Assim vivemos os 3 juntos ate eu completar 17 anos. Mamãe engravidou do meu padrasto e agora eu tinha uma irmãzinha que acabara de nascer. Mas nem tudo eram flores. Desde que completei 15 anos, senti minha vida mudar. E meus sentimentos. Já nessa idade, comecei a me interessar por tudo relacionado a sexo. Era a época das descobertas, dos beijinhos escondido na escola, dos amassos com os coleguinhas, onde os hormônios faziam tudo florescer.
Eu sempre fui uma adolescente magrinha e sempre tive pouco peito o que eu odiava. Invejava minhas colegas que ostentavam enormes seios já com 15 anos. Apesar de um rosto angelical, queria um corpo mais avantajado para impressionar os garotos e um certo homem que não saia da minha cabeça.
Sim, comecei a olhar para Jeff de forma diferente do que apenas como meu padrasto. Não posso me culpar por isso. O homem ia envelhecendo e ficando cada vez mais bonito. Agora, com 35 anos, estava mais musculoso, abdômen definido que algumas vezes o flagrava sem camisa quando chegava do futebol com os amigos. As noites eram difíceis. Principalmente quando ouvia os gemidos e gritinhos de mamãe vindo do quarto deles. O que deixava claro que eles estavam transando loucamente. E isso era frequente. E isso me deixava cada vez mais louca. Eu, ainda virgem, ficava tão excitada que algumas vezes me tocava ouvindo os barulhos que eles faziam, imaginando estar no lugar de mamãe naquele quarto.
Minha paixão por Jeff estava ficando cada vez mais perigosa e eu já não conseguia mais refrear a vontade de me entregar a ele. Li algumas historias de enteadas que ficavam com o padrasto e isso aumentou ainda mais a minha vontade de ir para a cama com ele. E eu comecei a colocar em pratica. Eu estudava de manha e Mamãe trocou o turno no serviço e agora trabalhava das 14h as 22h, então eu ficava de babá até meu padrasto chegar para me ajudar. Passei a usar roupas mais justas no corpo, shortinhos minúsculos, mini saia com calcinha fio dental ou só uma blusa mais longa e calcinha, sempre sem sutiã. Sempre estava assim quando ele chegava do trabalho.
Usava Lilian, minha irmã, para ficar em cima dele quando ele chegava em casa, me esfregava em seu braço, brincando com minha irmã para que ele a pegasse. Se ele notava, não demonstrava. Agia naturalmente e após tomar banho ia ficar com Lilian para eu fazer a janta. Muitas vezes sentava comigo na cozinha e ficávamos conversando sobre o dia dela e como fui na escola. Ele nunca reclamou comigo das roupas que eu usava e isso me deu sinal verde para continuar a tentar algo mais. Quando mamãe chegava eu já estava normalmente vestida ou as vezes ate dormindo.
Certa vez, não de proposito, acabei dormindo com a minha irmã no chão da sala quando assistíamos a um de seus filmes infantis. Fui acordada por mãos suaves que acariciavam meu braço e me chamavam baixinho.
- Julia, acorda!
- Humm. Oi! Nossa! Eu acabei dormindo com a Lilian! – me sentei e então meu vestido que estava embolada na cintura desceu escondendo a minha bunda, que so então me dei conta eu estava de calcinha fio dental e com certeza quando ele chegou estava toda de fora, pois eu estava de bruços. – Você acabou de chegar? – sondei, me espreguiçando como se nada tivesse acontecido olhando pra ele sentando no sofá.
- Sim. – notei que ele evitava olhar pra mim e encarava Lilian.
Ousada, me apoiei na perna dele para me levantar, ficando com o corpo bem próximo a ele. Depois me virei, a bunda praticamente em cima dele, que ficou imóvel. Ah como eu queria ter visto a cara dele. Eu precisava saber se ele me desejava.
- Vou levar a pequena pra cama dela e então vou fazer algo pra gente jantar.
Me abaixei com a bunda voltada pra ele e meu vestido subiu, mostrando parte da minha bunda e a calcinha enfiada no rego. Peguei Lilian e a levei pro quarto, quando voltei Jeff continuava do mesmo jeito, com uma almofada sobre o colo. Aquilo me fez pensar mil coisas e me animou. Eu ia dar um passo maior. Ia me oferecer pra ele. E a oportunidade surgiu no mês seguinte, quando minha mãe foi passar o final de semana na casa dos meus avós, num sitio onde eles moravam agora, e eu so poderia ir no domingo por causa de um trabalho da escola no sábado. Jeff, teve que ficar para me levar.
Sábado a noite, tomei um banho demorado, me perfumei toda. Fiz uma maquiagem que aprendi num tutorial na internet. Depois coloquei uma camisola transparente que eu comprei especialmente para ele com uma calcinha fio dental. Me olhei no espelho e me senti mais confiante após ver minha imagem refletida. Estava ate bonita. O batom vermelho se destacando em meus lábios. Quando enfim ouvi que ele desligou a TV e foi pro quarto, respirei fundo algumas vezes e esperei alguns minutos para bater na sua porta. Meu coração quase saltava da boca. Uma ansiedade e uma expectativa me consumindo. Eu precisava perder a virgindade aquela noite com o meu homem, com minha paixão adolescente.
Como ele não respondeu, girei a maçaneta e entrei, fechando a porta atrás de mim e me escorando nela. Minha respiração acelerada fazia meu peito subir sem parar. Meus olhos voaram para a porta do banheiro quando ouvi o barulho dele saindo dali. E Senhor! Ele estava só com uma toalha branca enrolada na cintura, ainda um pouco molhado após o banho.
- Que merda é essa, Julia?
Jefferson parecia muito zangado e eu comecei a tremer. Bem, não pensei muito nas possíveis reações dele. Apenas mergulhei de cabeça na resolução que queria transar com ele.
- Julia! Que porra de roupa é essa que você esta usando?
Meus olhos se arregalaram quando ele se aproximou de mim. Raiva em seus olhos era nítida. Ele não me olhava querendo me devorar, ao contrario. Parecia querer me bater.
- Não gostou? – consegui dizer num fio de voz. – Vesti pra você.
- Pra mim? Você enlouqueceu, garota?
- Naaa... Não. Queria vestir algo bonito pra você.
- Está parecendo uma puta de beira de rua!
Own, essa doeu e meus olhos involuntariamente encheram de lagrimas.
- Jeff, eu te amo! Eu quero ser sua! Assim como a minha mãe. – me aproximei mais dele e passei as mãos em seu peito nu.
- Pelo amor de Deus! – ele segurou as minhas mãos com força, não me deixando mais toca-lo. – Voce não sabe o que esta falando, menina. De onde tirou tanta baboseira?
- Eu estou falando serio! Eu quero ser sua! E não sou mais menina, já sou uma mulher. – avancei pra cima dele e beijei seu peito, sendo novamente afastada bruscamente.
- Sabe o que você esta merecendo? Uma surra! Uma surra tao bem dada que você nunca mais vai se esquecer dela na vida.
- Bate! Me bate, sim, mas me fode também. – sussurrei, querendo soar sexy.
Para minha surpresa, ele agarrou meu maxilar com a mao, muito forte, me fazendo dar um gritinho surpreso e de dor.
- Cala essa boca! Eu sou marido da sua mae! Eu não vou fazer nada com você. Eu não vou te foder, sua meininha atrevida de boca suja! – apertou mais forte minha boca e quando gritei de dor ele me empurrou pra trás, me fazendo bater contra a porta.
- Voce não sente atração por mim? – choraminguei, meu coração destroçado por estar sendo rejeitado pela minha grande paixão.
- Você é uma pirralha mimada, Julia! Se enxerga!
- Eu não sou uma pirralha! Já sou adulta!
Esbravejei, indo mais longe e deslizando a alça da camisola por meus braços e deixando ela cair aos meus pes, ficando apenas de calcinha. Notei quando ele engoliu seco e ficou olhando para meus peitos, pequenos, mas bem redondinhos.
- Tem certeza que você não me quer?
- Se veste, Julia! – ele fechou os olhos e pediu.
- Não! Porque vc esta tao incomodado comigo nua, em seu quarto? Se você não me deseja, não deveria se incomodar.
- Não me provoca, garota!
- Senão o que? – me aproximei de novo tocando seu peito e encarando seus olhos, atordoados.
- Eu vou te dar uma surra, Julia. Estou te avisando. Voce esta agindo como uma puta! Uma vagabunda que se oferece para um homem casado. Casado com a sua mae!
- Esquece a minha mãe! Foque em nós dois. Ela nunca vai saber o que quer que aconteça aqui.
- Eu só vou falar mais uma vez para você se vestir, sua pirralha! – ele me segurou de novo pelos pulsos, forte.
- Não vou.
- Depois não diz que eu não avisei!
E sem esperar mais, me arrastou pelos braços ate chegarmos a cama e ele se sentar, comigo deitada de barriga pra baixo em seu colo. A bunda empinada, só um fiozinho da calcinha enfiada no rego. Confesso que senti tesao com a expectativa do que ele ia fazer, mas não esperei os 6 tapas extremamente fortes que ele me deu. Gritei e não deu pra evitar as lagrimas. Doeu pra caramba. Eu me contorci e ele agarrou meus braços e forçou atrás, nas minhas costas, enquanto a sua mao continuava a me bater, sem dó.
- É isso que você merece, sua pirralha! Isso é para nunca mais agir como uma vagabunda! – mais tapas. Deus, estava doendo demais. A pele sensível me fazia chorar cada vez mais. – Seus pais não te educaram, eu vou!
- Jefferson, para, por favor. Ta doendo!
- Ah, agora você quer que eu pare? Eu não mandei você colocar a roupa, sua puta?
- Eu coloco, por favor, para!
- Não! Agora você vai ter a surra que merece. – ele desceu a minha calcinha ate os joelhos e perdi a conta de quantas palmadas ele me deu. Já sentia minha bunda anestesiar, além da dor em meus braços pelo aperto em meus punhos. – Nunca mais quero ver você se insinuando pra mim, esta me ouvindo?
- Si..siim
- Voce é só uma vagabundazinha oferecida e nunca mais irá fazer nada parecido. Ou eu conto tudo para a sua mãe. E ferro a sua vida. Sua puta! – o ultimo tapa doeu como o inferno.
Mas então ao invés de tapas, Jeff começou a alisar a minha bunda, acariciar as nadegas ardidas e sem duvida vermelhas. Retirou minha calcinha. Comecei a me mexer em seu colo, desconfortável com a posição e ele soltou meus braços, para usar as duas mãos para abrir a minha bunda e cuspir em meu cuzinho. Em seguida, passou os dedos ali e massageou, descendo ate encontrar a minha umidade. Uau! Eu estava completamente melada!
- A puta ficou excitada com a surra que levou? É isso mesmo, Julia? É uma vadia mesmo! – e um dedo me penetrou, me fazendo arfar de susto e excitação.
- Jeff...ohhh. – gemi, assustada, mas maravilhada.
- Gosta disso, sua vagabunda? – perguntou socando os dedos, sua voz rouca, tenho certeza que ele estava a um fio de perder a cabeça.
- Sim. Ohhh, é uma delicia. – arfei quando seu dedo circulou meu clitóris, quase me fazendo gozar.
Socou os dedos em mim algumas vezes encontrando a minha barreira e então me agarrou pelos cabelos e me fez levantar, sentando em seu colo, com uma perna de cada lado de seu corpo. E antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, meteu os dedos melados na minha boca. Chupei, como já estava acostumada a fazer com meus próprios dedos quando me masturbava. E então pude ouvir um gemido sair da boca dele, me enchendo de prazer tbm.
- Esse batom vermelho te deixou com cara de vadia. – retirou os dedos e esfregou nos meus lábios, espalhando o batom pelo meu rosto. – Você quer que eu chupe seus peitos, Julia?
- Sim.
- Quer que eu chupe a sua buceta?
- Sim.
- Quer que eu te foda, Julia?
- Sim. É o que mais quero.
- A surra que eu te dei não te ensinou nada?
- Eu continuo querendo você, Jeff.
Me esfreguei em seu colo, fazendo a tolha se abrir um pouco e eu sentir algo duro me cutucar. Ceus! Ele estava extremamente excitado embaixo de mim. Ele me queria. Ele estava com tesao em mim. Me esfreguei mais e gemi, fechando os olhos e sentindo a fricção em meus clitóris.
- Você me quer tbm. – levei as mãos em direção a seu pau duro feito aço.
- Ahh menina ingênua. – segurou meus pulsos antes que eu chegasse ao seu cacete. - Eu estar de cacete duro não quer dizer que eu te quero, sua vagabunda. – enquanto ele me xingava, eu rebolava em seu cacete. – Eu sou homem. Apesar de ser uma pirralha esquelética, sem muitos atrativos, é mulher, esta nua em cima de mim, claro que eu ia ficar excitado. Mas eu não vou fazer nada com você. Essa será a sua outra punição. Não farei nada que vc quer que eu faça com você. Farei com a sua mãe, minha mulher, todas as noites enquanto você estiver ali no quarto ao lado nos ouvindo.
- Me solta, Jefferson. – pedi quando senti as lagrimas novamente turvarem a minha visão. Ok! Já fui humilhada o suficiente. Não queria mais ficar ali e estava começando a me sentir ridícula, nua em seu colo.
- Vagabunda! É isso que você é! Escuta bem o que vou te falar. Nunca mais faça algo parecido. Ou eu juro que conto para a sua mae. Já pensou a decepção que ela ira sentir? – Me jogou de seus bracos no chão e eu chorei em seus pés.
- Voce não vai contar pra ela?
- Não. Mas agora saia daqui, Julia. Antes que eu não responsa por mim.
Eu tinha certeza que ele me queria. Mas por algum senso de lealdade a minha mãe, ele me rejeitou. Procurei o resto da minha dignidade e peguei a minha camisola jogada no chão, saindo dali e indo me trancar em meu quarto. A calcinha, se bem lembro, ficou na cama daquele infeliz, desgracado. Que ódio! Me rejeitou e me humilhou, como uma qualquer. Chorei enrolada em meu edredom ate o dia amanhecer. Quando ele bateu na minha porta me chamando para irmos para o sitio, avisei que não iria, já tinha ligado para mamãe e dito que estava com cólica e ficaria em casa. Ele sequer insistiu ou disse algo, indo embora e me deixando com minhas lagrimas durante todo o dia.
Humilhada. Destroçada. Fragilizada. Depois daquela noite, nunca mais fui a mesma. Dentro de casa, mal abria a boca. Fazia minhas tarefas, cuidava da minha irmã, mas evitava Jefferson com todas as minhas forças. E quer saber? O jeito que ele me olhava mudou completamente. O respeito sumiu. Longe de mamãe, ele me tratava como uma qualquer, mas sem nunca se aproximar de mim. O que fui fazer? Estraguei a nossa convivência. Sem contar que ele fez exatamente o que prometeu. Fodia a minha mae praticamente todas as noites e bem audivelmente, o que acabava comigo. Ficava melada com a situação, mas me proibi de me masturbar enquanto ouvia os dois. Não dava mais para morar com eles, pelo meu bem mental.
E foi com esse pensamento que decidi me empenhar em meus estudos e tentar passar em uma universidade federal em SP. Apesar de estar bem distante de meu pai, pouco nos falamos nos últimos anos e sequer o via desde os meus 15 anos, tomei coragem e liguei pra ele, perguntando se eu poderia morar com ele caso passasse na faculdade que eu queria. Depois de negar e eu insistir, ele acabou concordando. Então estudei como uma desesperada e minha nota do Enem foi mais que suficiente para cursar direito em SP. Convenci mamãe a me deixar partir, afinal já tinha 18 anos e me mudei para SP, deixando tudo que fiz pra tras.
Papai me esperava na rodoviária. Estava diferente, mais musculoso do que eu me lembrava, os cabelos um pouco grisalhos, a barba por fazer. Mas estava mais jovial do que antes. Parecia mais feliz, tbm.
- Meu amor! Como você cresceu!
- Oi Pai! É, já não sou mais uma menininha.
Rimos e trocamos um abraço. Sim, meu corpo estava mudando. Eu havia engordado alguns quilos e esses pareceram se concentrar na minha bunda. Os seios cresceram muito pouco e ainda queria que eles fossem maiores. Fomos conversando ate o apartamento dele e matando a saudade. Sei que nos mantemos bem distante nos últimos anos, mas ele era meu pai. Não tinha como nossa relação ficar estranha.
Papai me explicou que o apartamento em que vivia era simples, mas eu iria poder ter meu quarto, que ele preparou com o básico pra mim. Disse pra ele não se preocupar, passaria a manha na faculdade e tentaria arrumar um trabalho de meio período. Ou ate como garçonete em algum restaurante ou barzinho a noite.
O apartamento tinha uma sala com cozinha conjugada, dois quartos e um banheiro que ficava entre eles. Sei que eu estaria invadindo a privacidade de meu pai, mas faria o possível para não ser um estorvo em sua vida. Eu so queria esquecer o que passei em Minas com Jeff.
No segundo dia, estava saindo do meu quarto com a intenção de ir fazer a janta, quando papai saiu só de cueca do banheiro. Quando me viu, ficou extremamente constrangido.
- Filha! Me desculpa. – pediu, tentando esconder seu volume dentro da cueca.
- Tudo bem, pai. Sem neurose.
- Me desculpa. Preciso me policiar que agora você mora comigo.
- Eu não me importo. Não quero ser um estorvo em sua vida.
- Você não é.
- Ótimo. Então pode ficar a vontade na sua casa. – dei um beijinho em sua bochecha e fui para a cozinha fazer a comida.
Juro que nesse primeiro momento, não vi malicia nem da minha parte e nem mesmo da dele no que ocorreu. Mas papai realmente passou a se policiar e não tivemos mais imprevistos desse tipo. As primeiras semanas foram de adaptação. Com a rotina no apartamento, a faculdade e até conseguir um trabalho em uma loja de roupa masculinas de grife no shopping, que ainda bem que ficava bem próximo onde morávamos. Encontrava com meu pai apenas a noite, conversávamos um pouco e logo ia descansar para a rotina do dia seguinte. Em alguns finais de semana, papai saía com alguns amigos e só voltava de madrugada. Mas nunca trouxe nenhuma mulher pra casa e isso me fez questionar a ele certa noite enquanto jantávamos.
- O senhor tem namorada, pai?
- Hum, que tipo de pergunta é essa? – ele riu, constrangido.
- Uma curiosidade, apenas. Já estou aqui há quase 3 meses e ainda não ouvi o senhor falar nada sobre encontros com mulheres ou amigas. Não teve ninguém serio depois que vc e a mamãe se separaram?
- Tive, mas não durou muito.
- E o senhor não tem encontros casuais?
- Algumas vezes. O que exatamente a senhorita quer perguntar, dona Julia? – ele riu e eu acompanhei.
- Ok! Por um acaso, eu estou sendo uma empata foda?
- O que? – eu tive que rir quando papai engasgou com a agua que estava bebendo.
- O fato de eu morar agora com o senhor está te atrapalhando com as mulheres. Impedindo suas fodas aqui no apartamento. – expliquei mesmo sabendo que ele entendeu o que eu quis dizer.
- Filha! Que palavreado.
- Papai, não sou mais nenhuma menina inocente. Já tenho 18 anos. Posso não ter experiência própria, mas sei o que acontece entre um homem e uma mulher. E sei que todo mundo sente necessidade do sexo.
- Vamos com calma nesse assunto. – ele coçou o queixo. – Quem diria! Minha filha já tem 18 aninhos e está sentada comigo conversando sobre sexo. Isso é perturbador.
- Perturbador pro senhor. Eu estou achando super normal. Prefiro falar com o senhor sobre isso do que com quem eu não conheça. – lembrei de Jeff e da humilhação que ele me fez Além do meu coração partido. – E o senhor não respondeu. Eu estou atrapalhando suas fodas ocasionais?
- Filha, eu trazia sim algumas mulheres ao meu apartamento, mas não vou trazer nenhuma delas com você aqui.
- Pq nao? Eu não quero empatar a sua vida.
- Eu posso fazer tudo que fazia aqui indo a outro lugar. Vc não está empatando a minha vida.
- Isso quer dizer que o senhor esta levando elas pro motel, neh seu safadinho. – ri quando ele arregalou os olhos.
- Sim, algumas vezes.
- Papi, pode continuar trazendo elas na sua casa. Eu não me incomodo. Não é como se eu já não tenha morado em uma casa onde ouvia os sons que um homem e uma mulher faz durante o sexo. – murmurei abrindo a geladeira, mas não sei se papai ouviu, pois não comentou nada.
- Filha, vamos fazer assim. Se eu tiver uma namorada, eu trago ela pra casa, pode ser?
- Está me dizendo que são mulheres aleatórias que o senhor anda fodendo por ai? – ergui a sobrancelha e notei papai inquieto no banco.
- Meu Senhor! Julia! Você era pra ser a minha menininha ingênua e inocente pro resto da vida.
- Quem disse que não sou inocente? – dei um sorriso angelical e sentei em seu colo, dando um beijinho em seu rosto.
- Você é virgem? É isso que quer dizer quando falou que não tem experiência própria e que é “inocente”?
- Sim.
- Hei, cade a mulher que me perguntou ainda agora se eu fodia mulheres aleatoriamente? – ele levantou o meu queixo e eu sorri com suas palavras. – Voce tem vergonha por ainda ser virgem? Não tem porque! – ele disse quando assenti com a cabeça. – É a sua virtude, meu amor. Você não deve mesmo sair por ai entregando ela a qualquer vagabundo. Tem que ser especial pra você. Com respeito. Carinhoso e prazeroso pra você.
Enquanto falava, papai acariciava minhas costas e meu cabelo, me passando uma tranquilidade incomum. Me ajeitei em seu colo e deitei a cabeça em seu peito, como uma menininha. Senti seu coração acelerado e não pude deixar de notar que algo duro cutucava a minha bunda. Acho que a nossa conversa havia mexido com seus hormônios assim como comigo. Eu sentia um calor subir pelo meu corpo.
- Não tenha pressa, ok?!
- Mas eu quero muito que aconteça. Tenho muita vontade de experimentar tudo que já li ou vi.
- Que danadinha, você hein! – ele riu, mas me tirou de seu colo. Acho que ele ficou desconfortável com o quanto estava excitado. – Deixa rolar, filha. Quando tiver de acontecer, acontece.
Depois dessa conversa, nossa rotina mudou um pouco. Papai falava mais abertamente sobre sexo e suas conquistas, mas ainda não trouxe nenhuma para casa. Perguntava sempre se eu ainda era sua “menininha inocente” e até pareceu mais relaxado e a vontade comigo em casa. Eu andava com roupas curtas e ele só de calção de seda, as vezes eu notava que sem cueca. O que não tinha malicia, eu comecei a ver. E a gostar. Passei a sentar mais em seu colo, deitar em suas pernas e sentir seus carinhos em meus cabelos, braços e costas.
Dei alguns amassos na faculdade ou em festas que passei a ir com as amigas que fiz na faculdade, mas nenhum daqueles homens me ascendia o suficiente para ir mais a fundo. Eu parecia travar. Me lembrava de Jefferson e não conseguia me oferecer a nenhum deles. As vezes me olhava no espelho e achava meus seios feios, pequenos, pouco atrativos. Me perguntava se algum homem iria gostar de me ver nua.
Em contra partida, com papai eu me sentia segura e relaxada. Alguns momentos quase pedi a ele pra fazer algo comigo, mas novamente me lembrava de Jefferson e tinha medo que ele tivesse a mesma reação e me rejeitasse, pior, me odiasse. Entao fiquei na minha, sem coragem.
Nas férias de julho, papai e eu organizamos um final de semana prolongado para passarmos uns dias na praia. Ele alugou uma casa de uns amigos e fomos numa sexta feira após o almoço. A casa era linda. Dois andares, área gourmet com uma enorme piscina e o melhor de tudo, só nossa. Guardamos nossas coisas, ele ficaria num quarto e eu em outro ao seu lado e já desci com meu biquíni, louca para dar um mergulho naquela enorme piscina. Papai já estava la, arrumando uma mesa com guarda sol e umas cadeiras. Me ofereceu uma cerveja quando me aproximei e ficou olhando meu corpo enquanto eu dava um gole.
- Aqui é lindo, pai. Um espetáculo.
- Sem duvida. – bebeu de sua cerveja sem tirar os olhos de mim.
- Não vai colocar uma sunga? Vamos dar um mergulho. Aproveitar esse sol maravilhoso. – perguntei por ele ainda estar com a mesma roupa que chegamos.
- Já vim com ela de casa. – ele riu e novamente ficou me olhando tirar o vestidinho florido que eu estava por cima do biquíni. – Wow! Isso sim é um espetáculo!
- Seu bobo. Nem sou assim la essas coisas. Mal tenho peito.
- Como não? Olha que seios lindos e delicados. – embevecida, vi papai se aproximar e passar os dedos pelo vão dos meus seios e seguir para a borda do biquíni, contornando meu pequeno seio direito.
- Queria que fossem maiores. – consegui dizer, vidrada em seu olhar, que me comia com os olhos.
- Você pode deixar eles maiores. Silicone, essas coisas. Mas acredite, assim tbm estão lindos. São o tamanho ideal para se encaixar na palma da mão ou colocar na boca e sugar até te fazer gemer de dor. – ele falou tão naturalmente como se estivesse me perguntando que dia era hoje e eu arfei de desejo. – Vamos, vire-se, me deixe ver o corpo completo.
Dei uma voltinha e ai sim eu sorri com o assovio dele ao me ver com a bundinha empinada para o seu lado. Eu amava a minha bunda. Era bem avantajada e redondinha. Acho que tudo que eu comia ia um pouco pra la. Dei um gritinho quando uma palmada estalou na minha nadega.
- Muito gostosa! Vamos, cadê o protetor? Vou passar em você e vamos cair nessa agua. Preciso de um banho de gelo. – riu e eu disfarçadamente olhei em direção ao seu pau e me surpreendi ao vê-lo bem volumoso no short.
Papai passou o protetor em meus ombros, demorou com a mão em minha bunda, massageando mais que o normal e eu gemi baixinho, excitada com tudo aquilo. Será que ele me queria tbm? Ai que situação. Depois me virou e alisou minhas coxas passando os dedos bem próximos da minha virilha. A tortura acabou e ele me mandou ir para a agua. Logo ele se juntou a mim e ficamos ali brincando na agua, onde ele muitas vezes me abraçava por trás e me deixava sentir seu cacete duro feito pedra me cutucar a bundinha com o biquíni fio dental socado no rego. Beijinhos em meu pescoço, nos meus ombros algumas mordidinhas, não é possível que eu estivesse entendendo os sinais do corpo dele errado. Me virei em seus braços e agarrei a sua cintura com as pernas, encaixando a minha buceta bem em cima da sua ereção. Gemi baixinho e escondi meu rosto em seu pescoço.
- Filha...
- Hum...
- Está tudo bem pra você? – ele perguntou hesitante. – Se você estiver desconfortável com algo, me diz. Promete que se algo for além do que você quer, voce ira me dizer? – ele puxou meu rosto e fez carinho em minha bochecha.
- Prometo. – ele me abraçou forte, cutucando seu cacete ainda mais em minha buceta e deu beijinhos no meu rosto, me fazendo sorrir. – Pai... posso perguntar uma coisa?
- Tudo que você quiser, meu amor. – senti as mãos dele descerem pelas minhas costas e segurar a minha bunda de encontro ao seu corpo.
- O que o senhor acha que eu sou agora?
- Como assim? – ele fez menção de me soltar, mas me agarrei mais a ele não permitindo. Eu precisava saber.
- Eu estou aqui, em seu colo, me esfregando descaradamente em você, gemendo de tesao e vontade de fazer coisas obscenas com meu próprio pai. O senhor acha que eu sou uma vagabunda por isso? Uma puta? Vadia, essas coisas?
- Minha menina. – Ele começou docemente, mas seu olhar era de pura luxuria. – Agora, eu só consigo pensar em você como uma mulher extremamente atraente, sensual, gostosa pra caralho e que está me fazendo esquecer completamente que sou seu pai. E a minha vontade é arrancar toda a sua roupa e te comer que nem animal enjaulado. Aqui e agora. – esfregou seu cacete em mim como que para provar o quão excitado estava. Eu gemi e fechei os olhos, maravilhada.
- Eu quero, pai. Eu também quero isso.
- Filha, você ainda é virgem. Eu não...
- Eu quero que seja o senhor. Eu confio em você. Sei que o senhor será carinhoso e fara com que seja prazeroso pra mim. Me faça mulher, pai.
Ele ainda soltou um resmungo ou palavrão inaudível, mas me agarrou pelos cabelos e grudou a sua boca na minha. Um beijo quente, intenso e destruidor. Me transformei em geleia com cada vez em que sua língua se enfiava na minha boca e depois quando sugava a minha, me beijando como nenhum homem jamais fizera. Ele me tratava como mulher e não como uma menininha que fosse se quebrar em seus braços e isso estava me fazendo ir a loucura. Senti suas mãos desfazerem o laço da parte de cima do meu biquini e então ele descer sua boca pelo meu maxilar, meu pescoço e então se afastar e olhos luxuriosos encarar meus seios.
- Como eu disse – tirou uma das mãos da minha bunda e envolveu meu seio na palma da mao. – o tamanho ideal para colocar na palma da mao e sugar...
Sem terminar de falar, abocanhou meu outro seio e com ele quase todo na boca sugou ate a ponto de doer e então soltou, lambeu o bico que estava totalmente duro e depois voltou a sugar. Eu soltei um gemido alto e deixei a cabeça cair para trás, perdida nas sensações de sua boca e mão em meus seios. Nunca pensei que dois pequenos limõezinhos iriam me dar tanto prazer. Fui sugada até me sentir sensível ao ponto de quase achar que poderia gozar so com chupadas em meus seios.
- São deliciosos, meu amor. Quero te chupar todinha. – ele enfiou um dedo pela lateral da calcinha do biquíni e gemeu em meu ouvido. – Hummm, está meladinha. Vamos subir. Eu preciso estar dentro de você.
Presa nas sensações de suas mãos e suas palavras, deixei papai me ajudar a sair da piscina e me levar ate a ducha ali ao lado. Jogou a agua em meu corpo até que sua mão foi ate o laço da parte de baixo e soltou, me deixando completamente nua a sua frente.
- Lisinha, sem pelinho, como eu gosto. – sua mao escorregou pela minha barriga ate se enfiar pelos meus lábios vaginais e me acariciar. – É gostoso, meu amor?
- Humrum. Isso, não para. – me segurei na parede quando os dedos ágeis de papai tocaram meu clitóris e depois se enfiaram em meu buraquinho, só as pontinhas.
- Hummm... que coisa deliciosa. – arregalei os olhos quando ele meteu os dedo melados na boca e sugou. – Me deixa provar direto da fonte. Quero te chupar até você gozar na minha boca. Você quer isso, meu bem?
- Ohh... desesperadamente.
Papai riu, desligou a agua e se agachou a minha frente. Colocou uma das minhas pernas sobre seu ombro e me deixou escorada na parede. Cheirou profundamente bem perto da minha buceta e então literalmente caiu de boca. Abocanhou meu clitóris e sugou, mordiscando a carne dura e depois lambendo, a língua fazendo estrago por onde passava. Foi mais abaixo e se enfiou, dura, em meu buraco virgem, num vai e vem que me arrancou um grito, que abafei com as mãos, com medo que alguém pudesse ouvir ou nos pegar em flagrante. Papai riu com a cara ainda enfiada no meio das minhas pernas e se concentrou em me chupar, lamber e morder ate que meu corpo estivesse tremendo e um orgasmo me atingiu, quase me fazendo cair. Mas papai me segurou com força, sugando tudo que escorria da minha buceta.
- Depois que provei de você, minha pequena mulher, não vou querer parar nunca mais.
- Papai... isso foi, isso... Deus, que delicia. – respirava com dificuldade.
- Pra mim, isso que importa, meu amor. Tem que ser prazeroso pra você. – ele ligou a agua novamente e se enfiou embaixo.
- Eu estou em desvantagem aqui, nao? Estou completamente nua e o senhor ainda esconde o objeto que mais almejo ganhar. – Ele riu e sem cerimonia arrancou a sunga. – Ai, caralho!
- Digamos que pode ser chamado de caralho também. – papai segurou um cacete enorme e grosso entre as mãos, fazendo movimentos de vai e vem enquanto me olhava com malicia.
- Papai, é muito grande! – disse impressionada e com a boca salivando querendo tocar. – Acho que tudo isso não cabe em mim não. – agora fiquei realmente preocupada.
- Cabe. Com carinho, cabe.
- Posso tocar?
- É o que você quer?
- Sim.
- Entao, vem. Ele é todo seu. – envolvi a minha mão em seu cacete duro e não consegui fechar a mao ao redor dele, tao grosso era. Como aquela tora daquele tamanho ia caber em mim?
- Eu não sei como dar prazer a um homem. – revelei, fazendo um movimento de vai e vem, como vi ele fazer ainda agora
- Eu te ensino. Não se preocupe.
Papai me puxou de encontro a seu corpo e me beijou, senti o gostinho da minha buceta em sua boca e delirei de tesão. Suas mãos apertavam a minha bunda de encontro ao seu corpo e seu cacete apertava a minha barriga.
- Eu preciso te foder. Vamos subir antes que te jogue nessa grama e te coma aqui mesmo.
- Hum.. – gemi ao sentir sua mordida em minha orelha. – pode me comer onde quiser, papai.
- Eu vou. Mas a sua primeira vez será num lugar mais apropriado. – ele desligou a ducha e me entregou uma toalha. – Depois de tirar o seu cabaço e você se recuperar, vou te foder em cada canto dessa casa.
A promessa sussurrada em meu ouvido me arrepiou toda. Minha buceta parecia piscar de desejo e vontade de ter tudo isso e mais. Papai me mandou ir a frente e quando tentei me enrolar na toalha, ele a puxou para si, me mandando andar nua a sua frente. Enquanto subia as escadas levei alguns tapas em minha bunda, mas eram leves. Nada comparada a surra que levei de Jefferson. Quando entramos no quarto, papai me abraçou por trás e começou a morder meu pescoço e apertou meus seios em suas mãos.
- Que Deus me perdoe, mas não consegui resistir a você, filhinha.
- Eu também quero, papai. Não está me obrigando a nada e nem cometendo nenhum pecado sozinho. Eu quero, quero tanto. – gemi ao sentir um apertão no bico dos meus seios.
- Te desejo desde que te vi na rodoviária.
- Serio? – sorri e me virei para beija-lo.
- Sim. Eu não te via há tanto tempo que não consegui mostrar pro meu cacete que quem ele estava vendo era a minha filha e não uma ninfeta deliciosa que ele iria foder.
- Teve ereções pensando em mim, papai? – ousada, peguei em seu cacete.
- Inúmeras. Principalmente depois daquela historia de foder mulheres. Essa sua boquinha falando foder me tirou do prumo. – segurou meu lábio inferior com os dedos e gemeu quando apertei seu cacete.
- Foder... É isso que vai fazer comigo, papai? Vai me foder? – provoquei, falando lentamente.
- Agora, vou ser carinhoso. Não quero que seja desconfortável para você, ok? – assenti. – Mas depois, vou te mostrar o que é foder, fundo e forte.
- hummm... então tira o meu cabacinho, papai. Quero ser fodida o quanto antes.
Fui agarrada pelos cabelos e beijada com fúria. Papai estava extremamente excitado, assim como eu. Por mais que quisesse ser fodida sem dó, sabia que a primeira vez podia doer e ser desconfortável e estava feliz que papai sabia da minha virgindade e iria ser carinhoso. Ou não tanto. Sorri quando ele me jogou sobre a cama sem cerimonias.
- Abre as pernas. – fiz o que ele pediu e ainda de pé, papai observava minha bucetinha exposta. – Sua buceta é linda, filha. Lábios vaginais não muito grandes e um grelhinho espetacular. Você toma anticoncepcional?
- Sim, desde os 15 anos por causa das cólicas.
- Confia em mim para transarmos sem camisinha?
- Sim. Mas se eu engravidar?
- Existe um risco pequeno disso acontecer. Mas existe. Se você quiser posso usar camisinha. – papai foi ate a mala e pegou uma camisinha. – Vou usar por enquanto, ta bom?
- Ok!
Encabulada, vi papai abrir o envelope e desenrolar a camisinha naquela monstruosidade, ainda ereta, apontada para cima. Um sorrisinho surgiu em seus lábios quando ele me pegou olhando para seu cacete.
- Tudo isso será seu, meu amorzinho.
Engoli seco e apenas assenti. Papai me puxou pelo tornozelo e se ajoelhou no chão, depois se abaixando e lambendo a minha buceta. Eu me contorci na cama a cada lambida ou sugada em meu clitóris. Já gemia outra vez.
- Isso, minha delicinha. Geme.. Rebola essa buceta na cara do papai. – meteu a língua no meu buraquinho e fez um vai e vem.
- Papai!!! Ohhh...
Quando eu já estava bem lubrificada e quase gozando, papai parou. Eu quis xinga-lo, mas entendi que ele precisava de mim assim para poder meter seu cacete com mais facilidade. E então ele me ajeitou na cama e subiu em cima de mim, me beijando e acariciando meus seios.
- Você é linda, filha. Um tesão de mulher. Vai enlouquecer qualquer homem.
Enquanto falava, ele se ajeitou entre as minhas pernas e já sentia seu pau cutucar a entrada da minha buceta. Fiquei tensa quando a cabeça daquela tora começou a entrar e travei as pernas. Papai parou, mas sem tirar o que já tinha entrado.
- Relaxa, amor. Se doer muito é só me falar que eu paro, ok?
- Humrum.
- Confia em mim, não vou te machucar
- Eu confio.
- Então, apenas relaxa e curte.
Papai me beijou mais calmo agora e então me perdi nas sensações quando ele buscou meu clitóris com os dedos e me estimulou. Aos poucos eu sentia seu cacete entrar um pouquinho mais e quando Papai viu que eu gemia em sua boca, ele deu uma arremetida mais forte e entrou todo dentro de mim. Um grito ficou preso em minha garganta, pois apesar da dor e o desconforte que senti, me concentrei nos dedos que acariciavam meu clitóris e me levavam a um orgasmo. Na boca de papai, gemi e choraminguei, sentindo aquela tora parada dentro da minha bucetinha, agora não mais virgem.
- Está tudo bem?
- Sim. – querendo sentir mais alguma coisa que não a dor no meu canal, rebolei discretamente e uma fisgada diferente me fez gemer.
- Se doer muito me manda parar.
Ao dizer isso, papai começou a se movimentar dentro de mim. Ok, doeu, mas nada exagerado e logo comecei a sentir as mais variadas sensações. Uma mais deliciosa que a outra. Papai estava sendo cauteloso, mas delicioso.
- Como é apertadinha, minha filhinha. Que bucetinha gostosa de comer.
- Hummm... isso é uma delicia, papai.
- Ta gostando, amorzinho?
- Muito! Mete, papai, pode meter na sua filhinha.
Notei que quando o chamava de papai, ele gemia animado e entendi que isso o dava tesão. A dor que senti quando entrou a primeira vez já não me incomodava. A sensação de prazer ao ser preenchida estava acima de qualquer coisa. Papai metia em mim e ora me beijava, ora chupava meus seios.
- Ohhh, que gostoso! Isso! Me faz gozar, papai.
E assim ele fez. Após mais algumas estocadas e caricias em meu clitóris, gozei enquanto gritava por papai. Ele sorria e parecia deliciado com minha cara de prazer, não se importando tbm com meu escândalo ao gozar.
- Deliciosa! Ohh, deliciosa. E linda gozando. – enterrou o rosto em meu pescoço e estocou mais rápido por algumas vezes até anunciar que tbm iria gozar.
- Goza, papai! Goza na bucetinha da sua filhinha. Ohh... isso.
Cheia de tesão, rebolei em seu cacete enquanto ele estremecia e gozava gostoso. Pena que na camisinha. Sua respiração estava ofegante, mas ainda assim teve o cuidado de segurar o peso nos bracos para não me esmagar contra a cama. Beijou meu pescoço e veio fazendo um rastro de beijos ate chegar a minha boca e me encarar ao me dar um selinho.
- Te machuquei?
- De forma alguma. Só me fez a mulher mais feliz e desejada. – sorri e retribui o beijo, que ele aprofundou ao enfiar a linha da minha boca.
- Nem em todos os meus sonhos mais pervertidos imaginei que seria tão gostoso.
Confessou e rolou na cama, me levando para cima de seu corpo. Fiquei deitada sobre seu peito, sentia seu pau ir amolecendo aos poucos dentro de mim, mas estava tão gostoso e ele me manteve nessa posição, acariciando meus cabelos e abraçando minha cintura.
- Serio que sonhou me fodendo? – ele fechou os olhos e senti seu pau dar uma leve mexida na entrada da minha buceta.
- Nada mais excitante que ouvir essa boquinha falando coisas tão sujas e sussurradas só pra mim. – apertou minha cintura, querendo mostrar que apreciava o que eu falava. – Não só sonhei, meu bebê. Bati varias punhetas por você. Parecia um adolescente naquele apartamento. Era só ver sua calcinha no banheiro que já ficava de pau duro.
- Não acredito! – eu ri e escondi meu rosto em seu peito. – Te deixei com tanto tesão assim?
- Você não faz nem ideia. Cheguei a pensar que estava ficando louco. Ainda estou pensando isso, ainda mais analisando tudo que o que acabamos de fazer implica.
- Hei! - Subi mais em seu corpo até chegar a sua boca e o calar com um beijo. – Não implica em nada ruim. Não pense dessa forma.
- Você é minha filha. O que fizemos é errado de muitas maneiras. – apesar de suas palavras de receio, notava em seus olhos toda luxuria e desejo.
- Você não me forçou a nada, papai. Eu quis. Eu pedi por isso. Não sou uma menininha que não entende o que acabamos de fazer.
- Você era virgem, meu amor. Eu...
- Me deu amor e carinho, tornando esse momento maravilhoso e inesquecível.
- Filha, não romantize o que fizemos.
- Não estou romantizando. Quero apenas que o senhor entenda que não tem do que se arrepender.
- Arrepender? – ele agarrou minha cintura com força e riu. – Não estou arrependido. Só frustrado por não ter resistido ao pecado. Um pecado muito grave.
- Um pecado bom pra caralho.
Ele acabou rindo e eu mordi o lábio. Entendia seu ponto de vista, pq por mais que eu quisesse negar, tbm pensava dessa forma. O que fizemos era um pecado. Mas foi tão gostoso e aconteceu tão natural, sem ninguém forçar ninguém, que me parecia tão certo.
- Você mordendo esses lábios sempre me deu vontade de morder tbm. – puxou meu lábio até fazer escorregar do meu dente que o prendia.
- Morde.
- Se eu morder seu lábio, vou querer morder seu corpo todo, sua ninfetinha gostosa. – como que pra provar, apertou minhas nádegas com força, me fazendo gemer com um pouco de dor.
- Morde. Quero tudo, papai.
- Filha...
- Sihh... – avancei sobre sua boca outra vez, que me recebeu sem reclamar. – Se te faz ter menos peso na consciência, esquece que sou sua filha. Pensa em mim como uma ninfetinha gostosa que veio passar o final de semana, sendo sua escrava sexual.
- Escrava sexual? – ele riu e me assuntou com sua agilidade ao me virar e ficar novamente por cima de mim. – Quem tá na chuva é pra se molhar. Eu já cometi o pecado, não me arrependo e nem vou pensar nele durante esses dias. – senti seu membro enrijecendo entre minhas pernas e rebolei, sentindo minha buceta piscar com vontade de ter mais dele. – Posso pensar em você como minha escrava sexual. – beijou meu pescoço. – Posso pensar em você como ninfetinha gostosa. – mordeu meu mamilo esquerdo. – Posso pensar em você como uma putinha safada. – seu dedo chegou ate meu clitóris e gemi quando ele me acariciou, meu ponto sensível latejando de desejo. – Mas prefiro saber que estou fodendo a minha filhinha, minha gostosa e excitante filhinha. Minha escrava ninfetinha e puta gostosa do caralho, mas minha filhinha.
Não me senti mal ao ouvi-lo me chamar de puta, pelo contrario. Senti um tesão incomparável. E seus dedos estavam entrando na minha fenda e fazendo eu gemer de ansiedade e vontade de ter seu pau dentro de mim de novo.
- Está tão molhada. Tão deliciosa.
- Me fode, papai.
- Ohh, já me quer de novo? – estocou seus dedos bem fundo, apesar de um pouco dolorida, estava tão gostoso.
- Sim.
- Estou pronto pra você, amorzinho. Você já me deixou de cacete duro, tamanha a vontade que estou de te foder bem gostoso. Mas preciso cuidar de você primeiro.
Para demonstrar a verdade em suas palavras, acariciou meu clitóris lentamente, depois beijou minha face.
- Sua bocetinha precisa de descanso. Não quero te machucar. Seu corpo ainda não aguenta a forma como quero te foder.
- Papai... – choraminguei, rebolando em seus dedos.
- Mais tarde, sua safadinha. Vem! Vou te dar um banho e te dar um orgasmo delicioso.
Já mais animada com a promessa, deixei que me ajudasse a levantar. Ao olhar os lençóis me dei conta que realmente eu precisava de um banho. Não havia nada exagerado, mas um rastro pequeno de sangue no lençol branco deixava claro que papai havia tirado a minha virgindade. Notando o que eu olhava, ele me abraçou pela cintura.
- Tudo bem?
- Estou bem, papai. – sorri e o apertei em meus braços. – Tinha me esquecido desse detalhe. – torci o nariz e ele riu. – Isso é meio nojento. – escondi meu rosto em seu peito ao ouvir sua gargalhada. – Não ria! Eu sempre li que a mulher sangrava ao perder a virgindade. Ate achei que fosse mais sangue, mas não deixa de ser estranho.
- Sexo durante a menstruação dizem que é uma delicia para a mulher.
- Eca, pai! Não rola.
- Conversamos quando você menstruar. – sua voz rouca de desejo sussurrou em meu ouvido.
E eu me animei com a promessa de continuarmos a foder quando voltássemos para casa.
Continua....
Conto bem escrito . Gostei, mas nao gosto de violência. Perfiro um grande amor. Votei
Muito bom o conto
Delícia de conto...Amei...meu sonjo é comer minha filha..o maximo que já consegui foi passar a mão na bundinja dela de leve e encostat nrela na praia. Gostaria de contato com pessoas que curtissem incesto ou que tenha curiosidade
Sortudo sfd
delicia perdeu virgindade com papai
Que conto delicioso, parabéns
Uau! Que delícia de conto! Muito excitante!
Parabéns, muito excitante e cheio de sensualidade, votado com muito tesão.
Que delícia de conto 😋 Parabéns muito exitante 😍
Delicioso, muito excitante. Mas muito grande, cansa. Dividi em capítulos! Amei!!!
Que delícia de conto.. mesmo sendo uma longa narração foi excitante do início ao fim.