Contei uma história ontem e como teve alguns votos e comentários, resolvi contar o que veio depois. Este é meu segundo conto. Vai ser uma espécie de continuação do primeiro, pois envolve as mesmas pessoas. Se leram o anterior, vão entender melhor esse segundo. Eu e a M (mãe da J), nunca fomos próximos, mas conversávamos um pouco, diferente do pai dela, que nem olhava na minha cara. Passado algum tempo depois daquela noite do primeiro relato, tudo continuava da mesma maneira entre ela e eu. Em nenhum momento, me tratou diferente, nem melhor, nem pior. Certo dia fui buscar a J pra nos sairmos, tomarmos alguma coisa e tal e enquanto ela se arrumava, eu esperava no carro (porque o pai dela estava la). Foi quando a M saiu e foi me falar que precisava conversar uma coisa comigo, mas não daria pra ser ali naquele lugar. Logo veio aquela noite na cabeça. Então perguntei sobre o que seria essa conversa e ela respondeu que não era nada demais, só que pra poder conversar, tinha que ser uma hora que pudéssemos falar com calma. Falei que pra mim podia ser qualquer dia e disse pra ela me avisar quando fosse melhor pra ela. Depois de uns dois dias, ela me ligou e perguntou se a gente podia ter a conversa , eu disse que sim que podia falar porque eu não estava fazendo nada. Só que ela disse que não ia falar por telefone e pediu pra eu ir la falar com ela. A J estava na faculdade e o pai dela no trabalho. Peguei o carro e fui na certeza que essa conversa era sobre aquela noite, só não sabia se ia ser elogio ou sermão. Chegando lá, ela abriu o portão e mandou eu entrar. Fomos para a cozinha e ela falou que ia direto ao assunto porque já devia ter tido essa conversa a muito tempo. Começou falando que tinha visto a J e eu transando aquela noite, que sabia que a gente tinha relações sexuais, mas que não imaginava que seriamos capazes de fazer na sala da casa dela. Pedi desculpas e fui sincero. Falei que tinha notado que ela estava vendo, mas como não fez nada, o tesão tomou conta e falei que não contei nada pra filha dela e que aquilo não ia mais se repetir. Ela disse que também não falou nada com a J, porque não sabia como ela ia reagir e que na hora teve vários sentimentos. Raiva por eu estar comendo a filha dela, assustada em saber como a J era putinha na cama, surpresa em me ver, já q a fama de japonês é ter pau pequeno, e mesmo com tudo isso também sentiu tesão em ver aquela cena. Me surpreendi, porque eu tava esperando um sermão daqueles. Nesse momento ela mudou o tom da fala e começou a se queixar da vida sexual dela. Falou que já foi como a J, mas com o tempo de casada já não fazia mais sexo como no começo. Fiquei sem reação e ela percebeu e me falou exatamente assim: -Eu quero saber o que minha filha tem se relacionando com você. Eu falei que ela tem carinho, respeito, amor, como um namorado deve ser. Aí ela falou pra eu parar de me fazer de besta, porque eu era bem mais velho q a filha dela e não muito longe dela mesma e deveria saber o que ela queria dizer. Perguntei se ela queria saber sobre sexo e quando ela respondeu que sim com a cabeça, eu falei que se dependesse de mim, a J teria todos os dias, do jeito que ela quisesse. Mas como nos vemos mais no fim de semana, não dava pra ser como nós queríamos. Foi quando ela disse que fazia + ou – dois meses que não tinha relação com o marido e que, principalmente, depois da cena que ela viu, não tava mais se aguentando de vontade transar. Falou que sabia que era errado e arriscado, mas queria matar essa vontade comigo. Claro q não ia negar um pedido desse, mas falei pra ela que se fosse só essa vez e mantivéssemos isso entre nós dois, ajudaria com o maior prazer. Sem dizer mais nada, ela veio e ajoelhou na minha frente, abriu minha bermuda, colocou o pau pra fora bem perto do rosto, mas não chupou. Ficou fazendo carinho, mexendo nas bolas e punhetando até o pau começar a babar. Quando viu o caldinho saindo, começou a passar a língua na cabeça, lamber o melado q saía, até q de repente ela abocanhou a pica de um jeito q foi ate a garganta. Tomei um susto, ela deu um sorriso e aí começou fazer o movimento e só parava de vez enquando pra dar uma lambida no meu saco, mas logo voltava a chupar ele todo. Ela era muito gulosa, igual a filha. O boquete gostoso é de família. Mamou por um tempo, aí ela se levantou e virou de costas pra mim, ergueu o vestido que ela tava e pediu pra eu dar um tapa igual ela viu eu dar na J, coisa que fiz rapidamente. Ela deu uma gemida de leve, mas falou podia ser com mais força porque não tinha perigo de a mãe dela ouvir. Bati com mais força e dessa vez ela gemeu gostoso. Alisava e depois dava outro tapa, alisava mais um pouco e outro tapa. Ela endoidou. Aí ela sentou em cima de mesa, abriu as pernas e puxou a calcinha de lado. Era o sinal pra eu comer ela. Cheguei perto e antes de colocar, fui beijar a boca dela, mas ela não deixou. Disse que isso não seria legal com a filha dela. Fiquei com raiva e enfiei a pica de uma vez e mesmo assim, entrou fácil de tão melada que estava. Que tesão! Tava metendo gostoso na sogra. E ela tava adorando. Me abraçava, apertava a minha bunda parecendo que queria eu entrasse inteiro dentro dela. Socava a pica com força e ela me apertava cada vez mais. Depois de um tempo minha pernas começaram a dar mancada, por causa da mesa que era baixa, então sentei na cadeira e ela veio por cima. Aí deu pra eu colocar os peitões dela pra fora e mamei muito. Sempre tive tesão nos seios dela e ia matar a minha vontade. Fiquei mamando os peitos e apertando a bunda dela enquanto ela sentava no meu pau. Senti um caldinho começando a escorrer pela minhas bolas e ao mesmo tempo ela falou que ia gozar. Começou a rebolar com força ate que o caldo escorreu de vez. Ela tinha gozado. Saiu de cima e falou que agora era minha vez e mandou eu ficar em pé de novo. Ajoelhou e me punhetava ao mesmo q chupava a cabeça. Quando falei que ia gozar, ela tirou a boca e bateu mais rápido e direcionou a porra pros seios dela. Gozei gostoso, aquela porra grossa, que gruda, não escorre. Ela deu mais uma chupadinha pra dar aquela limpada no resto de porra que ainda saía. Ela se levantou e achei que fosse pro banheiro se limpar, mas ela ergueu as alças do vestido e disse pra eu ir embora porque já tínhamos conversado. Foi comigo até o portão com os peitos cheio de porra e disse que ia ser como eu falei. Foi só essa vez e ficaria entre nós. E assim foi feito. Só que toda vez comia a J, não tinha como não imaginar as duas juntas dando pra mim, mãe e filha. Segue uma foto dela. Esse foi mais um conto pessoal. Espero q gostem. Comentem aí que escrevo mais. Até...
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Meus Parabéns...
Que Tesão, Tanto o Primeiro quanto o segundo conto....
Sogra Gostosa, Safada, Puta, Vadia merece Rola mesmo....
Nota 10000
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