Um dos caras se dirigiu a meu marido e disse:
-"Sua mulher, nossa piranha enquanto estiver aqui, pediu um tratamento diferenciado na aventura de vocês como já deve ter percebido. Pediu para ser comida de forma violenta, que era um desejo muito antigo, e que você poderia participar, mas sem interferir se não gostar de alguma coisa, se esse for o caso, vá lá para fora e espere, ok ?"
Eros não fazia ideia dessa tara, ficou muito excitado e pediu que um dos caras que estavam comendo minha buceta deitasse na cama, para eu sentar em cima dele e cavalga-lo, sendo que o meu marido aproveitou para estrear o meu cuzinho naquela noite. Após aplicar bastante ky no meu botãozinho, meu marido o pediu que o mais forte deles me levantasse, no colo, veio por trás e meteu tudinho enquanto eu estava agarrada. Me senti ensanduichada entre aqueles dois machos maravilhosos, no ar, presa por eles, gozei como uma perdida enquanto os dois cadenciavam o movimento de penetração, entravam ao mesmo tempo em mim, queria morrer de tanto prazer.
Após o meu marido gozar, o homem que esperava tomou o lugar dele no meu rabinho. Confesso que doeu um pouco, pois o pau dele era bem maior e mais grosso do que o de meu marido, além do que o outro pau na buceta diminuía bastante o meu espaço interno, mas deu para aguentar. Passado uns minutos, o cara que me enrabava também gozou no meu rabinho. Aos poucos todos eles começaram a ficar agressivos, como o primeiro. Me jogaram na cama e começaram a se revezar em meu corpo.
O homem que estava comendo a minha buceta saiu de baixo de mim para meter no cuzinho. Mesmo eu estando muito excitada e lubrificada, o pau dele não entrava em mim com facilidade. Foi ai quando ele colocou um pouco de ky na cabeça de seu pau e pediu que eu sentasse com calma. Parecia que não ia entrar, mas aos poucos aquilo foi entrando, até que não sobrou nada para fora.
Cavalgava aquele pau quando gozei. Nesse momento, o cara que antes estava comendo minha buceta aproveitou que parei o movimento, aplicou um pouco de ky no meu cuzinho, e meteu nele. Ficou bombando até gozar. O cara que estava assistindo, resolveu entrar na festinha. Primeiro ele me deu o seu pau para eu chupar, enquanto eu cavalgava o cavalo. Quando o pau dele ficou duro ele me tirou de cima de seu amigo, me colocou de quatro e meteu firme na minha buceta, agora bem arrombada. Ficou bastante tempo ali, mas não gozou, até que o cavalo quis meter no meu rabinho.
Fiquei apavorada, mas não pude impedi-lo. Um negro que estava na minha frente segurou minhas pernas pelo tornozelo, aplicou ky no meu buraquinho e no seu pau, segurou forte na minha cintura e começou a meter. Estava arreganhada e indefesa. Parecia que eu ia ser rasgada no meio. Imaginem, se aguentar aquilo tudo na buceta já era difícil, imaginem no cuzinho. Mas dada a experiência dele, quando percebi, já estava sentindo as bolas dele batendo na minha bunda. O violento se aproximou, deu um tapa na minha e perguntou se eu estava gostando, sempre me chamando de puta, vagabunda. Fiz sinal que sim com a cabeça.
Ele tirava e botava tudinho bem devagar. Todos ali ficaram espantados com a facilidade que eu recebi o nosso amigo no rabo. Confesso que até eu fiquei. O homem que não havia gozado, entrou por baixo de mim e meteu na minha buceta. Quando terminaram, ele veio até mim e novamente dando-me um tapa na cara, puxou os cabelas e mandou abrir a boca e engolir cada gota. Eu anseava por aquele esperma em minha língua, queria sentir seu gosto, ver Eros enquanto eu bebia o leite daquele negro como uma puta barata.
Os outros dois homens saíram para adiantar o churrasco. Meu marido assistia a tudo e tirava fotos. Passado alguns minutos, passamos a escutar gritos da outra mulher. Não precisava ser adivinho para saber o que estava acontecendo.
Ela estava sendo enrabada e gritava como uma alucinada, até que outro homem meteu seu pau em sua boca, contou me posteriormente Eros. Meu marido foi até o outro quarto e acabou trazendo ela para o nosso para eu ajudá-la. Quando ela chegou, me viu fazendo anal com o cavalo, com aquilo tudo dentro do meu cú. Ela deu uma risada, não sei se era de alegria ou de nervosa. Um dos homens disse para eu ajudar a loira.
Parei de dar, peguei o frasco de lubrificante e comecei a passar no cuzinho dela. Percebi porque ela estava gritando, estava muito seca, além é claro de ter o cuzinho bem apertadinho. Como ela estava de quatro, meu marido ofereceu o pau para ela chupar. Logo outros homens fizeram a mesma coisa. Minutos depois o cuzinho dela já estava pronto (meti três dedos nele), sendo que eu pedi para o meu marido foder ela primeiro, pois como o pau dele era mais fino, ajudaria a levar o lubrificante para dentro. Eros comeu-a até gozar.
Quando ele acabou um negrão tomou o seu lugar, ela havia parado de gritar, até porque estava chupando outros homens, agora estavam todos ali. A cama de casal ficou pequena. Fui colocada de quatro novamente pelo cavalo, ele passou lubrificante no meu cuzinho e voltou a meter nele. Mas logo o negrão que comia a loira acabou gozando, foi quando o homem-cavalo disse que ia meter nela. Ele trocou a camisinha e, primeiramente, meteu na buceta dela. Logo, pegou o restante do ky, passou em seu pau, e passou a introduzi-lo no cuzinho da loira. Eros estava vibrante assistindo as duas loiras maravilhosas sendo sodomizadas e curradas pelos homens.
Ela arregalava os olhos e tentava sair dali, mas como estava bem segura teve que aguentar tudinho. Quando não tinha mais nada para entrar, o homem começou o movimento de entrada e saída. Eles se posicionaram de uma maneira que a loira estava de quatro com dois paus enterrados e fazendo movimentos e pressão ao mesmo tempo. Eles pareciam estar com raiva diante do vigor, ela gritava sem parar. Eu continuava de quatro. Só que desta vez recebendo na buceta. Havia uma fila atrás de mim. Dois homens batiam punheta e esperavam a vez deles. Foi ai que percebi uma coisa. O marido da loira parecia estar excitado, embora seu pau estivesse murcho, sendo que eu o chamei para perto de mim e passei a chupá-lo. Seu pau custou a endurecer. Passado uns minutos, o homem que estava comendo a minha buceta, retirou o pau, retirou a camisinha e gozou nas minhas costas.
O próximo da fila resolveu comer o meu cuzinho. Ficou ali pouco tempo, pois logo também gozou. E resolvera gozar na minha cara enquanto eu continuava a chupar o pau do marido da loira. Fiquei com o rosto todo melado.
Em seguida, o marido da loira também gozou, só que na minha boca. Além de levar porra na cara, eu continuava a ser comida na buceta pelo homem que estava na fila. Ao olhar para o lado, percebi que a loira estava fazendo uma DP, sendo que o cavalo continuava comendo o cuzinho dela, além disso, ela também estava suja de porra no rosto, cabelos e nas tetas.
Logo o cavalo saiu do cuzinho dela, tirou a camisinha e gozou nas costas dela. Depois fez ela lamber o pau dele. Enquanto a loira lambia o pau do cavalo, cavalgava o pau de um dos negros que estava embaixo, até que ele também gozou. Após, outro homem comeu a buceta dela de quatro. Os homens foram deixando o quarto um a um, rumo ao banheiro, onde tomaram banho, só ficando aquele que comia a loira, eu, meu marido, a loira e o marido dela.
Antes do último homem gozar, Eros ordenou que a loira bebesse a porra de um dos negros e cuspisse em minha boca. Fiquei encharcada, a loira acendeu os olhos de tesão, chupou dois deles seguidos e veio cumprir sua ordem. Ao resistir Eros me pegou pelos cabelos na frente dos homens, deu-me um tapa forte no rosto e disse que eu seria o depósito de esperma daqueles machos, para o que eles bem quisessem fazer comigo. Que eu não me atrevesse desobedecer, gozei ouvindo suas palavras enquanto a loira enchia minha boca de porra.
Recolhemos as camisinhas usadas, cerca de umas 20, e eu e a loira fomos tomar banho, pois estávamos todas sujas de porra. Lá pude perceber o estrago na loira. Seu cuzinho estava enorme e sua buceta arrombada. Não que eu estivesse diferente, segundo a visão dela. Já eu me sentia ótima e realizada.
Após o banho, enquanto os homens assavam a carne e bebiam cervejas, eu e a loira pegamos o carro e fomos a uma farmácia comprar mais ky, pois o que eu tinha levado havia terminado e eu temia que eles ainda não tinham terminado com a gente, o combinado era até o dia seguinte. E assim aconteceu, fomos seviciadas por todos os homens, até desfalecermos de cansaço de madrugada.
Transamos todos juntos. Eu e a loira demos tudo a todos, inclusive o marido dela que mais gostava de tirar fotos do que transar, acabou entrando na festa e me comeu. Além disso, eu e ela tivemos relação, apesar de que os homens não nos deram muita trégua. Sempre que começávamos algo, aparecia um pau para chuparmos ou nos comer. Mas, no final das contas, foi tudo muito bom e esperamos em breve marcar outro encontro. Eros perdeu a conta de quantas vezes gozou e ficou maravilhado ao ver sua mulher sendo fodida ininterruptamente de maneira tão valente, tendo tantos orgasmos e ficando no centro enquanto dos homens. Eros estava absolutamente descontrolado ao me ver daquela maneira.
Acordamos no dia seguinte, e fomos embora, preferimos não falar com ninguém. Sem Eros ver, deixei um bilhete dizendo: “Vou convencê-lo a voltar e ficar mais dias, nem que isso seja a última coisa que eu faça, esperem por mim. Beijos, Di.”
delicia de conto
Suruba fenomenal!! Fantástica!!
Tem a parte 3 e 4 no forno, se houver comentários e votação, eles saem do papel. Obrigado amigos.
delicia de conto