Valdirene vagabunda, a falsa doméstica [COPAG]

    O relato que faço agora, é de certa forma curioso, porém não muito incomum. É do tipo de coisa que acontece com muito mais frequência do que se imaginaria...
Pois bem a tal Valdirene é minha vizinha, e até então nada de especial, era uma coroa bem rabuda na faixa dos 40 ou 45 anos, cabelo cacheado,olhos negros,pele morena. Tinha peitos pequenos,mas nada que desmerecesse o conjunto da obra. Já havia reparado que a danada ainda daria um belo caldo, mas no bairro sempre foi respeitada como mulher de família,e nunca deu motivo pra que não fosse dessa maneira. Mãe de 2 filhos já adolescentes, casada com Bebeto, sujeito até gente fina, apesar de manguaçar com frequência. Algumas vezes até presenciei uns caras dando em cima , e ela nada, nem olhar pro lado olhava, uma santa. Frequentava o culto aos domingos, apesar de não ser das fieis mais fervorosas. Muitas vezes eu até a tratei de tia, já que era amiga de fofocas da minha mãe e tinha pelo menos uns 20 anos a mais que eu. sempre fora minha vizinha desde moleque. Claro que na flor da juventude já tinha batido algumas(muitas) punhetas em sua homenagem, mas até então era passado.
A coisa começa a ficar interessante a partir do momento em que arrumei um emprego no centro da cidade, numa terceirizada de telefonia, ali no bairro da Saúde, pelas bandas da Central do Brasil. Depois do trabalho sempre ia tomar umas com os companheiros de serviço nos botecos da região da praça Mauá e pedra do sal.
Ali perto na Marechal Floriano, há vários inferninhos,de sobrado, e os caras sempre botavam pilha pra subir. Eu nunca tive habito de frequentar puteiros mas era curioso pra saber como funcionava o negocio mais de perto. Numa sexta já pelas tantas da noite, Eu, Gordo, Jorginho, e o Maciel estávamos embrasados de caipivodka voltando de uma festinha de rua. Começou-se um debate:
-Porra mermão comer uma xerequinha diferente tem mal não,sou casado a 20 anos imagina ter que fuder a dona encrenca todo dia, as vezes a mulé tá bolada contigo,cheia de nhem nhem nhem- disse Maciel, o mais putanheiro
-Tá vendo meu parcero- Gordo concordava
-As vezes dorme até de calça jeans- Completou Maciel- Tu vai casar, vai ser só pica pro teu lado mermão, tu broxa não sabe nem mais porque,acha que tá velho e os caralho... é a porra da mulé no teu ouvido , mata até a porra da tua libido -
Esse papo era pra convencer Jorginho , noivinho fiel de invadir um bordelzinho na maciota, só pra finalizar a noitada em grande estilo. Eu por minha vez estava nem ai,topava qualquer parada. Não tinha compromisso com ninguém e ainda por cima muito louco de vodka, encerrar aquele rolé estourando a champanhe de porra na boca de uma puta ia coroar meu reinado.
   Jorginho nada falava, só balançava a cabeça negativamente, enquanto os outros dois trabalhavam na ideia perturbando o pobre fiel.
Naquele bate, rebate, do jogo de compadre dos dois faladores, foi papo de dois palitos. No momento em que passávamos em frente a luz vermelha que Maciel,deu o comando
-Vamo subir é agora porra,quem não quiser entrar que se foda- Pegando a comanda da mão do segurança
Jorginho tentou balbuciar contrariamente, mas gordo já chegou atropelando
-Tu vai subir sim caralho vira homem porra-
-Mas se Soraya ficar sabendo...
- Soraya o caralho aquela vagabunda- Gordo deu logo o corte
Jorginho fechou a cara na hora, se emputeceu,mas não resistiu a pressão e subiu
Lá em cima sim era um verdadeiro inferno, as putas mais feias que os próprios demônios, com certeza que o que tinha de bom ali já estava em uso.
-Puta que pariu olha a merda- Era a desculpa que Jorginho queria - Vamo ralar, eu que nao vou pagar pra comer essas porra-
-Ali viado, as teta mais murcha que da Dercy - Gordo já zuou- parece que pegaram as cracuda da 7 de setembro, e botaram pra trabalhar em troca de pedra-
- To resolvendo esse bagulho, agora, já chamei o Uber vamo pra mimosa seu filhos dumas putas- Maciel é brasileiro nato, não desistia nunca.
Em 5 minutinhos nós 4 já estávamos na beira da calçada, entrando na uno vinho
-Praça da bandeira piloto, rua Ceará e adjacências aonde o meretrício é de respeito!
Foram nem dez minutos, e atravessávamos os portais do império putano da Vila mimosa. Era um mundo. Peitos,peitinho,peitões, magrinhas,gordinhas, altas,baixas, rabões e rabinhos, de todas as idades,todas as cores, pra todos os gostos. Maciel foi logo puxando o bonde,conhecedor que era, já foi no certo:
- Ai malandragem,tem um setor aqui, reservado, no fim da galeria, as meninas de primeira ,Ai Jorgin vou te apresentar a Vanvan, ela vai te dar um chá de buceta, capaz de tu nem querer casar mais
-Vocês são foda- ele retrucava
eu ia no embalo, queria mesmo era botar pra galar com qualquer uma, nem ai pra porra nenhuma. Chegando no afamado setor, o clima esquentou, Gordo já vidrou numa mulata bem grandona, pandeirão de ouro, aquele cuzinho devia ter formato de diamante, porque aquela bunda era uma joia. Maciel já catou uma novinha, como ele dizia "carne louca eu tenho em casa, daqui eu quero só os filés"
-Vou te apresentar a Vanvan garotinho, ela vai cuidar de você como uma mãe -Dizia pra Jorginho- Ela tá coroa mas é um fodão,conheço faz tempo, pra mais de 15 anos, a chupetinha dela mermão... a chupetinha dela é o luxo, molhadinha, babadinha arrepia até as bolas! Que mamada!-
Jorginho fez que pá fez que pou, deu uma desconversada e ficou mexendo no celular, falando com a noivinha de certo. Estava mais pra barro do que pra tijolo.
Eis ai que surge a tal, a Vanvan, a essa altura do campeonato vocês já imaginam quem seja: Valdirene, a própria. Em carne e osso,aliás muita carne naquela lomba, nunca tinha visto tão gostosa antes, com um shortinho minúsculo cravado mostrando toda a poupa, e a parte de cima um biquininho de lantejoulas. Quando me viu, senti que ela travou,por uns dois segundos, e fingiu que não me conhecia, eu fiz o mesmo. Na hora decidi que era ela que eu queria. A propaganda era boa. Jorginho tinha já se esquivado,então já me habilitei, não queria perder tempo, chamei logo na chincha:
-Bora pro quarto?
Ela não hesitou
quando ficamos a sós não resisti e mandei
-Caralho Valdirene! tu é puta!
-Pô Marquinho, nunca imaginei de ver você aqui, é o meu trabalho... vai me esculachar?
-Que isso jamais, to achando é bom sempre tive um tesão do caralho em você, desde menor
-Seu puto, já tinha te visto batendo punheta escondido enquanto eu colocava a roupa no varal
-Mas ai quer dizer que aquele teu papinho de dormir na casa da patroa, era miguelagem?
-interrogatório agora? Porra vamo fuder ou não?
-Vem mamando! Anunciaram teu boquete como show dos deuses
Nessa hora é que ela não se fez de rogada, experiente,já veio desabotoando minhas calças e abrindo o zíper, botando pra fora a minha ferramenta, já estava durão,que nem um cassetete de policia, pronto pra surrar a garganta daquela adorável mentirosa. Ela deglutia minha pica como se fosse engolir de verdade, a garganta era um túnel do prazer, poderia trabalhar no circo engolindo espadas facilmente, ela ali também engolia varias, mas das de carne. Mamou como uma cabritinha sedenta, lambendo e chupando as bolas com o mesmo afinco. Não me deixou gozar quando sentiu que a porra estava pra vir diminuiu a intensidade e mandou
- me fode
- fica de 4
Aquele rabo, aquela bunda,tão fantasiada na infância agora era realidade, não perdi nem um segundo a mais, até porque estava pagando pelo tempo, e tinha só meia hora pra satisfazer meus desejos. Marretei com tudo, fundo, estava o próprio cavalo manco, socando a peia naquela égua vadia, estapeei aquele rego com vontade,queria mesmo era que levasse a marca dos meus dedos pra casa. No auge da transa, saquei da xota e empurrei no cú. Foda-se. Ela me perdoaria depois fosse o caso. Nem reclamou, na verdade entrou fácil, aquele cuzinho já tinha a pratica de amansar pica.O que me deu um pouco de raiva no momento, complementei com uns socões nas costas, ai sim ela gemeu de verdade. Foi pau no cú e soco nas costas até o grand finale esporrando bem na portinhola daquele cú largo e deixando o leite escorrer pelo grelo até pingar.
   No fim de tudo me pediu segredo. Certamente não era minha intenção trair a confiança de tão santa mulher, e quem come quieto... come mais. Desse dia em diante, ganhei uma diarista que dava faxina completa lá em casa sempre que tinha oportunidade...
-Ah Valdirene, sua Vagabunda!
Foto 1 do Conto erotico: Valdirene vagabunda, a falsa doméstica [COPAG]

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 12/06/2020

Puta é tudo de bom.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Valdirene vagabunda, a falsa doméstica [COPAG]

Codigo do conto:
157916

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
09/06/2020

Quant.de Votos:
15

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