No Canavial com o marrento

u cresci numa cidadezinha no interior de Minas Gerais, com o passar do tempo depois que tive minha primeira experiencia fiquei viciado em dar mas levava isso em segredo, no ensino médio a zoeira é bem maior e se vc der bobeira todos percebem, nunca fui muito afeminado sempre joguei bola e me dava bem com as meninas, nessa época percebi que eu sentia atração por elas também, comecei a namorar uma menina e minha rotina ficou mais entre casa, escola e serviço pq eu ainda continuava ajudando meu pai depois da aula dessa vez era em uma fazenda onde agente morava e meu pai cuidava dos cavalos, nisso de eu não ver mais o Alex do conto anterior ( meu amigo negão) , comecei a sentir falta de ficar com alguém de dar mesmo, certo dia decidi ir até a cidade comprar umas coisas pra minha mãe e encontrar uns amigos no ônibus quando tava quase descendo vi uma sacola no banco peguei na intenção de entregar o motorista mas quando abri e vi que tava cheio de calcinhas mudei de ideia e fiquei com ela voltando pra casa fui pro quarto doido pra selecionar as mais pequenas e dar pra minha namorada, mas quando vi que todas eram pequenas pensei em vestir uma nossa fiquei com um tesão absurdo quando me vi no espelho eu tava com uma bunda enorme e o fio dental sumiu na minha bundona, fiquei me admirando um tempão e depois escondi as calcinhas e fui ajudar meu pai, na fazenda trabalhava meu pai e mais 2 peões caras bem humilde da roça mesmo um deles tinha quase a minha idade era o lazaro devia ter uns 17 anos era mulato e bem forte agente estudava junto mas não na mesma sala, ficamos bem amigos e sempre falávamos de mulheres e tals, durante a semana eu chegava tomava banho e experimentava uma calcinha e depois almoçava, num desses dias meu pai tinha ido na cidade com minha mãe e fiquei sozinho em casa estava doido de tesão e fiquei fazendo pose no espelho de 4, quando fui surpreendido pelo lazaro na janela, fiquei imóvel e sai correndo pro banheiro, não tinha percebido a janela aberta e o canavial era atras do meu quarto ele tinha ido la cortar cana e decidiu me chamar pela janela, mas acabou me vendo de calcinha e desistiu ficou só me olhando mesmo, eu ate chorei no banheiro de vergonha e pensando oque ele ia falar na escola e la na fazenda que todo mundo ia me chamar de viadinho. Tomei coragem e fui falar com ele la no canavial, ele me olhou e só falou cara vc é gostoso demais porque vc não disse que curtia dar eu ia te fuder bem gostoso, bem que eu vi que essa pose sua era mentira que vc era mesmo um boiola, isso eu não gostei falei assim eu não sou viado só experimentei uma calcinha que achei, queria que vc guardasse segredo tem como? Ele me olhou e disse tem sim, mas vc vai ter que usar a calcinha pra mim ver fiquei super envergonhado e com raiva dele mas topei, escolhi uma vermelha era uma da menores e esperei ele la em casa ele chegou e falou nossa que delicia paulin vc tem uma bunda de mulher, deixa eu t ver de 4, não tive escolha e me posicionei na cama, ele ja foi chegando por traz e arredou minha calcinha pro lado cuspindo no meu c..zinho, eu ate reclamei e me fiz de difícil mas queria dar, então deixei rolar, ele disse que seria nosso segredo e tals, ele tirou o pau pra fora e ficou roçando no meu anelzinho quando me virei pra ver era uma jeba muito grande bem preta mas tinha a cabeça preta também ia chupar mas ele queria só fuder afinal tava com pressa peguei um óleo de amêndoas que tava no quarto e lambuzei o c.. e o pau dele ele colocava meio sem jeito e com força com brutalidade eu reclamava, mas ele era muito marrento, quando entrou me rasgou doeu demais mas fui me acostumando sentindo a tora toda no rabo, ele me bombou um tempão e batia na minha bunda com força me chamava de vagabunda depois de um tempo não sentia mais dor só um desconforto afina o pau dele era enorme depois de me fuder um tempão ele gozou senti seu leite la no fundo e pedi ele pra continuar fudendo ate eu gozar não demorou e gozei como pau dele dentro de mim ele pirou disse que eu mordi o pau dele com o c.. e q ele tinha amado, depois disso ele se vestiu e saiu sem falar nada. No outro dia o clima la na escola foi horrível ele me olhava de longe eu desviava o olhar na saída ele veio falar comigo, me chamou de vem cá minha vagabunda fiquei puto com ele falei com ele se alguém ouvisse que ia negar tudo e dizer que gostava de dar, ai ele me pediu desculpas disse que ia continuar ralando la na fazenda e que queria ficar comigo de novo, mas não queria beijar na boca porque isso era coisa de viado, eu concordei e fizemos varias recomendações um pro outro no mais ficou decidido que eu ia dar e ele só comer e que não ia me zoar e eu não ia dar pinta. chegando na fazenda ele me puxou pro canavial e mesmo com uniforme ele ja foi baixando meu short e passando cuspe no meu cuzinho ai eu me ajoelhei e chupei ele por um tempo deixando seu pau todo babado me posicionei de 4 e ele foi logo metendo foi mais gostoso eu quase não senti dor e ele foi mais carinhoso, gozei sem tocar no pau e ele me inundou de novo. tive de chegar escondido em casa pra mãe não ver minhas roupas sujas de porra, depois desse dia eu nem via minha namorada direito só na escola e durante o dia ia sempre com ele no canavial cortar cana e levar ferro na bunda...