A patricinha obediente

Essa é uma historia totalmente fictícia que foi escrito em parceria com a usuária Samaythe, mais pra frente ela deve postar uma versão da perspectiva dela.

Era segunda de manhã e eu havia acabado de chegar no meu novo local de trabalho, tinha sido contratado para trabalhar como motorista e segurança particular da filha de um banqueiro, o nome dela era Samaythe, uma linda garota com traços orientais, eu deveria leva-la a onde ela quisesse e ficar de olho nela a mando do pai dela. Assim que ela acordou e terminou de se arrumar eu a levei para o shopping, quando chegamos ela vai direto nas lojas mais caras e sempre saia com várias sacolas nas mãos, perdi a conta das vezes em que vi a cena do cartão sendo passado na máquina, ela era uma verdadeira patricinha mimada que beirava o clichê. Ao final da tarde levei-a de volta para casa, ela tinha uma festa para ir, quando chegamos na festa eu ficava o tempo todo perto dela de vigia, meu emprego dependia dela, até que do nada ela some do meu campo de visão, começo a procura-la em todos os cantos, quando de repente pela fresta da porta de uma sala eu me deparo com ela fazendo um boquete em dois caras, aquela era uma ótima oportunidade, puxo meu celular e começo a gravar a cena e volto para a entrada da festa. Quando a festa já estava pra acabar Samaythe reaparece e pedi que eu a leve pra casa. Na metade do paro o carro, ela estranha minha atitude e pergunta por que parei, é aí então que mostro o vídeo, com isso ela fica completamente transtornada e ameaça me entregar para seu pai, mas eu retruco que se contasse as consequências seriam muito piores para ela do que para mim e ela sabia disso.
Após ela se acalmar e entender a situação ela me questiona sobre o que eu queria, deixo bem claro que ela não poderia me comprar com dinheiro, é então que abro minhas calçar e coloco meu pau pra fora e mando ela chupar que nem ela estava fazendo agora pouco, de início ela fica relutante e se recusa a fazer, mas depois de um tempo ela se rende e cai de boca no meu caralho, no começo ela chupa de maneira tímida e sem vontade, entretanto conforme o tempo ia passando ela chupava cada vez mais forte e com vontade, passando aquela linguinha por todo meu pênis da cabecinha até as bolas, é aí então que gozo com força dentro da sua boquinha e Samaythe acaba engolindo até a última gota. Depois disso fasto os bancos e mando ela ir pros de traz, e digo pra ela se acomodar, levanto sua saia e tiro sua calcinha, então começo a chupar aquela bucetinha com carinho, enquanto ela tenta disfarçar seus gemidos mas não consegue, depois de chupa-la eu começo a fode-la com vontade enquanto ela gemia no meu ouvido, é então que gozo e ela solta um grito de prazer. Depois que ela se recompôs eu a levei de volta pra casa, ela me pergunta se eu já estava satisfeito e me pediu pra apagar o vídeo, eu disse que aquele era apenas o início e que a partir dali ela seria minha cadelinha obediente.
No dia seguinte antes de irmos ao shopping eu entrego um presente para ela, uma caixa, e dentro dela havia uma coleira que a Samaythe deviria usar agora, e assim ela coloca, mas existia um outro presente no fundo da caixa, um plug anal que ela deveria usar durante o passeio ao shopping, ela reluta em usa-lo mas eu a lembro da situação em que ela se encontrava. Na saída encontramos com o pai dela e ele me alerta que meu dever é cuidar e ficar de olho na filha dele e é exatamente o que pretendo fazer.
Quando chegamos no Shopping ela não estava andando mais tão rápido quanto ontem em direção as lojas, pelo contrario ela andava a passos curtos, após um tempo andando pelas lojas ela começava a parecer mais confortável a ponto de chegar a lançar um sorrisinho em minha direção, acho que ela estava começado a curtir toda aquela situação, vou até ela e mando ela ir até o banheiro da loja e certificar que não havia ninguém nele, vou em direção ao banheiro e quando entro lá estava ela prontinha pra ser fodida, e assim o faço, sem hesitação começo a comer aquela linda oriental de pele macia, enquanto transavamos era nítido o vai e vem de pessoas pela loja e aquilo só servia pra excitar ainda mais a Samaythe, depois que finalmente havíamos gozado saímos do banheiro e fomos embora.
Continua...