Morando em quarto alugado

        Quando cheguei na capital para estudar, fui morar num quarto de apartamento.
Dona Dalva alugava para completar sua renda de viúva. Com idade em torno de 60. Ela me tratava diferente. Com carinho e só faltava adivinhar o que eu queria para me agradar.
        Num quarto havia 3 camas. Dois outros estudantes também moravam no quarto.
        Nas férias os companheiros de quarto viajaram para casa dos pais. Fiquei só porque trabalhava.
        Trabalhava de turno e chegando em torno de 1 da manhã, dona Dalva estava acordada. Ouvindo eu entrar me chamou perguntando se era eu. Aproximei da porta do seu quarto, estava com luz acesa, com um livro na mão. Cumprimentei, acanhado porque ela estava só de calcinha. Pernas grossas com celulite. Me mostrou a capa do livro e perguntou se eu já havia lido. Posições de Kama Sutra. Falei que havia ouvido falar, mas ainda não tinha lido (visto porque tinha mais fotos) .
        Entra! Falou ela. Estava aqui muito carente olhando estas fotos e histórias. Fiquei louca para ter um companheiro aqui ao meu lado. E você chegou. Vai dormir? Fiz para você agora a pouco uma gemada. Toma lá e venha aqui para conversarmos.
        Realmente a gemada estava uma delícia, tipo levanta defunto. Dona Dalva acrescentou Rum. Me subiu um calor daqueles. Acho que colocou também algum comprimido para ficar de pau duro.
        Voltei para seu quarto, ela fez sinal para sentar ao seu lado. Vou te mostrar o livro. A primeira página mostrava um casal nu, um de frente ao outro olhando para os órgãos genitais. Noutra, o rapaz transava de lado.
        Dona Dalva pediu para retirar a roupa. Obedeci. Meu pau fláscido caído entre as pernas.
        Cada página virada ela me olhava. De repente ela colocou a mão na minha coxa. Falou: Querido sei que sou velha para você, mas, por favor faz eu gozar. Pegou minha mão e levou até sua buceta, sobre a calcinha.
Ela mesma abaixou a calcinha e abriu as pernas. Quando toquei com os dedos na sua racha, estava toda encharcada. Senti aquele cheiro de mulher casada. Sua mão já estava no meu pau e duro igual ferro.
Abriu mais as pernas e falou. Vem! Quando encaixei entrou tudo. Ela gemeu. Me chamou de gostoso.
Foi difícil ficar sem gozar antes dela. Mas consegui satisfazê-la.
Dormimos igual anjos.