Tivemos uma experiência em swing que foi bem iniciante e dois ménages com garotas de programa de altíssimo nível. Por várias vezes conversamos sobre eu estar com mais homens, tanto eu quanto Eros, temos um tesão muito grande por esse tipo de situação, uma mulher sendo preenchida, tocada, manipulada por várias mãos e cacetes. Mas nunca tínhamos realizado nada, mesmo no swing, quando aconteceu, foi uma simples troca.
Em janeiro do ano passado, um vento começou a trazer mudanças nesse cenário. Nós tínhamos um cadastro num site de swing, apesar de não nos expormos em fotos, temos um perfil bem detalhado falando de fantasias, vontades, gostos e objetivos. No texto falávamos da possibilidade de mais homens, e isso deve ter acendido a fagulha que trouxe o primeiro e-mail.
Um homem se descreveu brevemente, com um texto muito bem escrito, expressou o interesse em nos conhecer melhor e pediu fotos, principalmente minhas. Enviei as fotos sem fazer nenhum tipo de comentário, comentei com Eros e me pus a esperar o que ia acontecer dali para diante. As fotos, claramente não mostravam meu rosto, mas meu corpo estava bem visto em 6 fotografias bem a vontade. Uma semana se passou, achei que tinha sido uma brincadeira ou curiosidade infrutífera. Quando estava quase esquecendo, recebi uma mensagem com o seguinte conteúdo.
“Prezada Diana,
Faço parte de um grupo de homens cujo maior prazer na vida é fazer orgias com mulheres solteiras, mas principalmente casais. Nosso objetivo é satisfazer as fantasias de vocês e claro, as nossas. Acho que deveríamos conversar, se você autorizar gostaria de mostrar sua foto para o grupo, e vocês estão livres para perguntar o que quiserem. Possuímos uma propriedade na zona oeste do Rio preparada para receber esses eventos, dotada de segurança, conforto e principalmente muita privacidade. Até breve.”
Fiquei bastante interessada e curiosa, conversei com Eros sobre a proposta. Ele disse que era eu quem tinha que decidir, apesar de nunca termos considerado aquela situação como uma possibilidade, ele disse que se eles conseguissem convencer origem e boas intenções, por ele tudo bem. Confessou depois, a noite, que ficou bastante excitado considerando a possibilidade desse episódio acontecer.
Então, mandei um e-mail pedindo mais informações sobre os componentes do grupo. Fui informada que eram oito componentes, de todas as raças, profissionais autônomos, empresários, bem dotados e excelente forma física. Todos entre 35 e 50 anos.
Conversei com Eros, expus a questão da raça, e ele se mostrou receptivo. Não somos preconceituosos, mas normalmente não escolheríamos parceiros de cor para nossas transas, sejam de que cor fosse. O negro possui a questão do tabu, nossa origem escravagista, do vigor físico e do contraste de pele, já que como loirinha, sou bem branca. Esses ingredientes atiçaram a curiosidade e Eros deu sinal verde.
Após várias trocas de mensagens por e-mail, conheci-os por fotos, conversei com alguns online e finalmente resolvi marcar um encontro com apenas três deles, além é claro de meu marido. Confesso que fiquei com medo de transar com o grupo todo, certamente não daria conta de todos eles e fiquei apreensiva com o que poderia acontecer, mesmo tendo eles me passado toda segurança do mundo. Tal encontro ocorreu numa sexta-feira, às 20h00min, no lugar que se tratava de um pequeno sítio, onde haveria um churrasco. Estava um dia muito quente.
No mesmo dia como não iria trabalhar, aproveitei o horário do almoço para ir ao salão de beleza, onde fiz as unhas e me depilei todinha seguindo as orientações do grupo. Senti-me uma puta me preparando daquela forma para me entregar aos braços de desconhecidos, mas a excitação era muito maior. Estava feliz, liguei pro Eros várias vezes e ele também estava ansioso.
Por volta das 19h 40min chegamos na casa do sítio, tratava-se de um lugar não muito grande, com quatro quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e uma grande varanda fechada com vidros, onde estava a churrasqueira.
Eu estava com um vestido de couro preto, saia bem curta, uma calcinha fio dental preta e um sapato de salto alto, conforme havia sido requisitado pelo grupo.
Fomos atendidos por um homem alto, forte e bonito, sendo que haviam outros quatro homens sentados no sofá, alguns deles só de sunga. Eles eram bem brincalhões, me olharam e dizeram que iam me deixar louquinha. Eu e meu marido nos olhamos assustados, pois o combinado eram apenas três homens do grupo, foi quando quem nos atendeu disse que apenas dois daqueles homens seriam para mim, e que os outros seriam para um outro casal que iria chegar. Um negro me colocou algemas de couro nos pulsos e nos tornozelos, dizendo que isso faria parte de jogo.
Passado o susto, fomos aos cumprimentos. Alguns deles, já meio altos por conta da champanhe ingerida (haviam algumas garrafas vazias na mesa de centro), foram bem ousados. Me deram beijos na boca e pescoço, apertaram meios seios e minha bunda. Me deixaram bem molhada. Eros sentou-se em uma cadeira e eu me sentei no sofá com três deles. Começamos a beber champanhe também. Quando um deles, aquele que havia interagido comigo, pediu para conferir se minha buceta estava lisinha mesmo, foi ai que levantei o vestido até a cintura e puxei a calcinha para o lado, mostrando minha xana depilada pra eles, um deles não resistiu, aproveitou para me dar umas lambidas e meter o dedo. Disseram que aquilo era um pré-requisito para que eles pudessem me proporcionar prazer oral total. Um segundo comentou que também era um símbolo, de mulher que gosta de ser fodida como fêmea. Embora nunca tivesse sequer pensado nisso, confesso que fiquei ainda mais molhada.
Quando me dei conta estava ajoelhada sobre uma almofada chupando os três. Fomos interrompidos pela campainha da porta. Era mais um componente do grupo, outro negro alto e forte. Ele fazia parte do grupo do outro casal. Quando ele viu que a festa já havia começado, ele entrou em direção aos quartos dizendo que iria tomar um banho.
Antes dele retornar, novamente a campainha tocou. Desta vez era o casal.
Aqui cabe um parênteses para a apresentação deles: ambos eram jovens, bonitos e brancos. Ela é muito bonita e como os homens diziam, muito gostosa também. Quando tal casal chegou, a mulher ficou um pouco constrangida em me ver chupando três homens, foi quando eu parei para me apresentar a ela. Nisso o negro que havia ido até o banheiro retornou pelado, com o pau já meio duro. Pedi ajuda a ela para chupar os homens. Fiquei com dois e ela com dois. Eros e o marido dela ficaram tirando fotos da gente. Logo a porta do apartamento abriu de novo. Eram mais dois homens. Um deles não viria por causa de um problema familiar, porém conseguiu vir na última hora, tanto que não avisou nada aos amigos e encontrou o seu colega já no elevador.
Os dois foram direto tomar banho, mas antes o mais alto perguntou pra mim: “Foi você que havia pedido homens mais violentos, não foi?” Respondi que sim.
Ai ele continuou: “Então agora você vai ter que aguentar tudo hoje, sua piranha!” Respondi positivamente com a cabeça, afinal não podia falar pois estava com dois paus na boca. Nesse mesmo instante olhei para Eros que estava visivelmente surpreso com meu pedido especial, ele ainda não sabia desse detalhe. E o homem continuou: “Vou te arrombar todinha sua cadela”. Percebi que a loirinha assistiu a tudo espantada. Como a sala estava pequena para todos, o outro casal foi para um dos quartos com os quatro homens escolhidos por eles, enquanto eu e meu marido fomos para o outro quarto com os dois que sobraram, a espera dos outros dois que estavam tomando banho.
No quarto, eu fiquei chupando um dos homens, enquanto o outro chupava a minha buceta. Logo chegou outro homem do banho e me ofereceu o pau dele para eu chupar também. Em seguida, o homem que faltava, o agressivo, também apareceu trazendo vinho. Colocou aquele pauzão na frente, enquanto bebia. Eu apenas lambia ele, pois era muito grande para eu colocar na boca, não cabia.
Disse ele me pegando pelos cabelos: “Pode me chamar de cavalo, piranha, e hoje você cavalgar para valer.” Deu um tapa forte na minha cara, e disse ao Eros que parecia estar confuso sobre o que sentia. “Amigão, vamos transformar sua mulher numa puta para o nosso grupo, ela vai ficar viciada e nunca mais vai querer parar, mas eu acho que você já está preparado para isso.” Nesse momento, o negro pediu que Eros fosse tomar um banho para ficar mais a vontade para a noite, enquanto isso, iriam me “amaciar”.
O negro mais violento me pegou pelo pescoço e me imobilizou no chão enquanto o outro brincava com a minha boceta, estavam ficando verbalmente agressivos, principalmente depois de verem que eu estava totalmente encharcada e começaram a rir.
Eu já estava explodindo de tesão, quando o que me enforcava se virou e resolveu meter na minha buceta. Aquele que estava me masturbando sentou-se em uma cadeira para assistir. Quando o pau do outro homem que eu chupava ficou duro, ele também quis comer minha buceta. Os dois ficavam se revezando na minha xana. Eros retornou do banho e colocou o seu pau para eu chupar. Quando chegou a outra vez do bruto, ele me virou na cama de bruços, passou o braço em volta do meu pescoço e fez pressão, enquanto me massacrava com aquele pau, na buceta, por trás. Fiquei um pouco sem ar, o gozo veio forte, violento, eu estava saindo de mim. Olhei para Eros e vi que ele estava incentivando os homens outros homens a serem agressivos também, quase que comandando o espetáculo.
Dei um sorriso mirando seus olhos enquanto fui cercada por eles, a noite ia ser longa e difícil, mas eu mal podia esperar por tudo que ainda estaria no pacote.
delicia demais ... adoraria ter suas fotos em nosso grupo contoerotico/grupo/1210/fetiches-bissex-corno-manso-inversao-xixi-axila-suor-gravida-incesto-trans-tudo-pode
Parabéns!! Excelente conto! Diana encara tudo ! Que mulher!!