocando pela minha saliva.

Eu saboreei demais a pica dele, como se fosse um bônus pelo tesão maluco que eu estava sentindo, por ter aquele pedreiro macho se esbaldando na minha piroca. Aquele hétero pegador de mulher, chupando piru como se fosse uma putinha.

Me lembro de ter pensado na hora: “Imagina se a Bruna soubesse que o macho gostoso que ela tava pegando, terminou a noite tomando leite de pica, kkkkkkkkkkkkkkk”. Mas as vezes ela até gostasse, né? Já vivi muita coisa parecida, depois de adulto.

Comecei a chupar ele pra valer, e mexia nas bolas enquanto engolia com vontade. Apertei o períneo dele de vez em quando, massageando com a ponta do dedo de leve. Fiquei imaginando se ele deixaria eu tocar no cu, kkkkkk. Resolvi não arriscar, e também não tinha muito a manha, naquela época. Se eu tivesse a mentalidade de hoje, acho que eu teria mais confiança pra ousar.

O tesão dele foi ficando mais forte, e eu fiz uma escolha: deixei a boca mais frouxa, pra fazer menos pressão, e coloquei a minha mão livre pra baixo, botando na cabeça dele. Senti a orelha, o cabelo crespo curto, e fui mais pra nunca, forçando ela contra o meu pau.

- Isso! Mama, vai! – sussurrei, socando a pica na boca dele. Fiquei imaginando ele de quatro, abrindo aquela bunda lisinha, brilhante igual chocolate, durinha de músculo. Não tinha visto o cu dele, mas imaginei ele roxinho, apertadinho. Imaginei ele piscando, e eu passando saliva e botando o pau, devagar, deixando acostumar, com carinho, segurando a cintura dele. Continuei socando a pica, trazendo a cabeça dele, e me imaginei alargando as pregas do cu, socando pra caralho, estalando a virilha no rabo dele, as minhas bolas doendo de bater nas bolas dele, de quatro.

Nem controlei quando o gozo veio, só parei de socar e segurei a nuca dele, pro caso de ele fugir. Mas não fugiu: esporrava cada jato e ele engolia, não deixou vazar nem encher a boca. Não ri depois de gozar, nem fiquei exausto, só voltei a atenção pro pau dele que tava na minha boca, e voltei a punhetar com a mão enquanto chupava.

Não demorou nem dez segundos, e ele leitou também. Engoli com dificuldade, talvez foi a vez que eu vi um homem gozar com maior volume, acho que dava pra encher um copo americano de leite. O gosto era forte, desagradável, mas eu não ligo de engolir, e tomei tudo também.

- Safado do caralho! – falei, num sussurro mais grave, e deixei meu corpo cair de lado. Estava exausto. Ele riu, também sussurrando, e a respiração já relaxou. Acho que dormiu direto.

Poucas vezes na vida dormi tão satisfeito, quanto no dia que botei meu amigo pra dormir com a boca cheia de leite.

-

Essa foi a última vez que tive contato íntimo com o Thiago, infelizmente. Depois disso, acabamos nos afastando porque eu ia muito pouco lá no bairro onde ele morava, e a nossa amizade esfriou. Uns meses depois ele começou a namorar, também, e isso consumia muito do tempo livre dele, por conta da atenção que tinha que dar pra menina, etc.

Eu acho que não foi um problema de culpa, como acontece às vezes quando um hétero convicto topa esse tipo de experiência, mas não posso dizer com certeza total, porque nunca conversamos sobre isso de novo.

Anos depois, a gente se reencontrou, mas nunca rolou mais nada. Acho até que ele tentou ser meu amigo próximo de novo, mas eu fiquei meio frio com ele, também.

-

Espero que você tenha gostado de ler esses relatos, meu cúmplice. E quem sabe tenha gozado, imaginando a putaria que eu vivi com esse meu amigo. Comenta aí em baixo pra eu saber o que você achou de tudo.
Nos vemos em breve!


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Comentários


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meninocarioca Comentou em 03/11/2024

Perfeição de conto

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aktief Comentou em 11/07/2024

Adoro relatos com enredo. Gostoso muito da história, em todos os sentidos. E claro, gozei lendo, pois não sou de ferro.

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negroroludo Comentou em 05/07/2024

Vc fala do Nill, mas seu conto foi maravilhoso, gozei muito na punheta

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Comentou em 23/05/2024

Tesão demais cara

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nill1212 Comentou em 24/04/2024

Perfeito demais

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chaozinho Comentou em 28/11/2021

O que eu achei? Eu (infelizmente) não achei nada! Queria ter um amigo que fizesse comigo o que vocês fizeram um com o outro. Cara que conto é esse??? Se fosse comigo deixaria você fazer tudo que quisesse, porque eu ia querer fazer contigo também.

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ksn57 Comentou em 28/11/2021

Votado - Muito bom, gostei de ler...

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nicepallas Comentou em 13/06/2021

Então, Tito, acho que é pouco votado pq demora a cair no sexo. Ou pq tá em categoria "gay", mas tem partes de pegação com mina. Não sei te dizer, kkkkkkk Mas foi tudo real!

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titoprocura Comentou em 12/06/2021

Excelente texto a descrição dos detalhes e a sutileza das cenas descritas tudo muito bom... Cheguei a visualizar o cuzinho do Thiago qdo vc descreveu...rsrsrs... Um texto tão bom e tão pouco votado... Mas agora compensa...rsrsrs... Espero!!! Votado!!!

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nicepallas Comentou em 30/06/2020

stebam, nada, acredita? Dps dali fomos perdendo o contato, infelizmente, kk

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stebam Comentou em 30/06/2020

Que tesão,pena que não rolou o cuzinho né?

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troca-troca Comentou em 17/06/2020

Li os três contos. História excitante. O jogo, e descobrir. Fiquei com muito tesão aqui. Delícia

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nicepallas Comentou em 26/05/2020

Rapaz, gozei duas vezes enquanto relembrava, pra digitar o relato. Kkkkkk

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leksafado Comentou em 26/05/2020

Delicia, cara




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Punheta com o amigo servente de pedreiro (Thiago - parte 3 - final)

Codigo do conto:
156938

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/05/2020

Quant.de Votos:
29

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