Me satisfazendo com o vigilante

O que vou relatar aqui aconteceu há cerca de um ano. Me chamo Luisa e tenho 27 anos, estatura alta, cabelos lisos e longos de um castanho escuro, seios médios e bunda grande, não sou magra e nem gorda, tenho carne nos lugares certos. Muitos homens me chamam de gostosa, principalmente meu esposo. Isso mesmo, sou casada há 3 anos, mas o conto que vou relatar a seguir não aconteceu com meu marido e sim com um dos seguranças do meu local de trabalho.

Sou auxiliar de farmácia e trabalho em uma farmácia 24h do interior do estado. Como tenho 2 empregos, nessa unidade só trabalho a noite. E a noite só ficam eu e mais um vigilante na unidade, pois so atendemos emergências, ou seja, quase nunca acontece nada no período noturno. E foi com um desses vigilantes que acabei passando uma noite espetacular regada a muito sexo.

Pra ser sincera, não sei quando tudo começou e nem como acabou comigo gozando feito louca no cacete grosso do vigilante, mas vou tentar fazer um apanhado ate o dia que finalmente aconteceu. Como eu já disse, sou casada há 3 anos e nunca tinha traído meu esposo. Já havia pensado nisso, mas nunca tive oportunidade. Amo meu esposo, porém as vezes sinto que ele deixa a desejar na cama. E eu sou uma mulher muito fogosa, sempre pensando em sexo e querendo gozar gostoso, mas nem sempre ele consegue satisfazer essa minha vontade, então acabei indo procurar em outro cacete.

Pois bem... esse vigilante era novo no trabalho. Alto, musculoso, cabelo curto, barba sempre bem aparada, um pecado de se olhar. Como eu não estava de plantão todas as noites e nem ele, nos encontrávamos cerca de 2 vezes por semana nos plantões. No começo, nada demais aconteceu. Ele sempre bastante cordial, conversávamos amenidades ate altas horas e quando o sono batia eu ia para o repouso dormir e ele continuava em seu posto guardando a minha segurança e da unidade. Depois de quase um mês de convivência, certa noite notei que ele não tirava os olhos de mim. Estava sentada de frente a ele e a recepção estava sendo iluminada só pela luz da TV ligada em algum filme. Não fiquei incomodada, pelo contrario. Estava adorando toda aquela atenção. Pelo canto do olho vi quando ele começou a passar a mão disfarçadamente sobre o cacete e eu tive que me segurar para não desviar os olhos e averiguar o volume que estaria nas suas calças justas do trabalho. Nesse dia, não passou disso, mas essa atitude dele me fez mudar tbm a minha.

Eu comecei a ficar excitada por saber que ele parecia sentir tesão por mim. Mas nunca passamos disso. Ele me olhava mais descaradamente com o passar do tempo. Começou inclusive a ficar mais perto de mim sempre que podia e as vezes me tocava nas costas, ou pegava em meu braço com alguma desculpa de me contar algo. E eu agora sempre o via de cacete duro por minha causa. E isso estava me deixando louca. Muitas das vezes deixava ele na recepção e ia para o repouso e me masturbava imaginando que ele me comia. No dia seguinte chegava em casa ainda com tesao e procurava meu esposo para diminuir o fogo que parecia incendiar a minha buceta. Mas não era o suficiente.

Uma noite resolvi ousar mais um pouquinho, pois já não aguentava mais de vontade de dar pra ele. Porém não tinha ainda coragem de me atirar em seus braços. Gostava do joguinho de sedução, mas precisava q a iniciativa partisse dele. Ao invés de ir trabalhar com meu usual uniforme, coloquei ele em uma sacola e fui com uma calca jeans justa no corpo e uma blusa bem decotada na frente e com boa parte das costas de fora. Liguei para meu colega de trabalho e disse q podia ir embora que eu já estava chegando. Não podia correr o risco de alguém além do meu vigilante me ver naqueles trajes.

Assim que cheguei, ele já me aguardava na porta da unidade.
- Uau, dona Luisa! Ta gata hein?!
- Ai, Tulio! Assim vc me deixa sem graça. – disse fingindo vergonha, mas sorrindo por dentro ao ve-lo quase babar em cima de mim – Eu estava em um compromisso e não consegui trocar de roupa em casa antes de vir trabalhar.
- Por mim, pode vir assim toda noite. – disse me encarando sem nenhum pudor e os olhos não saiam do meu decote. Pelo seu tamanho, ele tinha uma visão privilegiada do meu colo, eu não coloquei sutiã e sabia que ele podia ver quase todo o meu seio.
- Gostou tanto assim foi?
- Me perdoa o que vou dizer, mas vc ta gostosa pra caralho.
Eu ri, mas senti minha buceta ficar molhada de tesão e expectativa.
- Estamos sozinhos? – pergunto me encaminhando ao repouso para deixar minha mochila e ele me segue após fechar a porta da frente.
- Sim, Luciano já foi. Disse q vc tinha ligado dizendo que ele podia ir. Ainda bem, assim só eu tenho essa visão do paraíso.
- Para com isso homem! – me viro e dou uma tapa em seu braço, olhando disfarçadamente para seu cacete que parece a ponto de explodir na calça.
- Sei que vc é casada, pq já me contou, mas ah se não fosse...
- O que tem se eu não fosse? – desafiei o encarando, mas rindo em seguida. – Ta me cantando mesmo é?
- Não quero que vc pense nada errado de mim, longe de mim desrespeitar vc ou seu esposo. Me desculpa as brincadeiras, mas é que esse seu traje hoje me desconcertou. – tenta de desculpar, por um momento pensando que eu possa não gostar, apesar de seus olhos serem o oposto da sua fala, pois ele está a ponto de me atacar.
- Tudo bem. Vou colocar meu uniforme para você parar com essas cantadas. – começo a rir para aliviar o clima, mas então ele segura meu braço.
- Não troque. Quer dizer, pode ficar assim. Caso tenha trabalho você troca de roupa.
- Pra vc ficar me cantando a noite toda?
- Já que não posso ter, me deixa ao menos olhar neh?
- Hahaha tudo bem. Vamos pra recepção que já vai começar a novela q eu gosto.

Ele estava na porta bloqueando a passagem. Coloquei as mãos em seu peito querendo empurra-lo, mas ele não cedeu. Seus olhos era pura luxúria. Forcei a passagem e ele se virou pra sair, mas fui mais rápida e passei por ele, forçando a minha bunda de encontro ao seu cacete. Estava duro, feito uma rocha. Sem eu esperar, ele me agarrou pela cintura e esfregou o pau na minha bunda enquanto cheirava meu pescoco. E entao como se não fosse nada, me soltou e caminhou para a recepção.

Frustrada, querendo ter sido jogada contra a parede e possuída ali mesmo, o segui. Eu já podia sentir meu líquido quase escorrer, de tão excitada que eu estava. Esse joguinho de sedução estava me enlouquecendo. Sentamos um ao lado do outro, as luzes apagadas, só a TV ligada, notei que ele puxou as cortinas da porta, portanto ninguém poderia ver o que acontecia ali dentro.

Durante a novela, algumas vezes olho pra ele e ele sempre está olhando para meus seios que estão duros e os bicos estão espetando o tecido da blusa. Minha vontade é colocar a mão em seu cacete e pedir que me coma aqui e agora. Mas algo ainda me segura, não sei se o receio de concretizar a traição a meu esposo ou o que é. Então espero pra ver se ele toma a iniciativa.

- Seu esposo não é ciumento? – pergunta Depois de um tempo quando começa um intervalo.
- Não muito. Ele não liga muito sobre como me visto.
- Pois se minha mulher saísse de casa assim, eu não dormiria em paz.
- Hahahaha. Ele não me viu saindo assim, pra dizer a verdade. Mas não creio que ele se importaria.
- Ele confia em vc?
- Sim! Nunca dei motivos para ele desconfiar.
- Nunca? Entao nunca o traiu?
- Nunca. Vc já traiu a sua namorada?
- Pra ser sincero, sim.
- Cafajeste! – me viro pra ele rindo e permaneço com o corpo voltado pra ele. Seus olhos não saem do meu decote.
- Ela não estava me satisfazendo na cama. Tive que procurar alguém que o fizesse.
- Não posso te condenar nesse caso, então.
- Diante da sua resposta, posso entender que seu marido te satisfaz na cama?
- Na maioria das vezes. – arrisco dizer, para ver ate onde ele ira levar essa conversa. – E quando não, minha mao resolve o resto.
- Você se masturba?
- Claro que sim! Quem melhor do que eu mesma para conhecer meu corpo e saber como me satisfazer?
- Usa só as mãos ou tem ajuda de algum brinquedinho?
- Tenho o Fred. Meu vibrador. - ele parece precisar respirar fundo para se segurar. - Essa conversa está um pouco quente.
- Te incomoda? Podemos parar.
- Não! Eu gosto de poder falar assim abertamente sobre sexo com alguém.
- Então me conta. Como é o Fred?
- Grande, grosso e vibra em 3 velocidades. - eu começo a rir e ele me acompanha.
- Deve ser interessante a cena.
- Que cena? - me faço de inocente, pois quero ver ele falar, quero ver ele de descontrolar.
- Você. E o Fred. - vejo ele apertar o pau duro na calça e eu passo a língua pelos lábios, deixando ele ver que estou ciente do seu cacete a ponto de bala. - E quando seu marido não te satisfaz, vc não pensa em procurar outro que o faça ao vez do Fred?

Sua mao sem eu perceber, está agora em meu braço subindo e me deixando arrepiada. Essa conversa já me deixou encharcada e agora sinto que vou pegar fogo.

- Já pensei, mas nunca surgiu oportunidade. – minha voz parece rouca de desejo.
- Quer dizer que se surgisse você teria coragem de trai-lo? – sua mao agora está descendo pelo decote da minha blusa e ele esta terrivelmente mais perto.
- Acho que sim.

Seus dedos gelados tocam a pele entre os meus seios e atrevidamente leva a mao para dentro do meu decote e toca o bico do meu seio. Eu não consigo controlar o gemido de tesao e fecho os olhos, jogando a cabeça para trás. Sem esperar minha resposta ou autorização, puxa minha cabeça e gruda seus lábios no meu. Quando me dou conta, sou puxada para seu colo e ele enfia a linga na minha boca, me devorando. Passo uma perna de cada lado de seu corpo, ficando montada em seu colo. Sinto seu pau cutucar minha buceta e rebolo, arrancando gemidos dele enquanto nos beijamos como se precisacemos disso pra viver. Uma de suas mãos seguram meus cabelos e a outra entra pelo decote e se fecha sobre meu seio, apertando e beliscando o bico. Solto um gemido em sua boca e ele desce a boca beijando meu pescoço e so para quando chega ao meu seio, que ele já tirou para fora e mama como louco. Morde, beija, lambe e depois passa para o outro. Eu estou gemendo e pedindo para ele não parar.
- Se você não me mandar parar, eu vou foder você aqui e agora.
- Não quero que pare. Quero que me foda com força. Eu preciso de seu pau na minha buceta.

Quando ele me encara, tem um sorriso safado na boca. Segura meu maxilar com força e quando tento beija-lo, ele nao deixa.

- Tem boca suja, é?
- Gosto de sexo sujo.
- É por isso que o maridinho não te satisfaz? Pq ele não faz do jeito que você gosta? - enquanto ele fala, enfia o dedo na minha boca e eu chupo até o final, encenando que estou fazendo um boquete.
- Gosto de sexo selvagem, ele prefere a calmaria.
- Então vou te dar o que ele não da, sua safada.

Segura com força meu rosto quase a ponto de machucar, mas só sinto tesão. Então enrola meu cabelo nas mãos e puxa pra trás, expondo meu seio, que ele puxa agora os dois pra fora do decote e cai de boca.

- Isso, chupa! Aí delícia!
- Vem, quero te provar inteira.

Levanta comigo nos braços e me leva pro repouso. E enquanto tira sua arma e a coloca sobre a mesa que tem no quarto, me olha com luxuria e me manda tirar a roupa. Eu obedeço imediatamente. Quando dou por mim estou nua na frente do vigilante e ele está só de cueca boxer me encarando.

- Sem roupa é ainda mais gostosa. – se aproxima e prende o bico do meu seio entre os dedos. – Gosta disso, safada? – aperta mais e eu gemo de dor e tesao.
- Gosto.
- E disso? – se aproxima mais e morde e assopra meu outro seio. A dor é imediata, mas o prazer vem em seguida.
- Então a safada com cara de Santa gosta de brutalidade no sexo, é gostosa? – ele pergunta e sorri quando concordo. Leva a mao mais para baixo e quando toca o meu clitóris eu arfo e fecho os olhos. – Está meladinha. Que delicia. – tira os dedos melados da minha buceta e leva ate meus lábios. Eu abro a boca e chupo eles ate não ter mais nada. Ele geme de tesao e aperta o cacete sobre a cueca. – Gosta de sentir seu melzinho, é?

Apesar de perguntar ele não espera resposta. Leva a mao de novo ate a minha buceta e dessa vez enfia dois dedos e fica brincando num vai e vem gostoso pra caramba, enquanto o polegar massageia meu clitóris. Ao tirar os dedos, dessa vez leva ate a sua boca e chupa, me deixando aguada pra sentir aquela língua na minha buceta. E não preciso pedir. Ele se ajoelha na minha frente e me manda abrir as pernas, eu abro e ele abre as dobras da minha buceta e mete a língua. Chupa, chupa, lambe e eu estou a ponto de não suportar o tesao, mas ele segura minha pernas e me mantem em pé.

- Se você não parar, eu vou gozar. – aviso quando sua língua encontra meu buraquinho e ele enfia a língua e depois volta a chupar forte meu clitóris.
- Goza. Goza na minha boca, meu tesao. – para só o suficiente para falar e volta a me deixar louca com sua boca. E não demora muito e eu gozo como fazia tempo não gozava. Ele mais do que depressa me lambe ate chupar todo meu mel que escorre. To com as pernas bambas, mas ele se levanta e me segura contra seu peito, buscando a minha boca e me beijando, me fazendo sentir meu próprio gosto em sua boca. Seu cacete duro esta pressionando minha barriga e eu sem conseguir esperar mais, o busco com as minhas mãos e o tiro pra fora. Sinto um choque gostoso quando sinto aquele cacete enorme e duro esperando por mim. Sento na cama e admiro aquela cabeçona grossa e dura apontada pra mim e mais do que depressa caio de boca em seu cacete.

Ele delira quando minha língua saboreia a cabeça do seu pau e minha boca desce colocando o que consegue dentro da boca. Ele geme e segura meu cabelo, começando a foder a minha boca.
- Isso, safada, chupa meu cacete, chupa. – enfio ate o fundo da garganta e volto. – Oh delicia. Boquinha gostosa. – ele empurra e segura minha cabeça, me fazendo engasgar, mas logo solta e volta a fazer de novo. – A safada gosta, neh? – Ele me olha e ri quando ve minha cara de puta safada com aquele cacete grosso na boca. – Vem aqui. Não quero gozar agora.

Me puxa pelos braços e me vira de costas pra ele. Vejo quando ele pega uma camisinha na carteira e coloca no pau duro feito aço.
- Arrebita essa bunda pra mim que quero te foder, gostosa.
Eu firmo meus bracos na cama e empino a bunda na sua direção. Ele me agarra pela cintura e começa a pincelar o cacete na minha buceta melada.
- Mete logo, mete. Eu quero sentir você bem fundo em mim.
- A putinha quer meu cacete é?
- Quero!
- Entao toma! – e sem esperar mais meteu tudo com força e sem dó na minha buceta. Ele me segurava pela cintura, não me deixando cair na cama. Alisava minha bunda e quando menos esperei deu um tapa forte na minha bunda e me faz dar um gritinho de surpresa.
- Essa sua bunda é uma delicia. Desde que te conheci que sonho comendo você desse jeito.
- Ah é? – sorrio diante da revelação. – Então aproveita e come gostoso essa putinha safada.
- É isso que vc é neh? Uma putinha safada! – mete na minha buceta e segura meu cabelo por tras, o puxando. E isso é um dos meus pontos fracos. Eu vou a loucura e logo estou gozando de novo. – Isso, gostosa, goza, goza no cacete desse macho.

Apesar de já ter gozado 2 vezes, ele ainda não e parece bem longe disso acontecer. Ele me vira e me beija enquanto espera eu me recompor do ultimo orgasmo. Me deita na cama e coloca minha pernas em seu ombro, metendo em seguida na minha buceta, bem forte e fundo. Segura meus seios e aperta e eu falto morrer de tanto tesao.
- Puta gostosa.
- Sua puta gostosa.
- Vai ser minha puta sempre? – mete com força e depois devagar esperando minha resposta.
- Sim.
- E seu marido?
- Vai ser corno todas as noites que nos encontrarmos. – ele ri e isso parece dar a ele ainda mais tesao, pois ele mete sem parar ate que goza se derramando todo dentro de mim. Deita ao meu lado e mantem o pau ainda meio duro dentro de mim.

- Vamos poder repetir mesmo? – ele pergunta depois de um tempo em silencio.
- Só não iremos repetir se você não quiser.
- Quero repetir daqui a pouco.
- Hahaha, tarado.
- Deixa so eu me recuperar um pouco que vou te comer sobre a mesa do refeitório. Já me masturbei com essa cena e quero por em pratica.
- Vou adorar.
- Vou te comer de todo jeito possível, minha putinha.
- Hummm! Você me deixa maluca me chamando assim.
- Minha puta gostosa pra caralho. Você ainda não sentiu nem metade do prazer que quero te dar.
- Assim vc acaba comigo. - gemo baixinho e como que para provar o que estava falando, leva a mão até meu cuzinho e faz carinho no meu buraquinho.
- Vou foder você em todos os seus buracos. - quando nota que tenho tesão no cu, ele força um dedo na entrada apertada.
- Hoje a noite ainda? - pergunto em expectativa.
- Daqui a pouco. - morde meu ombro e enterra o dedo até o final. - Gosta de dar esse cuzinho?
- Gosto, mas meu marido não.
- Seus problemas acabaram, minha putinha. Vou te dar tudo que esse seu marido infeliz não da.
- Ohh, vou cobrar cada palavra sua.

Ele finalmente sai de dentro de mim e vai ate o banheiro do repouso se limpar. Volta algum tempo depois já de cueca e procurando suas roupas.
- Vou me vestir e ir pra recepção. Pode chegar alguém. Daqui a pouco vai la que vou jantar vc na mesa do refeitório.

Eu rio e me levanto para tomar um banho. Passo por ele e dou um beijo em sua boca. Entro no banheiro e tomo um banho com um sorriso no rosto. Apesar da traição, me sinto realizada sexualmente e isso não me deixa ficar com peso na consciência. Ao sair, visto apenas meu jaleco, sem nada por baixo e vou para a recepção conversar com meu vigilante gostoso, que como prometido, depois de uma conversa super sacana na recepção, me come gostoso na mesa da cozinha. Inclusive mete e goza gostoso no meu rabinho.

Depois desse dia, na verdade, sempre que estávamos juntos no plantão, passávamos a noite quase toda transando. Apresentei a ele o meu Fred certa noite e ele me fez ter orgasmos fantásticos numa dupla penetração com ele e meu vibrador.

Nesse um ano, Meu marido nunca desconfiou e nossa relação ate melhorou em casa. Pq não fico mais tão frustrada no sexo como antes, já que meu vigilante me satisfaz nas suas noites.

* Historia fictícia.