Antes de contar uma historia que aconteceu comigo (e acreditem, tenho muitas), quero dizer que sou um leitor assíduo de contos eróticos. Me excita imaginar toda a situação descrita, alem de me trazer varias ideias para poder fazer. Dito isso, vou me apresentar. Me chamo Fernando, sou mestiço, 41anos, 1,83 de altura, magro. Não sou nenhum exemplo de beleza e corpo atlético, mas da pra quebrar o galho com a mulherada. Para o meu primeiro relato, escolhi uma situação que aconteceu com uma das minhas ex-namoradas. Pra preservar o nome dela, vou chama-la de J.
J era bem mais nova que eu, que na época tinha 35 anos. Ela tinha 20. Branquinha, loirinha, 160 + ou -, um pouco gordinha, cabelos no meio das costas. Pela idade, tinha os seios maravilhosos, não eram exagerados, mas grandes e bem durinhos. Xaninha rosinha e sempre depilada e o bumbum na medida certa.
A mãe dela era tranquila, mas creio que por causa da nossa diferença de idade, o pai dela não ia com a minha cara, mas com o tempo teve que se acostumar com a minha presença. Quando ele ia viajar por causa do trabalho, eu costumava ir dormir na casa dela. Colocávamos um colchão na sala pra assistir TV e dormimos la mesmo. Em uma dessas vezes, estava frio, então deitamos e nos cobrimos com um edredon enquanto a mãe dela ficou deitada no sofá. Apesar do frio, as duas estavam de shortinho, e a mãe dela tinha o corpo interessante, coxas grossas, peitões, apesar da cara não ajudar muito. O tempo ia passando e a J encostando a bunda em mim, passando a mão no meu pau por baixo do edredon. O pau duro com tudo isso e ainda eu olhando pros peitos da sogra, quando chegou uma hora a J perguntou pra mãe se ela não ia dormir porque já tava tarde. A mãe dela se tocou e disse que já tava indo, mas antes disse pra nós termos juízo. Não falamos nada e ela saiu da sala. Foi quando a J já veio e começou a tirar minha calça. Entrou embaixo do edredon e começou a me chupar. E como ela chupava gostoso, com vontade. Sentia tesão em chupar. Tirei a coberta pra poder ver ela trabalhando, pois gostava de ver a carinha novinha dela com o meu pau na boca. Deixei ela chupando por um tempo depois falei que queria comer ela. Ela tirou o short e sentou em cima de mim. Enquanto eu apertava a bundinha dela, ela rebolava, quicava, pulava e as vezes abaixava e me beijava. Numa dessas vezes que abaixou, ela deitou a cabeça no meu peito, foi quando vi o que parecia ser uma cabeça escondida na porta. Tomei um susto na hora, que a vontade de gozar ate passou. Fiquei reparando que as vezes ela se movimentava, aí percebi que era a mãe dela olhando, mas não fazia menção que ia entrar na sala. A safada queria ver a filha dela e eu transando. Não sei se ela percebeu que eu tinha notado que ela tava ali, só sei que o tesão ficou a mil de novo com a sogra observando eu comer a filhinha dela. Já que ela queria ver, resolvi mostrar. A claridade da TV fazia ela ver a gente, mas não deixava ver ela. Então mandei a J sair de cima e ficar de 4, coisa que ela fez sem pensar duas vezes. Tentei ajeitar ela de um jeito que ficasse meio de lado pra mãe dela poder ver. Antes de comer ela, fiquei mexendo no pau só pra sogra matar a curiosidade. Depois, comecei a meter nela devagarinho, perguntando se ela era minha putinha, e ela respondia que sim. Dava uns tapinhas de leve na bunda dela, uma puxada no cabelo e ela dava uma gemidinha muito gostosa. Fui acelerando cada vez mais, bombando com mais força, até que chegou uma hora que eu precisava gozar. Quando tirei o pau de dentro dela, ela já se virou e veio de boca nele. (A gente transava sem camisinha e ela não tomava nenhum remédio, e como ela gostava, sempre gozava na boca pra ela beber o leitinho). Continuou de 4 só q agora me chupando, até que gozei sem ela tirar o pau da boca, engolindo tudo, ate a ultima gota. Aí, a J se levantou, colocou o short e me puxou pra deitar com ela. Quando olhei pra porta, vi a mãe dela saindo e voltando pro quarto. No outro dia, quando levantamos, a sogra estava na cozinha e tinha preparado um café da manhã, coisa que nunca tinha feito. A J perguntou porque daquilo, e ela respondeu que tinha acordado inspirada. Fora isso, não deu pinta de nada. Acho q ela sabia que eu tinha visto ela, mas fingi que não tinha acontecido nada.
Esse foi o primeiro conto de muitos que ainda vou escrever. Comentem aí o que acharam, porque isso estimula a escrever cada vez mais. Até...