A Primeira Gordinha Casada Ninguém Esquece

Por um tempo acabei mantendo contato com uma Gordinha do Rio de Janeiro uma menina especial que tinha 30 anos na época. Era uma Mega Fat, bem moreninha e dona de um par de coxas invejáveis, ela dizia possuir 160 kg, mas pra quem conviveu com a mesma sabe que ali tinha bem mais. Cabelo na altura do ombro e um sorriso cativante, sempre acompanhado de uma gargalhada que vinha da alma, inteligente e adorava trabalhar, mesmo chegando sempre atrasada. Aprendi muito com aquela fofinha, pois vibrava com os fatos do seu trabalho, sem mencionar que era uma gordinha bem quente na cama, mesmo com todas essas qualidades tinha algo que não deixava a menina 100% feliz. O seu relacionamento conjugal já estava complicado, seguidas brigas com o marido, sem contar os velhos amigos de sempre o Sr Cigarro e a Sra. Bebida, acho que nunca vi uma pessoa que fumasse tanto, acendendo um cigarro atrás do outro, era incrível. Iniciamos uma boa amizade e com o tempo ela já brincava que numa hora dessas viria até a minha terra fazer uma visita, ela adorava escutar-me tocando violão ao telefone. Nosso primeiro contato foi estranho, teclei por horas com ela numa madrugada, mas na hora do melhor resolvi ligar-lhe, então ela disse o telefone só que esqueceu de dizer que morava no Rio de Janeiro e sem saber para onde ligar disquei para todos os DDD´s que me vinham na mente. Ela ficou do outro lado esperando meu telefone e nada, fomos dormir solitários novamente, dias ou semanas depois reencontrei aquela gordinha numa sala de bate papo, ela me falou um monte e como uma boa desbocada, nem preciso repetir a lista de palavrões que ela escreveu na tela e com o tempo isso tudo acabou ficando divertido, principalmente pq depois de um tempo acabei revertendo o jogo até conseguir novamente o seu telefone, só que agora com o DDD correto, nisso ela já tinha dito que era casada, tinha filhos e estava passando um inferno em seu casamento. Ela tinha uma prima que morava aqui perto de minha casa, então conhecia um pouco minha terra e adorou o Espírito Santo quando veio visitar seus parentes. Fomos trocando informações até o dia em que ela comentou que viria passar alguns dias em Vitória com parte da família e comentou que gostaria de conhecer-me, mas teríamos problemas, pois, ainda estava casada e nunca tinha traído o marido. Só que ela mesma resolveu o problema indicando que iria apresentar-me como um amigo. Ela fantasiava um encontro com um príncipe encantado, pois até aquele momento o único homem de sua vida tinha sido o marido. Desejava libertar-se daquele mundo cheio de problemas do qual fazia parte. Certamente por morar longe de sua realidade acabei beneficiado para entrar nessa barca que com o tempo foi muito boa, mas, isso são histórias para outras linhas. Ao chegar no Espírito Santo ela informou-me o local exato onde estaria, fui ao seu encontro levando o meu inseparável amigo – meu violão – e ao chegar na colônia de férias fui devidamente apresentado aos seus filhos e sobrinho. Ficamos conversando e notei que aquela gordinha realmente tinha uma beleza exótica. Algo naquela mulher chamou-me atenção, não sei se sua cor, seu cabelo, seu sorriso ou suas pernas bem torneadas. Nada chamou tanto a atenção quanto suas mãos gordinhas, somente naquele encontro descobri que sou tarado por mãos de gordinhas, dentre outras partes claro. O restante da família somente chegaria no outro dia então ficamos conversando animadamente na frente da casa na colônia de férias. Ela já tinha vindo anteriormente na minha terra, mas, conhecia muito pouco dos outros municípios. Como o papo foi seguindo o seu curso normal, inventamos uma passagem na qual eu namorava uma tal de Andréia, mas essa Andréia era apenas um blefe para não chamar muito a atenção para nosso encontro, pois, ela ainda estava casada. Num determinado momento os meninos ficaram do lado de fora brincando e então pedi um copo d´água. Era uma tentativa de ficar num local mais reservado com aquela gordinha e ao chegar na cozinha ela indicou-me que a geladeira ficava noutro local, nesse momento ela comentou que estava nervosa com tudo aquilo, notando seu nervosismo deixei as coisas seguirem seu curso normal e fiquei na minha para não sair atropelando tudo. Somente passei uma de minhas mãos em sua cintura e disse para que ficasse relaxada. Fiquei olhando e pensei ‘Que mulher fantástica. Uma anca capaz de deixar qualquer camarada doido por aquela mulher’. Com o tempo as crianças foram dormir e ficamos conversando na varanda, um tempo depois indiquei que estava tarde e deveria ir embora, mas, ela disse que iria levar-me em casa de carro. Solicitou para umas vizinhas da colônia que olhassem as crianças que certamente iriam dormir a noite inteira visto que a viagem foi longa e cansativa, pouco depois seguimos em direção da capital. Só que no meio do caminho indicou uma mudança de planos e disse que teríamos um pequeno tempo para conhecer alguns lugares de Vitória. Disse que poderia mostrar algumas partes da Grande Vitória e seguimos para Vila Velha, município próximo de Vitória e ficamos um pouco na praia de Itapuã, depois fomos em Itaparica e por fim na Praia da Costa. Depois retornando para Vitória passando pela Ilha do Boi e estacionamos o carro perto dos prédios onde existe uma boa visão da Terceira Ponte, bem como da Baia de Vitória, sentamos numa escada e ficamos papeando. Ela falou-me de seus dias, do que gostava de fazer, de como estava o seu coração e pediu-me que tocasse uma música. Peguei o violão e toquei algumas músicas, dentre elas Espanhola música que depois marcou parte de nosso relacionamento. Chorou e falou que sua vida tinha seguido um rumo muito diferente do qual tinha desejado, mas, falou-me também que numa hora dessas iria se rebelar e seguir seu caminho. Ela ia falando e suas mãos tremiam muito, então fui chegando carinhosamente e dei-lhe um beijo. Não poderia existir paisagem mais incrível para um primeiro encontro com uma gordinha carioca do que aquela na Ilha do Mel, com a Baia de Vitória servindo como pano de fundo e sua Terceira Ponte. Ela beijava muito bem, num misto de desejo e carinho. Nunca tinha visto uma mulher tremer tanto dando um beijo, pois, como a mesma disse, nunca tinha se visto naquela situação ficando com uma outra pessoa que não fosse o marido. Sentados na escada foi impossível não deslizar minhas mãos por entre suas pernas. Quanto mais atrevidos eram os meus carinhos, mais quentes eram nossos beijos e mais ela tremia. Entre suas pernas o clima era incrivelmente quente também, ela se agarrava ao meu corpo e foi muito bom. Melhorou mesmo quando senti em meus dedos o quanto ela estava excitada com tudo aquilo. Ela arfava de tanto tesão e percorria o meu corpo com aquelas mãos gordinhas tão safadas quanto as minhas. Como os beijos foram ficando mais e mais calientes com o tempo foi dificílimo não percorrer com minhas mãos aquele corpo, como as coisas ficaram quentes demais ela se levantou e desceu ficando em pé ao lado da escada. Pediu-me que olhasse para o outro lado coisa que não fiz e fiquei maravilhado ao notar que ela subia o vestido até a altura da cintura e retirava com certa dificuldade sua calcinha que em seguida colocou num dos bolsos. Desci e ficamos namorando em pé mesmo colados na escada. Nesse momento era somente o tesão que imperava, enquanto apertava sua anca, ia até suas costas e descia novamente bem devagar. Nossas pernas disputavam o melhor local e com o tempo ela foi tentando descer minha bermuda desabotoando na frente. Quando estava completamente livre de minha bermuda ela subiu o vestido e nossas brincadeiras pegaram fogo de vez, foi incrível. Ela fez um comentário ao qual qualquer homem fica envaidecido e pensei. ‘Realmente ela vinha sendo tratada terrivelmente pelo marido’. Sentir aquela pele morena colada ao meu corpo foi muito bom, sem contar que a excitação dela era grande e ficamos brincando mais um pouco até que ela levantou levemente uma de suas pernas. Fiquei me esfregando em seu corpo numa loucura só. Eu estava adorando aquela brincadeira, hoje sei que poderia ter ficado o resto da vida naquela festinha particular. Quando ela segurou no meu membro e ficou esfregando entre suas pernas meu pau ficou completamente melado somente com a excitação dela. Aos poucos ela foi se encaixando, encaixando-se e quando encontrei o caminho segurei na sua cintura, levantei o quanto pude seu corpo e dei uma estocada firme. Como a posição não ajudava muito segurei novamente e inicie um gostoso movimento. Ela me apertava tanto contra seu corpo mordendo-me, falava coisas desconexas e ronronava que nem uma gata no cio. Nossos beijos eram sempre mais quentes e ficamos naquela brincadeira por um bom tempo, acho que o tempo foi generoso com nossa aventura. Até hoje não sei ao certo quanto tempo demorou, só sei que foi bom, muito bom. Ela entrelaçava uma de suas pernas nas minhas e não queríamos sair mais dali. Ficamos engatados num misto de excitação e prazer. O tesão era tanto que nem prestamos atenção se alguém tinha caminhado ali por perto. Poderíamos ter sido flagrados a qualquer momento e nem ligamos para nossa segurança, apenas deixamos o barco correr solto, só que em parte acho que isso também deixava o clima excitante. Era indescritível sentir nossos corpos colados, sentir meu membro entre suas pernas, aquele calor todo e a gente ali, tentando explorar o máximo possível o que o outro poderia oferecer, sentir que o carinho era maior que o tesão, ninguém queria estragar aquele encontro. O tesão vinha do corpo inteiro, dos beijos, dos cheiros, dos gemidos, das mordidas, da troca de energia nas mãos, foi uma loucura só, por sorte a terra não tremeu, mas foi por pouco. Com todo aquele clima era impossível segurar nosso gozo por muito tempo, na verdade nem tive tempo de dizer que iria gozar, quando vi já estava tentando ficar em pé, pq as pernas estavam completamente bambas. Um tempo depois acabei gozando entre suas pernas e ficamos engatados por um tempo, enquanto ela me sentia escorrendo por entre as suas pernas grossas. Mudar de posição foi meio complicado pq os dois estavam completamente tortos, só que com o tempo ela vestiu a calcinha e ficamos conversando mais um tempo na escada entre beijos e novos afagos. Entre um assunto e outro tocava uma música para minha bela da noite, foi realmente bom aquele encontro, até pq ninguém ficou imaginando coisas, apenas deixamos o barco correr solto e aproveitamos o momento. Depois a mesma levou-me até em casa, pois, já estava ficando tarde e ela deveria retornar para ficar com as crianças. Só que antes de seguir viagem para a tal colônia ainda tivemos tempo para mais uma aventura naquela noite, pois o tesão ainda era grande. Fomos parar num campo de Futebol só que isso é assunto para outro relato estilo ‘Se aquele Gol Vermelho, Terceira Geração Falasse’, mas foi um encontro e tanto. Não sinto saudades, pq sei que ninguém vai retirar de mim o que vivemos juntos naqueles dias e em outros encontros quentes no Rio de Janeiro, a nossa música ficou sendo mesmo Espanhola, só que no final de nosso relacionamento a música que marcou nossas despedidas foi Noites com Sol e como diz um grande amigo. ‘Cada um no seu cada um’. Inté o próximo relato galera. “Tinha escrito essa passagem antes de saber que essa Fofinha Carioca partiu para o andar de cima no início de 2003. Então fica aqui minha homenagem para essa Gordinha Gostosa MUITO ESPECIAL que partiu, mas deixou muitas saudades, tenham certeza”.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lobo.quer.gordinha

Nome do conto:
A Primeira Gordinha Casada Ninguém Esquece

Codigo do conto:
1591

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/08/2003

Quant.de Votos:
2

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