- você é louco????
- Louco por você, tesuda!que corpaço, você me deixou doido aqui, olha minha pica, ta explodindo aqui
Helena tenta gritar Silvinho, mas como ouvir com tremenda balburdia na rua?Forte que é, Tonhão domina o corpo da agitada mulher e a deixa quase de cabeça pra baixo no sofá, sem ter como se desvencilhar dele. Ele então afasta a calcinha dela e mete a língua na buceta. Sentindo aquela língua quente em sua vulva, Helena tenta se debater, mas seu corpo não obedece a sua cabeça. Com destreza, a língua do negro invade os espaços da sua xana que começa a molhar cada vez mais. Por um momento, Helena se esquece onde está e o que o negro faz, e fecha os olhos enquanto sente seu corpo se manifestar ante aquele ato insano. Nesse momento a luz volta, e Silvinho volta à sala coincidindo o retorno da luminosidade com o choque da cena: Tonhão com a cara metida no meio das pernas de Helena. A lanterna cai ao chão, Helena solta um grito “nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaooooo”.....e começa a choramingar “esse louco me atacou, querido. Eu não fiz nada!” Tonhão retira o rosto e olha pra Silvinho como se dissesse “cara, não deu pra segurar”. Quando Silvinho vai em direção a ele exigindo explicações, leva um violentíssimo murro no meio do nariz. Helena se assusta e tenta se soltar, mas determinado como nunca, Tonhão a ergue na altura dos seus ombros de forma que Helena não pudesse sair. E começa uma chupação de buceta daquelas. Ainda bambo, Silvinho levanta a cabeça com o nariz sangrando um pouco e a face a lhe arder e ver Helena começar a gemer. Tonhão desaba no sofá Com Helena em cima de sua boca. Ela agarra na cortina e começa a rebolar freneticamente sobre o rosto de Tonhão. E rebola,rebola,rebola,rebola,geme,geme,geme, grita......goza muito no rosto do chefe do seu marido. A cara de Tonhão estava brilhando muito dos líquidos da buceta de Helena. Silvinho tenta se levantar, mas está muito zonzo. Vê Tonhão deitar Helena na parte de cima do sofá, essa parecia bêbada depois de um profundo orgasmo. Delicadamente, devido ao tamanho abissal de seu membro, Tonhão enfia a pica cada vez mais na esposa de seu subordinado, a fim de proporcionar a ela a maior noite de prazer que ela terá na vida. Bombando devagar e indo cada vez mais fundo, Tonhão ergue Helena e começa a fuder carregando-a. Ela então sente cada vez mais aquela pica a arreganhar-lhe e então vê que está dominada suspensa daquele jeito. Tonhão vai metendo com vigor e Helena geme, sendo que os gemidos se quebravam diante do bater do seu corpo ao de Tonhão. Este aproveitava pra mamar os seios de Helena com vontade, como um bezerro. Logo depois, ajoelhou helena numa cadeira tendo a enorme bunda dela a exposição do chefe tarado. Tonhão enfiava com vigor seu grosso membro buceta adentro de Helena e essa não tinha outra saída. Gritava e gemia gostoso, entregue aquela loucura acidental. Ela então via crescer em seu corpo o segundo gozo. Bocona aberta, ela emite um som agudo como uma soprano, e goza gostosamente com aquele pauzão que deixava Silvinho no chinelo. Com ar de vencedor, Tonhão a vira e oferece o pau pra esta mamar. Arfante, Helena vê aquele colosso enorme na sua frente, olha o rosto transformado e suado de Tonhão, e esquecendo que seu marido está ali, demora-se a abocanhar a rola. Tonhão segura sua cabeça e força o pau. Sem saída, Helena começa a chupar a pica de Tonhão, sem pensamentos, sem saber direito o que fazia, como terminaria aquilo, se seu marido estava vendo, enfim, era guiada pelos instintos de mulher que estava se saciando de uma foda inesperada. Glup,glup,glup eram as chupadas de Helena que tinha a boca totalmente preenchida de pica. Dono da situação, Tonhão levanta Helena e a coloca em cima de sua rola, e esta passa a subir e descer, dessa vez por iniciativa própria, sem ordens, como se seu corpo tivesse ação própria, sem a coordenação de seu cérebro, que parecia apagado. Os urros dos dois, e o sobe-desce de Helena em Tonhão, fazia com que a sala ecoasse o mais puro sexo, que ela nunca tivera com Silvinho daquela forma. Eram um casal ameno demais pra essas volúpias todas. E Silvinho?Ainda baqueado pelo murro tomado, sentia-se um inútil ali, resignado, sem forças pra impedir, sujeito a levar outro murro do desvairado chefe que estava a mil fodendo sua esposa. Tonhão agora fode Helena de frente, agora acabando de vez com a reputação de Helena que já correspondia e estava dando mesmo pra Tonhão, ante os “ais” cada vez mais safados que dava. Acelerando a metida, Tonhão urrava forte enquanto Helena era só “ah,ah,ah,ah” gritinhos de puro tesão. Tonhão tirou o pau de Helena e esguichou uma farta porra. O primeiro jato praticamente voou como um jato e acertou o olho direito de Helena, o segundo pegou no nariz, o terceiro e quarto na boca e no queixo, depois diminuindo a intensidade acertando os seios e a barriga. Um show de gozada, que deixou os dois ofegantes como que acabado de correr uma maratona. Depois de um tempo se recompondo, Helena se levanta cabeça baixa pensando “o que eu fiz?”, com as mãos escorregando nos filetes de porra em sua face, e pedindo a Tonhão pra ir embora. Este levanta Helena como se segurasse um porco entre os ombros e a leva ao banheiro. Mole e indefesa, Helena é lavada no chuveiro por Tonhão. Os dois tomam banho no boxe, e saem nus. Tonhão, incansável, passa a lamber a xota de Helena, que vê a sua frente o monstro de pica endurecer a 2 cm de seu rosto. Silvinho praticamente dormia de olhos abertos, nada fazia. Tendo o seu corpo reagindo de novo ao prazer e já na chuva novamente, Helena resolveu se molhar. Pegou o pauzão e começou a lamber e chupar gostoso. Acontecia naquele momento um 69 radical. Tonhão passa a comer Helena de 4 no sofá, e essa resolveu contribuir.
- ai, Tonhão......que louco, você é louco, ta me deixando em brasa.
- você ta curtindo,putinha.....do jeito que você estava vestida, você tava no cio!
- Safado, mete assim gostoso.......
O corpo de Helena sacolejava freneticamente com a metida de Tonhão. Totalmente entregue, Helena empurrava seu corpo ao encontro ao imenso caralho. Já pulando despudoradamente na pica de Tonhão, Helena vê finalmente pela primeira vez, seu marido sentado encostado na parede, como quem tivesse tomado um tiro numa batalha de guerra.
- Aiiiiiiiiiiiiiii, querido, olha como ele ta me comendo, olhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa......que loucooooooooooooooooo.......ai, eu to gostando, queridooooooooooo...ai, Tonhão, como você mete forte, meu deus, aí!!pau enormeeeeeeeeeeeeeee, enormeeeeeeeeeeeeee......
- Sabia que você ia gostar, sua puta, não tem mulher que resista a minha rola. Eu como quem eu quiser
- Safado, safadoooooooooooooooooo....você ta me comendo na frente do meu marido, aaaahhhhhhhhhhhhhhh
- Não é a primeira vez que como uma vadia dessa forma!
- Ahhhhhhhhhhhh.....puta que pariu..que pauzão!Mata-me de tanto prazer, seu filho da puta!!
- você vai beber leitinho, putinha....vai beber a porra do Tonhão.
- ahhhhhhhh, loucoooooooooooooooo.......seu tarado, vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarr
E Helena gozava e se acabava de fuder com o chefe de seu derrotado maridinho. Até que Tonhão a tira de cima dele, faz com que ela caia de boca, e ejacula dentro da boquinha de Helena, que jamais pensaria em deixar seu machucado marido fazer uma coisa dessas. Mas diante de um sexo selvagem desses, não tinha como não obedecer. Glub,glub,glub.....Helena bebia esperma do recém amante, era tanto que descia porra pelo pau de Tonhão.
- ai, Tonhão, seu louco, estou exausta
- Deita aqui no peito do seu negão, vem
E Helena se aninha suadissima como uma gatinha no peitoral de Tonhão que também está bastante cansado. E os dois dormem como pombinhos em plena sala da casa de Silvinho. Este aproveita e dorme também no tapete da sala. E a noite termina ali. Tudo o que Silvinho queria saber naquele vitorioso dia de serviço, se juntou a mais uma duvida. Dessa vez, seu próprio casamento.