Servindo o exercito

No alojamento coletivo. Ficavam em torno de 50 soldados. Ao lado década cama, havia m mini guarda roupa. O Banheiro também coletivo com 6 box para banho e 6 vasos.
        Sempre chegava ou saia soldados do alojamento. Ao meu lado havia uma cama livre. Chegou um novo recruta. Moreno, forte de cara sacana e maldoso.
        Apenas cumprimentamos.
        Estava de guarda até meia noite. Chegando no alojamento, teria que respeitar as normas. Não acender luzes e nem fazer barulho. Usava a luz de lanterna ou celular se precisasse.
        Preparava para deitar, retirei a farda e fiquei só de cueca. Olhei para o lado o novato estava acordado e descoberto. Só de cueca também. Surpresa para mim foi ver que estava de pau duro, saindo de lado da cueca. Uma rola descomunal. Super grossa e grande. Me impressionou. Ele fez questão que eu visse.
        Fingi que nada vi. Deitei. Tinha que ser discreto porque se pegasse qualquer um praticando pederastia seria punido.
O guarda do alojamento fica na entrada. Cuidando de quem entra e de quem sai. Às vezes encontrávamos cochilando.
        Apenas com a claridade de algumas frestas de janelas dava para ver a intenção do cara.
Deitei mas não dormi. Abria os olhos de vez em quando o cara balançava a rola para mim. Pensando naquela tora meu pau ficou duro. Mostrei para ele também. Enrolei uma toalha na cintura e fui para o banheiro. Entrei num box e sentei num vaso. Deixei a porta semi-aberta.
Logo escutei passos entrando no banheiro. Era ele. Entrou logo no meu box e na minha frente colocou para fora a bicha. Aproximando do meu rosto. Segurei aquela tora e fiz movimentos. Ficou maior ainda. Ele forçava para eu mamar. Encostou no meu nariz. Senti o cheiro característico. Encostou nos meus lábios. Abri a boca, quase não coube. Ele forçou. Peguei no seu saco, passei a mão na sua bunda. Ele explodiu em gozo. Na minha boca. Falou baixinho no meu ouvido: quero comer sua bundinha tá?
Saiu rápido para sua cama.
        Lavei a boca e voltei em seguida.