Recomendo ler a parte 1 No dia seguinte, acordei com a maior ressaca moral da história. Desci para o café e Camila já estava na cozinha e tinha preparado tudo. Ela me tratou com a maior naturalidade, até me deu um beijinho de bom dia! Na sequência, Paulo chegou para tomar café e estava todo alegre e brincalhão. Lentamente, fui me desarmando e ficando mais tranquilo. Como minha esposa estava demorando muito para descer, resolvi ir até o quarto para chamá-la para o café. Percebi que ela estava em uma ligação, dentro do banheiro. Pude ouvir que ela estava marcando depilação. Eu achei muito estranho, pois a depilação dela estava em dia, inclusive, para poder usar biquíni. Ela só gostava de deixar um pequeno bigodinho que me dava bastante tesão. Bati na porta do banheiro e gritei: amor, estamos te esperando para o café! Fui descendo a escada de volta para a cozinha e me lembrei das conversas machistas que tinha com o Paulo, ele sempre falava que só comia a mulher se ela tivesse lisinha, se a mulher deixasse um pelinho ele botava para mamar e mandava embora. Ele também sempre dizia que só transava desencapado, sem camisinha. Que se ele usasse preservativo, o pau pensava que era um pijama e ia dormir. Esses pensamentos fizeram minha cabeça girar. Fiquei atônito, imaginando que minha esposa pretendia se depilar para dar para Paulo. Aquilo não era possível, eu conhecia Nathalia, ela sempre foi a mulher mais séria do mundo. Ela nunca tinha me dado qualquer motivo de desconfiança! O celular dela ficava sempre jogado, eu sabia a senha e olhava o watssapp dela, não existia nada que levantasse suspeitas. Eu sabia que o clima de sensualidade na casa e nossas danças com os pares trocados eram um passe livre para a sarração, mas daí a transar com o Paulo era uma diferença muito grande. Nathalia mal tomou café e saiu dizendo que precisava passar no centro e que poderíamos ir para a praia que ela nos encontraria lá. Sentado à mesa, eu fiquei vendo a pressa da minha esposa e me lembrei da noite anterior, quando ela e Paulo sumiram dentro de casa por alguns minutos. As dúvidas começaram a saltar em minha cabeça: será que ela ia dar para ele ontem, mas ele não quis comer porque ela tava com o bigodinho? Será que ela pagou um boquete para ele? Será que ela tá indo se depilar para dar pra ele hoje à noite? Mas como ela vai dar para ele aqui na casa? Apesar das evidências, eu me recusa a acreditar que Nathalia faria aquelas coisas. Saímos os três para a praia e percebia que Camila estava um grude comigo. Qualquer um que olhasse diria que o casal era eu e Camila, Paulo seria apenas um amigo segurando vela. Eu ficava um pouco constrangido e tentava evitar o assédio, mas Paulo não demonstrava nenhum desconforto. Nathalia nos encontrou na praia perto da hora do almoço. Eu fiquei pensando uma forma de meter a mão na buceta dela ou de ver ela nua para saber se ela tinha feito a depilação completa. Passamos o dia naquela praia. O mesmo clima de azaração da véspera, o forró rolando solto como pretexto para os casais trocarem os pares. Em um determinado momento, fui cair na água e Camila veio atrás de mim. Senti vontade de voltar logo para não deixar Nathalia sozinha com Paulo, mas Camila começou a brincar comigo na água. Ela se esfregava em mim o tempo inteiro. Às vezes a onda forte tirava o seu sutiã do lugar e eu via seus lindos peitos. Ela dava um gritinho e se encostava em mim para consertar o biquíni. Aquilo estava tão envolvente que me esqueci da Nathalia sozinha com Paulo. Só voltamos para casa quando escureceu. Camila avisou que estava cansada para sair naquela noite e perguntou se a gente se incomodava de pedir uma pizza e ficar tomando uma por ali mesmo. Todos concordaram e fomos para os respectivos quartos tomar banho e descansar um pouco. Depois do banho eu cai na cama e apaguei. Acordei umas duas horas depois e Nathalia estava no banheiro. Pensando em entrar na piscina novamente, eu coloquei a sunga e desci. Paulo estava sentado em um dos sofás da sala. Peguei uma cerveja e me sentei no outro sofá que ficava em frente ao que Paulo estava, separados por uma mesa de centro. Ficamos conversando sobre futebol, os passeios que iriamos fazer etc. Percebi que ele ainda estava de sunga, do jeito que chegou da praia. Não tive coragem de perguntar se ele e Camila haviam brigado. Depois de um tempo ali na sala, Camila desceu as escadas reclamando de uma dor no calcanhar. Ela vestia apenas um babydoll preto e completamente transparente. Era possível ver o desenho da sua microcalcinha. Na parte de cima era só um top rendado e ela estava sem sutiã. Para meu espanto, ela se deitou no sofá que eu estava e colocou as pernas em meu colo, me pedindo para examinar se o calcanhar dela estava machucado. É que Paulo não tem paciência para essas coisas, ela disse. Como o sofá era de dois lugares, ela não podia se esticar e a bunda dela ficou colada em mim. Meu tesão explodiu na hora. Enquanto estávamos nessa, minha esposa apareceu na escada. Ela vestia apenas uma camisola tão curta que mal cobria a calcinha branca que ela estava usando. Seu corpo estava completamente desenhado naquela peça, não precisava de imaginação para saber tudo que tinha por baixo da camisola. Ela foi à cozinha pegar uma cerveja e enquanto caminhava sua bunda ficava toda de fora, só dava para ver o fio da calcinha enterrado em seu rabo. Do balcão americano, ela falou para Camila: que folga é essa? A troca continua? Camila respondeu: claro que sim, só vamos destroncar no fim da viagem. Nisso Nathalia veio para o sofá em que Paulo estava, deu uma virada na cerveja e se deitou na mesma posição que Camila. O sofá deles era de três lugares, mas Paulo estava no meio e não se afastou para Nathalia deitar. Assim, a bunda da minha esposa ficou colada em Paulo. Quando Nathalia deitou, a camisola subiu e ela ficou exposta, praticamente só de calcinha no colo de Paulo. Ficamos nessa posição um bom tempo, conversando besteiras e rindo muito. Claro que o ciúme me corria, pois, para piorar a situação, Paulo ficava descaradamente alisando as coxas de Nathalia. Dava para perceber que ele ia do joelho até a virilha dela, tudo lentamente. Às vezes, ele repousava mão bem em cima da buceta da minha mulher. Eu tinha a impressão que ele empurrava as coxas dela para baixo na tentativa de colar mais no pau dele. Camila falou que estava com fome e mandou Paulo pedir uma pizza. Nathalia tirou as pernas do colo dele para que Paulo pudesse levantar para pegar o celular. Esse movimento mostrou que a rola de Paulo estava toda para fora da sunga. Camila deu um grito: amor, guarda tua jiboia! Tá saindo da sunga. Ela falou isso rindo muito e Nathalia começou a rir também e disse que Paulo precisava encomendar uma sunga, para o tamanho dele não vendia em loja. Houve nova gargalhada das mulheres. Eu e Paulo não falamos nada. Depois da pizza continuamos nos mesmos sofás, mas desa vez as mulheres ficaram deitadas na frente e o os homens atrás. Nisso Paulo passou o braço pela cintura de Nathalia e a puxou para o corpo dele. Eu ficava morrendo de ciúmes, mas não tinha coragem de falar nada e parecer um cara careta e desconfiado. Camila puxou meu braço por baixo do seu cotovelo dela, minha mão ficou bem em cima do seu peito. Sempre que eu me sentia desconfortável com alguma coisa que Paulo e Nathalia estavam fazendo, Camila me envolvia com seu jogo de sedução e eu perdia a coragem para reclamar. No meio da conversa, Camila perguntou para Nathalia: amiga, a jiboia de Paulo tá guardada? Nathalia colocou a mão para trás, na direção de onde estaria o pau de Paulo, e falou: amiga, tá todo pra fora! Não tem jeito! Camila caiu na risada e falou: então, amiga, fica com a mão em cima para cobrir! E as duas tiveram outra crise de risos. Nathalia respondeu: eu já tentei, mas nem com as duas consigo eu consigo cobrir essa jiboia! Eu não sei como tu aguenta, amiga! Rssss! Eu percebi que Nathalia fez um movimento levantando um pouco a perna que estava por cima e Paulo se mexeu puxando ela mais para trás, contra o corpo dele. Nisso eu pude ver a ponta da cabeça do pau de paulo entre as pernas branquinhas de Nathalia. Senti vontade de levantar e puxar Nathalia para o quarto, mas quando tive esse ímpeto, Camila, sem se virar, pegou meu pau e colocou entre as pernas dela. Aquela situação me deixou em conflito entre o tesão que eu sentia e o ciúme que estava da minha esposa com Paulo. Nem preciso dizer que a inconsequência venceu. Deixei o tesão dominar. Preferi ficar ali curtindo o corpo delicioso de Camila, mesmo que isso me custasse ver minha esposa esfregando o pau de Paulo entre as pernas. Dali para frente ficamos mais calados, quase não conversávamos. Estavam todos aproveitando aquele instante de luxuria e fetiche para dar vasão ao tesão acumulado. Depois de algum tempo em silêncio total, ouvi minha esposa cochichando com Paulo. Em seguida, ela se levantou, esperou ele se ajeitar, deram as mãos e subiram a escada. Meio atordoado eu parei de roçar em Camila e quando compreendi que eles estavam ido para o quarto eu fiz o impulso para me levantar, mas Camila me segurou e me beijou na boca. Lentamente sua mão foi descendo pelo meu peito até pegar no meu pau e começar uma deliciosa punheta. Depois de me punhetar um tempo, Camila se virou novamente, colocou minha mão direto em seu peito e meu pênis entre suas coxas. Ela começou a rebolar lentamente, em um ritmo bem cadenciado. Acabei gozando nas suas pernas. Ela não disse nada. Apenas segurou minha mão por baixo do seu braço e adormecemos ali no sofá.
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