Pagando o arrego com xerecard pro rock an Roll não acabar
O Ano era 1998, naqueles tempos as coisas ainda eram rock n' roll, como diziam os mais velhos. E a galera que curtia o som, sempre se reunia num barzinho, da zona oeste do Rio de janeiro, o local era conhecido como "Tijolinho". A coisa rolava no melhor formato "vida real", na era pré-internet, nada de celulares nem câmeras digitais. A diversão era bem a moda clássica, e como muitos sabem juntos com o rock n' roll ,sexo e drogas formavam a santíssima trindade leviana. Era costume jogar o velho jogo do "verdade ou consequência" no começo da noite pra ir esquentando as coisas, calhando de rolar uns beijos lésbicos, umas punhetas de desconhecidas, umas transas no banheiro e uns boquetinhos atrás da caixa de som. Era comum que muitas vezes se extrapolasse os limites da farra finalizando a noite com uma bebassa arrancando a roupa e dançando peladinha em cima da mesa de sinuca fazendo o taco, vezes de cavalinho de pau ao som de nirvana outras de vassoura de bruxa ao som de black Sabbath. Nada disso era tabu, mas o que realmente incomodava era a vizinhança,que por sua vez se sentia incomodada com o som alto nas madrugadas. A ponto de chamarem a policia. Claro que ninguém ali gostava da visita surpresa dos canas. Eis o jeito que foi dado a essa questão: Depois de alguns fins de semana em que a festa era interrompida pelas batidas policiais, uma menina tomou a frente da situação, e pôs-se a resolve-la. Quando os tiras chegaram num sábado, lá pelas duas da manhã com ganas de tocar o terror e revistar todos que presente estavam, Monique bruxinha,como era conhecida nossa heroína, baixinha gordinha e peituda de cabelos vermelhos tingidos e piercing no septo, propôs-se a desenrolar com os agentes, argumentando com o cabo e o sargento, tentando convencê-los apegar mais leve. Ela e o dono do bar passaram uma boa meia hora na porta do estabelecimento. Foi surpresa geral quando o proprietário voltou sozinho. As indagações começaram: -Cadê Monique? -Pô... foi pagar o arrego... -Que? como? -Xerecard meus amigos! -Essa mina é pica! Quase uma hora depois,surge Monique descendo da viatura e dando tchauzinho pros pms. As outras garotas queriam saber como foi, e ela sem pudor nenhum narrou a quem quisesse ouvir: -Foi moleza, bati umas punhetas até deixar os dois loucos, a ponto de bala, dei a minha mamada mágica, os dois ficaram maluquinhos, o sargento derrubei na espanhola, botei pra gozar rápido, o cabo deu mais trabalho, mas depois da minha boquinha de veludo, não aguentou três minutos fudendo a minha buceta...See melou todo. A rapaziada caia na gargalhada, Essa Bruxinha era demais. E pra completar: -Ainda me deram uns brindes- disse ela, puxando do meio do decote a trouxinha de um pó branco e umas buchas da erva do capiroto. Nessa hora o som tocava kiss: "You keep on shoutin', you keep on shoutin' I wanna rock and roll all night and party every day I wanna rock and roll all night and party every day" Moniquinha essa sim que era mulher de verdade.
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