Olá, me chamo Anna, hoje tenho 28 anos e vim contar uma experiência que tive há anos atrás, quando ainda era virgem e não tinha experiências sexuais. Negra, cabelos cacheados, altura do ombro, seios pequenos, carinha de menininha. Por necessidade na época precisei ir morar com um casal de primos. Sim! Eles eram primos! Eu vou chama-la de Letícia, alta, uns 23 anos, acima do peso, bunda grande, loira, brigavam muito, extremamente ciumenta. Ele, vou chamar de Leandro, moreno, alto, corpo atlético, militar, sorriso lindo, cara de safado e era mesmo, 24 anos. Na maioria das vezes ficávamos somente eu e ela, era difícil ele estar conosco ou dormir em casa por causa do exército. Num certo período, não me lembro bem, acredito que estivesse de férias, ficou em casa por mais tempo, o que nos permitiu ter uma proximidade maior. A verdade é que desde muito antes já havia interesse nele, mas era aquela paixãozinha ainda muito inocente. Ao ficar mais velha, o desejo começa a aflorar, me deixando excitada ao vê-lo se exercitar na sala. Adorava ver as flexões, ele me olhava, fazia questão de me olhar, de se exibir. Eu gostava muito de assistir filmes até tarde, sempre fui de hábitos noturnos. Ele começou a me acompanhar, o que para mim era maravilhoso. Numa dessas noites, estávamos os dois deitados no sofá, ele em um e eu em outro, cabeças próximas, braços acima da cabeça, pude sentir a primeira vez, seu toque. Nesse momento ele acariciou levemente minhas mãos, eu senti um calor incontrolável, minhas mãos começaram a suar, eu estava nervosa. Ao se levantar, aproximou de mim e disse, vou dormir, dá um beijo no tio. Ao dar o beijo que seria na bochecha, ele vira o rosto e acabo beijando seus lábios e que lábios, doces, quentes, macios, deliciosos. Na noite seguinte, ele veio novamente ver filmes comigo. Sua esposa, minha prima Letícia foi dormir. Assim que teve a certeza de que ela estava dormindo, Leandro se aproxima, abaixa para ficar na altura do sofá e me beija, eu sem reação apenas me deixo ser guiada, sinto suas mãos fortes, tocar os meus seios na época pequenos, ele chupa o meu biquinho, nossa, fiquei tão excitada, tão molhada, era algo diferente, nunca havia estado com um homem de verdade. Então ele desliza suas mãos, descendo devagar pela minha barriga e sem cerimônia coloca sua mão em minha bocetinha ainda virgem, eu não me depilava totalmente, tinha a boceta peludinha. Ele disse, não precisa ter vergonha, senta. Eu sentei imediatamente, me encosta no sofá para que fique numa posição quase deitada, tira meu short do baby doll, tira minha calcinha de algodão, abre minhas pernas e começa a beijar minhas coxas, subindo para a virilha e então à minha bocetinha molhada e quente. Começa a dar lambidinhas suaves e intensifica os movimentos, que sensação louca, que tesão, acho que vou gozar, ele continua lambendo ela de cima à baixo, fazendo movimentos de sobe e desce e circulares, me enlouquecendo, tento segurar o gemido, é quase impossível, ela não pode acordar. Gozo, loucamente em sua boca. Leandro levanta, tira o short e me mostra o seu pau, grande, grosso, duro como pedra, latejando e coloca na minha boca. Chupa! Ele disse. Comecei a mamar aquele pau maravilhoso, sugando freneticamente, sem saber ao certo o que iria acontecer. Leandro me encosta novamente no sofá, abaixa ficando de joelhos, abre as minhas pernas e tenta forçar o seu pau na minha bocetinha virgem, tentou várias vezes, mas não conseguiu empurrar, era apertada e doía, mesmo assim eu continuava, eu queria aquele pau dentro de mim, minha boceta pedia por isso, ouvimos um barulho, ele levanta. Em seguida, me colocou de joelhos e me deu aquele pau novamente para mamar, pude sentir latejar em minha boca, cheio de tesão, eu chupava e ele empurrava na minha garganta, quando foi gozar me levantou e gozou na minha mão. Era a primeira vez que via porra, que delícia era aquilo, branquinha e quente, que tesão. Peguei a minha mão de porra e comecei a punhetar o seu pau gostoso, que delícia. Em seguida, a esposa dele, minha prima acordou, infelizmente nos fazendo encerrar a nossa noite safada. Após isso, começamos a nos pegar sempre, porém a minha bocetinha continuou virgem. No próximo conto, trago essa experiência para vocês, meus tesudos e tesudas.
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