Reencontro (pela versão dele)

O meu relato dispensa apresentações nominais e físicas, nossa história vai além de algumas palavras escritas depois de uma noite incansável de sexo.

Eu e ela nos conhecemos no segundo semestre de 2013 através de uma amiga em comum, eu e essa amiga ficamos no tempo de colégio e existia uma intenção minha em viver isso novamente, eu acho que gosto dos reencontros. Mas as coisas não aconteceram conforme meu súper planejamento, e como eu acredito que tudo acontece da forma que tem que acontecer aconteceu, a Priscila falou muito bem da Renata para mim.

A Priscila me relatou como a Renata é uma boa amiga, boa mãe e companheira de quem esta com ela, me disse sobre as características de leoa que prevalecem na sua personalidade a ponto de pisar forte mostrando quem manda no território, não falar alto, mas falar firme e assim só confirmou o que eu já tinha reparado alguns dias atrás, quando ela veio me consolar depois que a Priscila ficou com um colega meu na minha frente e ela ter percebido a minha cara de puto naquele momento.

Comecei um contato com a Renata pelo facebook e em algum momento eu convidei ela para uma balada. Ficamos, ao longo de alguns meses tivemos momentos maravilhosos, mas me perdi em mim mesmo e cometi alguns erros que se ela não fosse a Renata descrita acima realmente eu poderia aparecer pintado de ouro que para qualquer outra pessoa seria respondido com um sonoro FODA-SE.

No decorrer desses sete anos ela teve outro relacionamento, recentemente se separou e como em vários outros momentos conversamos sobre as nossas vidas e eu senti o desejo de encontrar com ela novamente. Em uma de nossas conversas pelo whatsapp, o clima ficou quente e como sempre ela me instigava com suas lingeries sensuais, eu ficava empolgado com a ideia de encontrar novamente a Renata de alguns anos atrás, eu ainda conseguia lembrar os detalhes do nosso sexo da última vez, a pressão e a maciez dos lábios dela no meu pênis enquanto ela fazia um boquete em mim enquanto eu dirigia em direção ao motel, ou ela de joelhos no sofá do motel e eu metendo e admirando a sua bunda enquanto puxava seu cabelo, e ela se empinava pedindo para eu meter mais ainda sem dizer nenhuma palavra.

Depois de uma conversa que durou uma madrugada inteira, combinamos de nos encontrar no dia seguinte, eu nem acreditava naquilo, estava com uma expectativa alta, tinha prometido uma massagem e inclusive dei a dica de como seria melhor para fazer a massagem: sem roupa, no máximo de calcinha.

No horário combinado encontrei ela e nosso abraço foi incrível, o frio na barriga prevalecia e eu queria o quanto antes estar explorando o nosso sexo novamente, no caminho sugeri de darmos uma volta na praia, ela topou na hora, caminhamos pela orla e em um momento coloquei a mão na cintura dela e percebi o tamanho pequeno da sua calcinha na lateral, naquele momento já me passava mil coisas pela cabeça: tento beijar aqui, espero ate chegar no motel, e se não acontecer, porque ontem ela disse que não era nada certo.

Guiei-nos ao carro e fomos em direção ao motel, quando chegamos lá peguei o vinho que eu tinha prometido levar e ela sorriu, ela já me revelou o quanto fica excitada quando esta sob efeito do álcool.

Ela chegou no quarto e mostrou o hidratante que eu tinha pedido para ela levar para eu fazer a massagem nela, logo após ela sentou no cavalinho e eu a servi o vinho e me sentei na sua frente, estávamos distantes um do outro mas o contato visual prevalecia, falávamos de nossas vidas e eu não conseguia parar de olhar o seu decote e suas pernas, queria logo sentir o corpo dela.

Em algum momento sentamos na cama, eu me aproximei, fiquei acariciando suas pernas, e comecei a fazer uma massagem nos pés dela, ela relaxou e eu falei para ela prender o cabelo, tirar o vestido, deitar de costas e cobrir a bunda com o lençol, SIM foi um pedido idiota, mas com o tesão que eu estava se eu visse aquela lingerie preta, cavada naquela bunda maravilhosa empinada para mim eu não ia fazer massagem nenhuma.

Fui ao banheiro e quando voltei ela estava pronta, soltei seu sutiã com uma mão e abaixei as alças dos ombros, passei o hidratante pelas minhas mãos e comecei os movimentos circulares na região do pescoço, fui massageando todo o corpo, desde o ombro, costas, braços, pernas, pés e pedi para ela se virar de frente, me posicionei acima de sua cabeça e fiz uma massagem em sua cabeça que foi o caminho para começar a acariciar seu corpo.

Eu fui passando a mão em seus seios por baixo do lençol que cobria uma mínima parte do corpo dela e ela respondeu com um suspiro de satisfação e desejo, avancei com a mão sobre a lateral da barriga dela e ela se contorceu, sua pele se enrijeceu denunciando o inicio do desejo que começava a habitar em seu corpo.

Virei ela de costas e apreciei o que consegui daquela calcinha que foi pensada especialmente para a ocasião, beijei sua bunda e invadi sua calcinha com o dedo e senti o quanto estava molhada, não aguentei e virei novamente ela de frente e com o desejo apressado, somente coloquei a calcinha para o lado e cheguei minha boca ate a sua boceta e já podia sentir o calor que me esperava, coloquei minha língua e ela se contorceu apertando o travesseiro e segurando firme minha mão, com os movimentos de baixo para cima minha língua explorava e podia sentir o quanto Renata estava excitada e se entregando aquela situação, na minha cabeça não se passava mais nada, eu entrei em um transe que só queria sentir o gozo dela na minha boca.

Eu chupava sua boceta e explorava o corpo dela com minhas mãos, passava a mão nos peitos, apertava a perna e segurava firme na sua cintura a fim de engolir aquela boceta suculenta e cheia de tesão, com minhas mãos livres eu abri seu sexo com meus dois dedos e deixando a mostra ainda mais para eu passar minha língua e fazer ela sentir mais tesão, com a mão direita eu explorava a zona entre seu cuzinho e sua boceta, e Renata se contorcia e rebolava.

Com movimentos de vai e vem eu coloquei meu dedo na entrada de seu cuzinho e ali eu o deixei, ela rebolava e meu dedo indicador entrava ao mesmo tempo que eu chupava a sua boceta como se fosse um sorvete em dia de verão.

Meu dedo indicador foi introduzido com conforto no seu cuzinho e coloquei meu dedão dentro da sua boceta e juntei os dois com o movimento de atrito entre um do outro ela gemia baixo e tremia as pernas anunciando o orgasmo que estava por vir.

Minha boca ficou encharcada, ela ficou mole e eu me joguei ao lado dela quase sem folego, mas satisfeito em ter feito ela gozar e com o cheiro de sexo na minha boca.

Enchi a banheira e fomos tomar um banho para relaxar a intensidade do primeiro momento, conversamos pouco e quando eu vi, Renata já estava por cima de mim e encaixando meu pau na entrada da sua boceta, um simples movimento e estaríamos totalmente encaixados, assim foi feito, ela sentou com maestria e senti novamente aquela boceta quente, mas agora engolindo meu pau e me fazendo gemer de prazer.

Ela rebolava e ao mesmo tempo falava para eu tomar cuidado, pois estávamos sem camisinha, eu ouvia, mas queria sentir aquilo por mais tempo e assim seguimos, transando dentro da agua quente, ela não sentava mas fazia um tipo de rebolado que ia ate a metade do meu pau e voltava com toda força novamente, ficamos assim por alguns minutos, a água caía da banheira e eu olhei para a janela decidi fazer o que eu já queria há tempos.

Saímos da banheira, posicionei ela de costas para mim, de frente para a janela e pedi para empinar a bunda, guiei meu pau ate a entrada da sua boceta e ela entendeu o recado, forçou a bunda para trás engolindo meu pau com a boceta de uma vez, a sua boceta estava molhada de tesão e entrou fácil, eu segurei sua cintura com firmeza e intensifiquei as estocadas, ela se empinava e eu lembrei do última vez que vi essa cena, melhorou muito, eu puxava seu cabelo e tentava meter cada vez mais fundo e ela pedia mais sem usar nenhuma palavra, minhas pernas começaram a cansar e quando paramos o ritmo frenético nos sentimos um pouco tontos.

Fomos em direção a cama, ela deitou e eu me encaixei entre suas pernas, ela me abraçava próximo ao seu corpo e eu sentia o quanto ela estava molhada a cada metida que eu dava, levantei suas pernas pela parte de trás da coxa e deixei ela o mais aberta que poderia ficar, eu metia firme, queria sentir ela o máximo e a cada metida que eu dava ela gemia mais, me puxava e me lambia e chupava meu pescoço, e eu entendia ali que mesmo depois de tanto tempo nosso sexo continuou o mesmo.

Eu deitei na cama e ela começou a beijar meu peito, descia pela barriga e foi direto para a minha virilha, passou a língua e alisou meu saco, com um movimento lento passou a língua na lateral do meu pau ate chegar a cabeça e sugar como se estivesse chupando um pirulito, ela continuava alisando meu saco e aumentava a área em que chupava meu pau, começou a fazer movimentos mais rápidos com a boca e passava a língua de acordo com que me masturbava, eu gemia e acariciava sua cabeça e em um ato de surpresa ela colocou tudo na boca e ficou por alguns segundos me enlouquecendo e logo depois tirando e eu percebendo a respiração um pouco ofegante devido ao momento de falta de ar.

Depois do boquete que só melhorou desde a última vez ela vem para cima, senta em cima de mim e mais uma vez meu pau entra direto, eu adoro esse encontro, parece que nossos corpos são um imã que se encaixam perfeitamente, eu forço minha cintura para cima e ela rebola, e então ela se deita sobre meu corpo e começa um vai e vem frenético com gemidos, puxões de cabelo, pegadas pelo corpo e tapas estalados pela bunda dela.

Eu consigo olhar pelo espelho o meu pau entrando e saindo, e sua bunda me fazendo um convite para algo a mais. Então eu a posiciono de lado, dou meu dedo para ela chupar e introduzo no seu cuzinho, foi sem avisar, mas ela gostou pois empinava cada vez mais a bunda a medida que eu metia o pau na boceta e intercalava o dedo no cuzinho dela.

Ficamos inertes um do lado do outro por algum momento e logo estávamos transando novamente, eu pedi para fazer um 69 e sentir sua boca no meu pau e chupar a boceta dela era incrível, nossos corpos estavam extasiados de prazer e ela saiu de cima de mim ficando na posição de 4 e eu entendi o convite, comecei a meter e segurar o cabelo dela, ela gemia baixinho e se empinava me chamando para eu penetrá-la cada vez mais, segurei sua cintura, me posicionei em uma posição em que parecia que eu estava montado nela mostrando que eu entendi o recado, eu metia firme e ela se empinava ainda mais, gemia mais forte e eu arrisquei um tapa na bunda, foi forte e ela gostou, eu sentia que a qualquer momento meu gozo ia explodir, mas estava gostando da disputa de quanto mais eu metia mais ela pedia minha piroca.

Minhas pernas cansaram e eu já estava com muita vontade de gozar, ela deitou de bruços na cama e eu fiquei penetrando ela por trás ate chegar o momento em que gozei toda a sua bunda para nossa total satisfação.


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158226 - O Reencontro (agora pela versão dela) - Categoria: Heterosexual - Votos: 15

Ficha do conto

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leoabranca

Nome do conto:
Reencontro (pela versão dele)

Codigo do conto:
157851

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/06/2020

Quant.de Votos:
8

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