O Dominador parte final

Olá me chamo Anna, 28 anos e me tornei submissa ao ser apresentada por uma amiga ao meu dominador. Este será o último conto ao seu respeito. Caso esteja aqui a primeira vez, leia os contos anteriores, Dominador parte I e II.
Mais uma vez estou com ele, ser submissa é algo intenso, que domina nossos sentidos e nos faz querer cada vez mais.
Neste último encontro passamos a noite juntos, o que até então não havia acontecido. O chamei para vir ao meu encontro, um quarto, música, nós dois. Como sempre, me deito na cama e fico ao seu dispor, aguardando que faça uso do meu corpo, da forma que achar melhor, pois o seu prazer é o meu prazer e o meu o dele.
Eu o aguardava de shortinho curto, sem calcinha, casaco azul, sem sutiã, bocetinha depilada e cheirosa, como sempre.
Começamos com o oral, onde de forma gulosa devoro o seu pau, duro, grande, grosso e extremamente delicioso, mal cabe na minha boca, mas o engulo ao máximo. Fico de quatro, tiro a minha roupa, Allan começa a dedilhar a minha bocetinha, fazendo ela ficar molhada, conforme o tesão aumenta, ao ritmo da música, ele me coloca para sentar.
Começo a sentar gostoso na posição cavalgada, de frente para ele, olhos nos olhos, beijos, ele bate na minha bunda, pois não me comportei bem, a sua puta safada havia dado para outro pau, além do seu. Vai ser punida, você é minha, é a minha puta, ele dizia. Enquanto sento, Allan bate na minha bunda, com tapas cada vez mais fortes, meu corpo estremece de prazer, a cada tapa recebido, sem esperar recebi um soco na costela, puta que pariu, o tesão aumentou ainda mais, me fazendo gozar. Pela primeira vez experimentei essa prática, o soco na costela, algo maravilhoso e que todas deveriam experimentar, obviamente realizado da forma correta, pelo homem correto.
Allan me segurou pelo quadril, me deixou imóvel e começou a meter num ritmo acelerado, despertando uma sequência de orgasmos alucinantes. Que porra é essa, me perguntei, que tesão incontrolável. Chupando os meus seios e segurando no meu cabelo forte, comecei a rebolar ainda mais no seu pau gostoso, minha bocetinha apertada já está acostumando e começa a engolir o pau dele por completo. Sem medos, sem receios, minha confiança em tudo o que ele faz é natural.
Agora, no terceiro encontro, é como se eu fosse dele de fato. É isso que o dominador faz, ele te domina, passei a ser realmente dele. Continuamos nesta mesma posição, entre tapas, socos e beijos, ele quer gozar, saio de cima, pele na pele, na sequência me coloca de quatro, rosto no colchão, bunda empinada, segura meus braços para trás e me fode, socando forte.
Em seguida me coloca de frente para ele, com as pernas em seus ombros, aquela posição que nos faz ir ao delírio, ele mete forte, as minhas pernas tremem, outra sequência de orgasmos sensacionais me invade, eu grito de tesão, perco o controle. É a vez de ele gozar, me dando um banho de porra, caindo sobre os meus seios, rosto, pescoço, boca, que tesão, me lambuzo em seu prazer senhor.
Novos encontros devem acontecer, talvez os relatem aqui.
Aguardo vocês em novos contos, novas aventuras, muitos beijos, meus tesudos e tesudas.