Primeira vez transando em locais públicos

Olá amigos/amigas!
Eu e a minha namorada já estamos juntos há três anos. Viemos de dois namoros bem merdas, e logo no início éramos bem iniciantes no que tange o mundo do sexo, mas com o passar do tempo fomos nos aventurando mais e mais no mundo do fetiches.
Tivemos algumas experiências interessantes, e vamos relatá-las para vocês, ora comigo escrevendo, ora com ela. (Apenas situações reais)
Eu sou moreno, olhos castanhos, pele clara, 1,80, magro. Ela é é morena, pele clara, olhos castanhos, 1,60 e magra, mas com coxas, bunda e peitos maravilhosos (parece clichê, mas nesse caso não é!). Ambos com 24 anos. Por questões de privacidade, utilizarei as letras P e B para mim e para ela, respectivamente.
Hoje, como primeiro conto, começarei com um dia em que estávamos com vontade de fazer sexo em locais públicos.
Moramos em uma cidade pequena, então as ruas ficam praticamente vazias durante a noite. Estávamos pensando em que tipo de loucura poderíamos fazer naquela noite quente, em que ela estava com um vestido colado da cintura para cima, mas largo na parte de baixo (que deixava à mostra suas maravilhosas pernas). Olhando aquelas ruas desertas pensamos em colocar em prática o clássico dos fetiches, transar em locais públicos.
Rodamos um pouco pela cidade de carro procurando lugares, e acabamos encontrando uma rampa de acesso para a parte de trás de uma igreja bem tradicional da nossa cidade - e que fica exposta à rua - e ali foi nossa primeira aventura da noite.
Ela já saiu do carro sem calçinha para falicitar as coisas, e mal chegamos lá ela já caiu literalmente de boca no meu pau. Começou lambendo enquanto me olhava com uma cara de safada, mas logo em seguida começou a engolir ele todo de uma forma que ela faz como ninguém. Um boquete extraordinário. Logo em seguida ela se levantou, pois antes estava ajoelhada, virou-se para o murinhe e levantou o vestido para que eu a penetrasse sem enrolação alguma. Sua buceta já estava molhada como se ela também tivesse sido chupada, e eu soquei fundo. Comecei mais lentamente fui acelerando, forçando ela contra o murinho sem dó (uma das coisas que ela mais gosta é ser "maltratada", claro que com a devida moderação). Puxei seu cabeço e continuei por mais um tempo aquele sexo proibido, temendo que fossemos vistos ou que algum dos carros que passavam pela rua, um ou dois metros d e onde estávamos, parasse. Mas felizmente nenhum dos dois aconteceu. Porém, não queríamos que aquilo terminasse ali, então voltamos para o carro. Precisávamos de um lugar onde ela pudesse sentar gostoso, e aquele lugar não estava nos seus melhores dias na questão de limpeza.
Rodamos mais um pouco com o carro e acabamos por parar em uma praça, com aqueles clássicos bancos de madeira, sendo que um deles ficava praticamente encostado em uma árvore. Era ali mesmo. Novamente descemos do carro, ela já nem havia colocado sua calçinha após a aventura anterior, o que acelerou as coisas. Cheguei e me sentei, enquanto a B sentou-se ao meu lado e começou novamente a me chupar de forma maravilhosa, engolindo tudo e quase se afogando (eu as vezes até seguro sua cabeça forçando-a a ficar sem ar ou a se afogar enquanto meu pau está todo em sua boca/garganta, confesso). Depois de devidamente lubrificado com saliva, B sentou-se de uma só vez fazendo com que meu pau entrasse fundo em sua buceta melada, e ali mesmo eu abaixei as alças do seu vestido para pôr à mosta seus maravilhosos peitos. Ela subia e descia no meu pau enquanto eu estava sentado no banco, algo eu tinha que fazer com as minhas mãos e boca né? Comecei então a chupar seus peitos enquanto ela sentava sem dó. O som das coxas/bunda dela nas minhas pernas era o único som que se ouvia naquela praça escura (por volta das 23h), até que eu estava na iminência de encher ela de porra. Lógico, como estava sem camisinha preferi não fazer isso dentro dela, ou melhor, não dentro da sua buceta. Então ela saiu de cima de mim, sentou-se ao meu lado e novamente começou a engolir meu pau como se estivesse morrendo de fome. Mas na verdade não era fome, era sede. Sede de porra, que logo explodiu do meu pau e acabou por inundar a boca da B, e ela engoliu tudo. Deu mais algumas chupadas para ter certeza de que não ia perder de engolir uma única gota de porra. Estávamos exaustos, por aquele dia tínhamos conseguido a aventura que queríamos, então voltamos ao carro, nos beijamos muito e tivemos acessos de riso pela loucura que tínhamos acabado de fazer. Fomos embora.
Pessoal, um dos nossos fetiches é o exibicionismo, mas esse é uma questão muito complicada, por isso começamos com contos e veremos até onde vai.
Caso vocês tenham gostado continuaremos com os relatos.
Abraços.

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Comentários


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frança Comentou em 19/06/2020

muito bom

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peti_rj Comentou em 18/06/2020

A excitação no público é, sem discutir, elevadíssima. Exibicionismo é outro nível. Aguardando por novos contos!

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casalbisexpa Comentou em 16/06/2020

delicia de conto

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heliasecris Comentou em 16/06/2020

Em local público a adrenalina misturada com tesão muito bom mesmo

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quarentenadoprazer Comentou em 16/06/2020

Se quiser, pode se exibir para mim. Rsrs

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lucasemarcia Comentou em 16/06/2020

Relato maravilhoso! parabéns. votado !




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Ficha do conto

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casalpeb

Nome do conto:
Primeira vez transando em locais públicos

Codigo do conto:
158370

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
16/06/2020

Quant.de Votos:
20

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0