Acompanhando Gordinha Carioca nas Noites Chuvosas de Jacaraípe - Essa é mais uma de minhas passagens com aquela Gordinha Casada do Rio de Janeiro, como a mesma passou alguns dias em minha cidade, nossos encontros foram quase diários e depois daquela primeira noite na Ilha do Boi, com uma breve passagem pelo campo de futebol sendo um encontro melhor que o outro, praticamente todos os nossos encontros eram realizados em locais abertos, em Vitória só usamos o Motel duas vezes, o restante era sempre num local público. Num dos dias ocorreu um fato engraçado, fui ao seu encontro só que o tempo não estava muito firme, pois, no verão temos dessas coisas, dias quentes e noites geralmente chuvosas. Ficamos conversando animadamente com as pessoas de sua família e novamente a Andréia não compareceu ao nosso encontro, que pena. Como as horas iam avançando ela comentou que iria sair um pouco comigo e depois iria levar-me em casa retornando em seguida. Somente quando estávamos no portão de saída da colônia fiquei sabendo que a mesma estava apenas querendo ficar comigo num outro local. Primeiramente tivemos de fazer um pequeno ritual que consistia em comprar cigarros, encher o tanque do carro e partir na procura de um local adequado para nosso encontro. Sentamos na praia um pouco era uma área da praia perto do barrote e ficamos conversando sobre aqueles dias enquanto ela mostrava-se bastante animada com o futuro que lhe aguardava depois daqueles dias. Nesse dia vestia uma bermuda bem colada ao seu corpo, uma blusa longa e sempre que possível fumando, seus beijos tinham sabor de nicotina. Conversamos bastante sentados na praia numa toalha muito especial segundo ela, não recordo direito o que tinha estampado, só lembro que ela comentava que aquela toalha certamente faria parte de suas peças de mudança caso tivesse de sair de casa ao se separar. O tempo foi ficando meio frio, mas pensei que fosse apenas a brisa noturna da praia, só que o tempo foi fechando cada vez mais e quando vimos alguns respingos já estavam caindo. Entramos no carro e qual não foi minha surpresa quando ela seguiu em direção a colônia de férias novamente, pois, gostava mais daquela parte da praia que era bem mais calma, para não dizer deserta mesmo. Procuramos um quiosque fechado num local escuro e ficamos escutando músicas dentro do carro. Como estava quente, mesmo com toda aquela chuva caindo ela resolveu retirar aquela roupa colada e colocar um de seus vestidos fazendo isso dentro do carro e ao meu lado. Foi impossível não morder aquele corpo e quando ela retirou a bermuda fiquei inebriado, mas, contive meus impulsos, enquanto ela retirava a blusa e rapidamente colocava o vestido. Continuamos conversando até que - a mesma - falou que gostaria de ver o mar de mais perto, sua ligação com a natureza era grande, somente hoje consigo entender alguns fatos que rolaram entre a gente naqueles meses. Já que a mesma tinha pouca oportunidade de fazia isso no Rio de Janeiro ficamos encostados nesse quiosque por um tempo apenas namorando, só que nosso namoro foi esquentando. Como seu vestido facilitava nossas intenções mais depravadas não foi complicado subir a parte da frente do vestido e ficar naquele esfrega-esfrega clássico. Ela se inclinava para trás e facilitava meu trabalho, nossa excitação era tanta que nem pensamos no perigo que estávamos correndo e foi novamente um amasso muito gostoso enquanto ela me beijava, mordia e cheirava-me que nem uma louca. O nosso tesão era grande e ela possuía um fogo muito grande. Com o tempo os respingos se transformaram numa precipitação forte que proporcionava uma transa muito gostosa. Aquele cheiro característico de precipitação misturando-se ao barro molhado da estrada e a areia da praia, sem contar com o som da precipitação ao tocar o solo e contrastando com o som do mar, numa verdadeira sinfonia. Os estalos de nossos beijos, os seus gemidos no meu ouvido, uma loucura só, sem contar o cheiro de sexo que impregnou nossas roupas e todo o local. Loucura mesmo foi quando ela disse que desejava transar comigo deitada na areia da praia no meio daquela precipitação toda, queria sentir-me dentro de seu corpo no meio da chuva mesmo. Ai falei. ‘Como assim?’, Ela respondeu, ‘Quero fazer amor contigo deitada na areia da praia, só isso’. Quem poderia recusar um convite de uma Chubby daquelas. Munidos de sua toalha fomos até as areias da praia e deitamos. Ela veio por cima e ficou muito especial aquele clima todo, um frio do cão e o som das ondas do mar no fundo, aquela chuva toda, aquele cheiro de natureza misturado com o cheiro de sexo que pairava no ar num clima de puro tesão, sem contar com meus óculos todos embaçados. Aproveitei o quanto pude aquele momento, pois ela escorregava muito se esfregando em mim. Isso tudo aumentava o meu tesão, principalmente suas reboladas que eram incríveis, com o tempo ela se deitou ao meu lado e pediu-me que ficasse por cima. Ficando apenas de camisa, pois o frio era grande, mesmo assim iniciei uma verdadeira festa no interior daquela gordinha. Ela entrelaçava suas pernas entre minha cintura pedindo que mordesse uma de suas mãos com força deixando marcas de meus dentes em suas mãos e jogava a cabeça para trás pedindo para ser violentada, fui entrando naquela brincadeira toda, ela gemendo bastante e pedindo-me mais intensidade nas estocadas, foi bom demais mesmo com todo aquele frio nosso inimigo implacável. Até que não pude mais continuar, pois, o vento frio que vinha do mar desconcentrava qualquer um, sem contar com os pingos de chuva. Só que tinha um problema ela estava viajando e adorando tudo aquilo, então continuei até que a mesma estivesse razoavelmente satisfeita com toda aquela loucura de verão, gozei entre suas pernas, ficamos mais um tempo deitados e retornamos completamente molhados para o quiosque rindo muito de toda aquela aventura, trocando beijos bem quentes. Indo contra a previsão do tempo ela foi até o carro e buscou algumas roupas menos molhadas, vestimos e fomos para Vitória. Quando estava perto de casa ela comentou que gostaria de ter-me mais um tempo, mas nada de motéis ela desejava num outro lugar aberto. Então comentei sobre aquele bendito campo de futebol que tínhamos ido anteriormente e ela tinha adorado. Ela ligou o carro e fomos voando até o local começamos com uma troca de beijos, sempre que ela ia dirigindo eu ficava percorrendo seu corpo com uma de minhas mãos e ela adorava minhas mãos safadas. Ao chegarmos no local ela foi logo levantando o vestido meio molhado e ficamos por um bom tempo namorando. Se aquele vermelhinho falasse, eita carrinho danado aquele. Era gostoso ficar transando com ela no carro e sentindo que a cada estocada que lhe dava ela gemia e o carro balançava como se desejasse ajudar nossa transa. Era só inclinar os bancos e iniciar as brincadeiras, onde pouco tempo depois o cheiro de sexo tomava conta do ambiente. Ela se abria toda e só parava quando estava satisfeita, rebolava muito gostoso. Ficamos por um bom tempo dentro do carro até que ela indicou que não estava mais agüentando minhas estocadas e desejava ir, namoramos no trevo da Fernando Ferrari por mais algum tempo e então ela deixou-me perto de casa no local de sempre e foi embora. Cheguei em casa, tomei um bom banho e pensei. ‘Que maravilha essa ‘nossa’ vida’. Ela estava descobrindo um mundo novo e desejava conhecer tudo de uma só vez, numa só tacada, naquela época eu não entendia essa sua vontade intensa de aprender outras coisas e de viver alucinadamente seus dias e noites, somente hoje consigo entender os seus pq´s. Tudo isso por conta de uma Gordinha Gostosa ainda casada do Rio de Janeiro que adorava transar em lugares abertos. Sei que em qualquer parte do universo que estiver lembrar-me-ei sempre dessa menina, por longos e longos séculos.
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