Segui minha esposa e não acreditei no que vi !! PT 01
Sou casado com a Bia há 8 anos. Tenho 31 anos e ela 29. Temos uma vida tranquila em termos de agitação. Somos mais de beber um vinho em casa do que ir a baladas ou barzinhos. Sem uma vida social agitada, acabamos por ter poucos amigos de relação próxima. Minha esposa tem duas amigas que se falam o tempo inteiro desde a faculdade. As conversas agora são num grupo delas de Whatsapp, já que uma mora fora do país e a outra é casada. Sempre fico curioso para ver essas conversas, mas minha esposa tenha senha com sua digital no celular, então nunca bisbilhotei e tb num fiquei encucado com isso. Iza, a amiga que mora no exterior viria passar um mês aqui e elas se animaram todas e disseram que sairiam ao menos uma vez por semana. Eu apoiei os encontros, mas não sabia a programação. Chega o dia combinado e minha mulher diz que elas vão a um barzinho perto da nossa casa, pois lá tem uma musiquinha e o ambiente é tranquilo, dando pra elas colocarem o papo em dia. Esperei acordado até que Bia voltasse para casa. Ela chegou um pouco alegre, disse que foi ótimo, e não vi nada de errado. Ainda consegui uma transa gostosa naquela noite, onde derramei meu leitinho dentro. Ela deu uma gozada apertada e adormeceu em seguida. Dormiu sem calcinha e filmei aquele bucetão inchado escorrendo porra. Que delícia. No dia seguinte, ela não saiu do Whatsapp o dia todo. Sempre escutando os áudios com fone de ouvido, fazendo caras e eu tentando interpretá-las. Nessa noite bebi um vinho com ela. Minha intenção é que ela dormisse pesado, pois eu iria vasculhar o celular dela. Ela apagou por volta da meia noite. Peguei então seu dedo e desbloquei seu celular. Eram mais de 600 mensagens a serem vasculhadas, Mas lá fui eu. Já no início da conversa a coisa esquentou. Elas trocavam lembranças do dia anterior e começaram a mencionar alguns homens que teriam se juntado a elas no barzinho. E era aquela história " fulano era um gatinho... ciclano era um gostoso... aí se eu não fosse casada ". Mas até então nada comprometedor. Até que Marcela diz que tem algo a confessar. Vem então um áudio com seis minutos. "Amigas, sabe o moreno que tava dando em cima de mim? O André. Então, quando eu fui embora pegar o Uber, ele veio atrás de mim e me ofereceu carona. Eu disse que não, que meu carro já estava chegando, mas ele insistiu. Aceitei a fim de economizar. Seriam 40 minutos dentro do Uber, não seria baratinho. Cancelei a viajem e entrei no carro dele. Ele começou a me elogiar com mais audácia e disse que seria até perigoso uma gata ir no Uber sozinha aquela hora. Ele já colocava as mãos em minhas coxas e nem tínhamos saído do estacionamento ainda. Até que ao chegar umais perto de mim a cola um beijo na minha boca. Eu resisti, o afastei balbuciei qq coisa, mas não surtiu efeito. Ele grudou de novo na minha boca, com a língua bem voraz dessa vez. Um calor subiu meu corpo e não aguentei. Comecei a beijar aquela boca gostosa e não sei se pela bebida, mas o tesão que eu tava sentindo era foda de segurar. Já fui alisando seu peitoral e ele vindo pelo meio das minhas pernas. Nesse instante percebo que estou num local público e mando ele parar e sair com o carro dali, afinal sou casada e alguém poderia ver. Eu tinha que ir pra casa, pois meu marido já sabia que eu tinha chamado o Uber. André queria a todo custo ir ao motel, mas não tinha como. Do jeito que minha ppk queria rola naquele momento eu iri facinho pro motel. Mas ia dar merda. Então mandei André dirigir rumo a minha casa. Mas eu queria muito me satisfazer naquele gostoso. Num ato de loucura eu agarrei aquela rola por cima da calça. Fiquei maravilhada. Uma piroca grossa e dura. Abri seu sinto e sua calça e tirei aquele pau pra fora. Que coisa linda. Uma cabeça lisinha e enorme. Bati uma punhetinha gostosa. Minha mão não fechava em volta do pau. Em menos de cinco minutos e á fazia uma chupeta na vara. Passei a língua e tirei todo o caldinho que era expelido. Que gostinho maravilhoso. Ele me chamava de puta, cachorra, que meu marido era corno. Eu só engolia aquele pauzão. Pra chupar melhor fui me virando no banco até que minha bunda ficou de lado. Eu de saia, facilitei e ele começou a socar o dedo na minha racha. Eu já estava de quatro, com o rabo quase aparecendo na janela do banco carona. Minha buceta tava tão encharcada que o segundo dedo escorregou fácil pra dentro. Um minuto depois entra um dedo no cuzinho. Que delícia três dedos atolados e um caralhão na garganta. Ele ia a loucura com meu boquete molhado e profundo. Foram uns vinte minutos boquetando aquela rola. Até que ele avisa que estamos chegando na minha rua. Ele ainda tenta me chamar pro motel novamente, mas digo que tenho que chegar logo em casa, pois meu marido tá acordado me esperando. Ele então afunda mais minha cabeça no seu colo e joga toda sua porra na minha boquinha. Quanta porra amigas. Eu nem sabia o que fazer. Tentei deixar na boca pra cuspir pela janela, mas acabei engolindo tudo. Mal ele joga o leite, o carro para. Eu ainda estava com a boca no cacete dele e ao levantar vi que estávamos em frente ao meu prédio. Que ódio eu senti dele. Tive que descer do carro sem nem falar nada, pois se meu marido me visse ali eu diria que era o Uber. Eu estava descabelada, minha cara estava toda babada e ainda tinha porra na boca. Entrei assim pela portaria e fui rápido até o elevador, onde me ajeitei um pouco." No áudio seguinte: " Caramba amiga vc é doida. E seu marido percebeu alguma coisa?" Marcela responde: "Nem sei. Sei que quase morri quando entrei em casa. Minha ideia era ir direto pro banheiro, mas Beto tava na cozinha e não pude evitá-lo. Ele já veio me receber beijando minha boca. Deu um beijão de língua. Eu me tremia. Estava tão nervosa. Minha cara tinha cheiro de piru e minha boca gosto de porra. Ainda assim eu o beijei. Pior que ele queria mais. Já meteu logo um dedo por baixo da saia e alcançou minha bucetinha. Ela estava ensopada, inchada e ele percebeu, mas achou que era pelo beijo dele e pelo álcool que me deixa com fogo. Eu ainda estava com medo que ele visse minha calcinha. Tava com muito gozo meu. Eu tinha gozado nos dedos do André enquanto mamava. Tirei rápido a calcinha e deixei rolar. Descontei todo meu tesão pela rola de outro macho em meu marido. Deixei ele doido. Mamei, cavalguei, dei de 4. Dei até o cuzinho que já estava amaciado de tanta dedada. No fim tomei sua porra na boquinha e fui beijá-lo sem ter engolido tudo. kkkkk. Pqp que noite." Áudio da Bia, minha esposa: " Eu não tenho coragem. Vou dizer que de vez em quando a buceta até mela vendo outro homem, mas fica só nisso. Não tenho coragem mesmo. Agora, se um dia acontecesse, eu ia fazer de tudo. Ia ser uma puta , putinha mesmo. kkkkkk". Fiquei doido com as histórias e dei uma gozada monstra batendo uma punheta. Guardei o celular sem deixar rastros para que eu pudesse continuar a investigar os demais dias delas. Continua...
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