o carroceiro negão

Essa experiência deliciosa que vou relatar aconteceu a alguns anos na minha adolescência, eu sou branquinho tenho 1,75 e um bumbum bem carnudo e durinho, sempre morei no interior e quando estava na adolescência devido dificuldades meu pai decidiu buscar uma vida melhor na cidade, moramos em alguns lugares ate que nos mudamos pra uma cidadezinha com clima de interior próximo a belo horizonte, meu pai conseguiu comprar uma casa num loteamento novo, eu estudava pela manha e a tarde olhava meus irmãos pra minha mãe trabalhar, nessa época meu tesão tava a mil e sempre que tava sozinho em casa experimentava as roupas da minha mãe e batia uma punheta me olhando no espelho, meu medo de ser descoberto não me deixava buscar nada na rua e então ficava so nisso mesmo, certo dia minha mãe saiu e levou meus irmãos fiquei sozinho em casa e aproveitei pra tomar um banho e ficar bem a vontade então vesti um short de pijama q eu tinha que era mega curto só vestia ele pra dormir pq meu pai sempre me xingava quando vestia ele, estava vendo TV quando ouvi um bater no portão vesti uma camiseta e fui ver quem era, era seu Zé um senhor que vendia leite no bairro numa charrete, era um senhor muito simpático, quando abri o portão ele já veio me entregando o litro e pedindo pra mim buscar o vazio pra ele levar, me virei e fui buscar ao voltar ele tava diferente me olhando de cima em baixo e fixou seus olhos nas minhas coxas, nessa altura fiquei muito envergonhado pq me dei conta que tava com o short todo socado na bunda, ele então me pediu água fui la dentro buscar olhando pra traz e vendo a cara dele de desejo percebi que aquele velho queria me comer, uma mistura de medo e desejo tomou conta de mim fiquei com muito tesão e pra saber se era isso mesmo puxei meu short mais pra cima deixando ele quase como uma calcinha e voltei com a água, seu Zé era um negão de uns 50 e poucos anos não era bonito mas tinha um corpo bem definido e um volume bem grande entre as pernas, seu Zé bebia a água e me olhava com um olhar de desejo, ele não sabia como fazer e eu não poderia dar encima dele porque ate então não tinha certeza de qual seria sua reação e ele não ia embora começou a perguntar do meu pai e depois pela minha mãe então me pediu pra usar o banheiro eu disse que sim e quando ele desceu da caroça pude ver que ele estava de pau duro fui na frente e ao chegar no banheiro fiquei parado no corredor e deixei ele entrar o safado não fechou a porta ele queria q eu visse aquele pau preto enorme e eu fiquei olhando ele urinar ele meio que punhetava o pau e me olhava e eu disfarçava então ele perguntou ‘’você gosta?’’ só balancei a cabeça que sim então ele me chamou e me mandou pegar naquele pau enorme e cheio de veias comecei a púnhetar e ele me pediu pra chupar no começo relutei,mas depois cai de boca o cheiro era forte de homem mesmo mas tava delicioso, ele gemia alto e tentava pega na minha bunda então virei ela pra ele que prontamente desceu meu short e ficou brincando com meu cuzinho com o dedo, depois ele me pediu pra ficar de 4 e senti sua língua invadir meu cuzinho era áspera e quente ele me chamava de vadia que meu cuzinho era cheiroso, e que iria me comer, eu já não sabia se queria deixar ele meter ne mim pq ate então havia muito tempo que eu não dava e tive poucas experiências tinha medo dele contar pros outros dele me machucar, mas no tesão do momento não falei nada ele lambia meu anelzinho e enfiava um dedo depois babava nos dedos e me penetrava, depois ele se levantou e posicionou no meu cuzinho e foi forçando a entrada doía mas eu queria ser penetrado por aquele negão e ele sabia fuder um cu, me fazia carinho e falava que não ia me machucar com uma Mao começou a me punhetar e foi penetrando quando assustei já tava tudo dentro e ele ficou parado me chamando de piranha de vadia e isso me dava muito tesão, quando começou a bombar escutamos o burro que puxava a caroça relixar e um homem gritando seu Zé ele bombou por alguns minutos e urrou que ia gozar me inundando de porra, foi uma foda rápida ele levantou as calças e disse q queria mais mas que tinha q ir, me mandou ir atrás dele então me vesti e fui afinal não tinha gozado ainda rs. Pude ver a cara de algumas pessoas da rua achando estranho aquilo dele ta la em casa e do jeito que eu estava vestido então voltei pra casa tirei o shortinho e fui no quarto da minha irmã que era um pouco mais nova que eu e achei uma calcinha que era a unica que era menos infantil e coloquei entrou como fio dental no meu bundao, vesti um short e uma blusa normal e fui ate seu Zé ele estava na esquina me esperando falou que só ia entregar umas duas garrafas e íamos subi na carroça e fiquei quieto ele me levou ate um curral de um sitiozinho onde ele tirava o leite seu zé era casado e sua esposa estava la perto na horta, ele disse a ela que eu ia pegar um leite que a minha mãe encomendou e o da carroça tinha acabado entramos no curral e fomos pra um lugar onde se picava o capim, meu coração estava a mil eu tremia de medo mas o tesão era enorme de lá dava pra ver bem de longe a horta entao ele me mandou abaixar atras do motor e tirou o pau pra fora enquanto ele vigiava se não vinha ninguem eu chupava ele o pau dele tava todo melado de porra e baba, mas tava gostoso aquele cheiro de homem, chupei por uns 10 min e ele me mandou ficar de 4 assim eu fiz e ele abaixou meu short quando viu a calcinha ele ficou sem reação depois me deu um tapão na bunda e começou a me elogiar falando que minha bunda era linda e que ele queria me comer todos os dias, depois ele abaixou a calcinha e começou a lamber meu cuzinho que piscava de tesao ele deixou ele todo babado e começou a me fuder com aquele pauzao entrou mais fácil mas ardia demais eu reclamei, mas ele queria muito me comer so gemia e falava que tava delicioso eu me entreguei a ele e relaxei passou a doer menos, e fiquei sentindo cada centímetro que entrava em mim acho que ele me comeu por umas meia hora sem parar meu cuzinho tava em brasa e ele me pediu pra ficar por cima foi delicioso cavalgar naquela tora preta e nao demorou ele gozou bem a tempo pq a esposa dele começou a chamar ele, me despedi e combinei de voltar no outro dia, a porra escorria do meu cuzinho e eu quase nao tinha forças pra ir embora no caminho sentei e escorrei num poste acabei cochilando de tão fraco que eu tava mas valeu apena cuzinho esfolado e sem forças nem jantei tomei banho e dormir antes das 18hrs. teve continuação