Marcelo e Cristiane se abraçavam felizes naquele cruzeiro marítimo, comemorando seus 7 anos de casamento, uma espécie de segunda lua-de-mel. Viviam um bom momento no matrimônio, sem filhos, com a vida sem percalços financeiros, a saúde em alta, enfim, sem reclamações. Porém, realçavam a união com uma viagem pelos mares, premiando-se pela vida conjugal prazerosa que levavam. De repente, Marcelo avista um casal esquisito se aproximando: uma jovem de seus 24 anos levando numa cadeira de rodas, um homem de cinqüenta e poucos, mas quase senil. Parecia ser uma filha levando o pai, mas estavam enamorados, ela o beijava e acariciava-o docilmente. Marcelo ficou um pouco intrigado com aquele casal, e Cristiane com a visão entretida no horizonte, nem percebera nada.
De volta à cabine, Marcelo resolveu ir ao bar tomar uns drinques. Eis que ele vê se apresentando a jovem esposa do cadeirante numa exibição caliente no palco. Ela era linda com traços latinos, corpo sensasional. Marcelo convidou-a para beber com ele, o q de pronto ela aceitou, embora estivesse sendo cortejada por todos os presentes. Conversaram um bom tempo. Ela era realmente casada com aquele senhor, mas não contou muitos detalhes. No outro dia, em mais uma volta pelo navio, encontrou o senhor sozinho na proa. Aproximou-se puxou conversa e este, muito afável, contou-lhe sobre seu casamento com aquela moça bem mais jovem, as desventuras do relacionamento, e outras lamurias. De volta à cabine, encontrou Cristiane fazendo palavras cruzadas, entediada. À noite, lá estava Marcelo passeando sozinho pelo bar, encontrando o senhor que lhe convidou para jogar cartas no dia seguinte. Desta vez, ele levou a esposa pra apresentar ao estranho casal. Os 4 conversaram, porém, Marcelo só tinha olhos para a exuberante jovem. Sem perceber, Cristiane conversava amenidades com o casal. E assim, diariamente Marcelo ficava cada vez mais curioso sobre as historias que o velho contava sobre o casamento, algumas sacanagens que fez com a moça, como a abandonou, como se reencontraram, como ele se acidentou e ficou paraplégico. E como a moça de uma menina inocente virou uma astuciosa mulher. E sempre retornando ao quarto e flagrando Cristiane emburrada, lendo revistas femininas, lixando as unhas, e outras futilidades. Marcelo estava tão entretido nas historias do estranho casal, que ignorava Cristiane e até esquecera os motivos da viagem. A mesma não reclamou nenhum momento, esperando que o esposo despertasse do “coma” e enfim aproveitassem aquele cruzeiro.
No dia seguinte haveria um grande baile no navio. Marcelo se arrumou para a festa à carater, mais uma vez sozinho, já que deixara sua esposa cochilando na cabine. Lá encontrou a jovem deslumbrante em um curto vestido, chamou-a para dançar e finalmente declarou que só pensava nela naqueles dias, como ela o enfeitiçara e outras frases piegas de apaixonados embabacados. Eis que a moça diz:
- O que sua esposa acharia disso tudo?
- Ela de nada sabe....está muito entretida com suas coisas, ela não está aproveitando nada...o que importa agora é você!
- Não devia falar assim, pois ela está logo ali.
Marcelo se vira e vê Cristiane linda de morrer, amplamente arrumada,maquiada, com longos brincos, e saltos altíssimos. Ao lado dela, o senhor cadeirante. Ele levanta o copo a convida-lo para um drinque. Cristiane parece estar indiferente a ele.
- Oi, amor...quando sai do quarto, você estava dormindo.....não queria lhe chamar.
- Tudo bem......este simpático senhor bateu na porta e me convidou, me informando sobre a festa...acho que você esqueceu de me contar né?
- Desculpe...não foi minha intenção...você está distante nessa viagem.
- ah, é mesmo?sou eu quem está distante?não sabia.....
Nessa hora, a jovem moça aproximou-se de Cristiane convidando-a para dançar.
- Venha...não fique aborrecida, vamos nos divertir, vamos deixar nossos maridos conversando como fazem toda hora, e vamos cair na farra!quero te ver alegre,vamos!
Cristiane, como se quisesse dar uma lição no marido, foi com a jovem e começaram a dançar,rodopiar, a realmente se divertir, já que não saia da cabine pra quase nada. Bebendo todas as taças que passavam a sua frente, começava a rir da própria performance, e era encorajada pela jovem a dançar e beber,mais e mais....Marcelo só assistia, envergonhado. Reconhecera que deixou a esposa entregue ao tédio todos esses dias. Eis que naquela profusão de dança, diversão, música alta, e sensualidade jocosa dos remelexos dos quadris das duas mulheres, a bela jovem inesperadamente tasca um beijaço em Cristiane. Essa assustou-se ao abrir ao máximo seus olhos verdes, mas embriagada pela gandaia que não curtia a muito tempo e entregue a sensação de liberdade misturada a um “gelo” que estava pretendendo dar ao marido pelo desprezo naquela viagem, Cristiane cedeu aos beijos que aumentavam de intensidade, duelo de línguas, estalos, mãos pelo corpo, delírio, prazer, luxuria...A horda de cachaceiros ao redor das duas estimulando o momento, Marcelo esupefato pela cena. O senhor ao seu lado sorria em lábios curtos, como com um semblante de chacota a seu amigo bobão a seu lado. A bela jovem sai puxando Cristiane pelas mãos com velocidade, correndo pelo salão, entrando na cabine que dividia com o esposo paralítico. Lá dentro, as duas se despem, se entregam, não dando tempo de Cristiane parar pra pensar o que estava de fato acontecendo ali. Nuas, a jovem passa a lamber todo o corpo de Cristiane, mama os seios, chupa gostosamente sua xana, lambe, bebe o suco, da um trato legal na até então entediada esposa de Marcelo. Cristiane geme, mantem seus olhos fechados, se abre, enquanto a jovem masturba divinamente sua vagina, mete a mão com destreza, faz ela gozar com o corpo a vibrar e ferver como numa febre tropical. E as duas se beijam como duas amantes que não se vêem a tempos, Cristiane dessa vez por cima, beijando e metendo a mão na buça da jovem, massageando, chupando os seios com demora...Marcelo a essa altura, encontra-se sorvendo uma garrafa de uísque, em meio a uma tempestade no convés do navio.....parecendo não ter a menor sensação de perigo, já que o imenso barca jogava de um lado pra outro ante as imensas ondas....No quarto, as duas se entregavam ao prazer, até que adormecem depois de um 69 orgiastico. Pela manhã, Marcelo, como um trapo, bate na porta da cabine do senhor incapaz. Este abre na maior tranqüilidade, ele então vê sua esposa dormindo ao lado da bela jovem que tanto cobiçou, e ainda tendo que ouvir o senhor a lhe falar:
- Ainda deu tempo de pegar o final, elas nem notaram quando entrei...nossa, como sua esposa é devassa, como é fogosa, você não sabia disso???como dava tapas de amor na minha menina, como xingava, como dominava, como levava minha flor ao orgasmo!
Derrotado, Marcelo entrou na cabine e lá dormiu o sono pertubado dos bêbados. Sem notar que até o fim da viagem, ele ficaria ali, lendo revistas, cochilando, olhando o teto, coçando o saco, enquanto Cristiane passaria suas tardes, também até o fim da viagem, entregue à sedução, ao sexo, e á maior devassidão junto à sua nova amante.