Uma festa de casamento inesquecivel II

Para compreender melhor o que conto agora sugiro que leia a primeira parte desse conto "Uma festa de casamento inesquecivel"

Quando contei para minha amiga tudo que aconteceu no estacionamento ela ficou espantada com nossa ousadia e me incentivou a transar com Paulo naquela noite mesmo, o plano era arriscado mas poderia dar certo e também era nossa única opção. Voltamos para a mesa e nisso meu marido já estava sentado la com os rapazes:
- Amor, vc ta bem? Parece meio pálida
- Na verdade to meio indisposta amor, pode ter sido alguma coisa que comi
Minha amiga reforçou minha desculpa, o que eu já achei um certo exagero:
- Ela chegou a vomitar no banheiro, mas disse que agora está melhorando
- Sério amor? Quer ir pra casa?
- Não, não precisa. Estou bem, é exagero da Diana.
- Tá bem, mas se quiser podemos ir, ta?
- Obrigado amor, vou tomar um ar lá fora com a Diana e qualquer coisa te aviso.
Nisso nos dirigimos para a saída do salão sob os olhares de Paulo que me acompanhava a distância, acredito que ele tenha entendido a nossa estratégia pois logo estava do lado de fora do salão também. Diana disse que ficaria próxima a porta e caso visse meu marido me ligaria avisando como fez da outra vez. Fui em direção ao estacionamento já morrendo de vontade de agarrar Paulo, em poucos minutos ele chegou também. Ele já tinha previsto que eu voltaria e já havia colocado seu carro em uma vaga mais afastada no estacionamento, de modo que poderíamos ver alguém se aproximar antes de sermos vistos.
Não trocamos nenhuma palavra qdo chegamos ao seu carro, apenas voltamos a nos bjar e trocar amassos bem quentes, já sentia o pau de Paulo me roçando novamente ao mesmo tempo que minha buceta ficava cada vez mais molhada. Suas mãos que estavam em minha passaram a descer até minhas coxas, entrando por baixo de meu vestido e subindo novamente fazendo com que eu ficava com o vestido somente até a cintura. Paulo fez com que eu ficasse de costas para ele encostada no capo do carro, assim começou a bjar e morder minha bunda me deixando com mais tesão ainda.
Estava com uma calcinha de renda que logo foi baixada até meus pés, Paulo abria minha bunda com as mãos e apertava com vontade eqto começava a chupar minha buceta, sentia sua língua me penetrar, depois passar gostoso pelo meu grelinho, estava impossível não gemer. O ápice foi qdo ele começou também a chupar meu cuzinho fazendo pressão para meter a língua nele, passou também a me penetrar com os dedos revezando da mesma forma que fazia com a língua alternando entre meu cu e minha buceta. Eu estava totalmente entregue aquele homem e já pedia quase em desespero para ele me comer:
- Me fode agora.. vai caralho
- Quer rola do seu macho putinha?
- Quero agora, me come logo
Nem precisei pedir duas vezes, Paulo colocou uma camisinha e começou a meter com força, me pegava pelos ombros fazendo com que meu corpo fosse contra o seu e assim entrava cada cm do seu pau em mim. Perdi a noção nessa hora e já gemia sem me importar se alguém pudesse ouvir
- Ah.. isso.. fode.. ah.. ah.. que delicia
Paulo vendo meu entusiasmo caprichou ainda mais enrolando meus cabelos em uma das mãos e com a outra dando tapas fortes em minha bunda, em pouco tempo todo meu corpo se arrepiava e eu estava gozando apertando todo aquele pau dentro de minha buceta. Já estava ofegante de tão intenso que era o ritmo da nossa transa, Paulo então disse que me deixaria descansar e abrindo a porta do carro disse que poderia me deitar no banco de trás. Mal me ajeitei ele já veio me pegando pelas pernas e segurando pelos tornozelos, fiquei totalmente oferecida a ele que sem perder tempo já me fodia com a mesma vontade
Nem parecia que já o tinha feito gozar alguns minutos antes, estava com todo folego e metia incansável. Na posição em que eu estava passei minhas pernas em volta de sua cintura e ele deitou seu corpo sobre o meu vindo me bjar. Sua língua safada procurava a minha ainda com o gosto da minha buceta que ele tinha acabado de chupar a alguns instantes. Ficamos um tempo nessa posição até que Paulo me pediu para ficar de 4, fiz questão de deitar a cabeça no banco do carro deixando minha bunda bem empinada para ele.
Ganhei outros tapas gostosos antes que ele voltasse a me comer, só de me pegar nessa posição Paulo já me fez gozar de novo e eu passei a pedir que ele também gozasse:
- Goza pra mim também, vai? Goza gostoso meu tesão
- Vou gozar sim minha putinha, mas não agora. Antes quero experimentar esse seu cuzinho gostoso que tá piscando pra mim.
- Não, vc ta maluco? Goza agora.. outro dia prometo que te dou ele
Paulo fingia nem me ouvir e parecia saber que eu estava mesmo louca pra ser arrombada por aquele pau grosso, cuspiu no meu cuzinho, meteu um dedo nele pra abrir caminho e logo a cabeça do seu pau estava forçando a entrada do meu cuzinho. Qdo parecia que eu iria sentir um pouco de dor Paulo meteu dois dedos em minha buceta, naquela hora até me contorci e senti seu pau entrando inteiro em meu cuzinho. Paulo foi metendo carinhosamente pra que eu me acostumasse com seu pau, mesmo já estando acostumada a fazer anal com meu marido o pau de Paulo era um pouco mais grosso.
Queria amanhecer o dia ali naquele carro dando o cu para Paulo, estava tão bom que eu mesma comecei a jogar meu corpo contra o seu e fazendo ele me comer gostoso, Paulo novamente me segurou pelos cabelos me fazendo levantar o tronco, bjou meus ombros, minha nuca e começou a falar em meu ouvido:
- Sabia que vc é uma putinha muito gostosa?
- Voce que é um tarado, seu cachorro
- Eu não, não teria feito nada se não tivesse vindo atrás de mim duas vezes
- Voce não presta, sabia?
- Ah é? Então agora vou te dar bastante porra pra vc poder voltar pra festa, ta?
Falando isso começou a meter mais forte, ainda me bjando por trás e me mordendo também. Soltou meus cabelos e senti suas duas mãos firmes em minha cintura, estava metendo tão forte que nós dois já estávamos gemendo e eu senti que ele estava gozando:
- Toma cachorra, toma porra do seu macho nesse cuzinho gostoso
- Isso.. goza seu puto.. goza no meu cuzinho
- Caralho que cu gostoso vc tem.. toma puta...
Seu pau latejava dentro de mim e ele gritava a cada jato de porra que sentia ser jorrado dentro de mim, entrei em transe e novamente deitei meu tronco no banco do carro, Paulo se deitou por cima de mim e deu mais algumas estocadas no me cuzinho. Sentia minhas pernas molhadas, o coração acelerado e estava muito realizada. Paulo se arrumou e sentou no chão ali mesmo:
- Voce me deixou exausto, sabia?
- Eu neh? Vc acabou comigo
Então nós dois rimos e quando fui colocar minha calcinha ele tomou ela de minhas mãos e disse que ficaria com ela de lembrança, tentei argumentar mas foi em vão:
- Não posso, se meu marido percebe estou ferrada.
- Ele nem vai desconfiar, diz que veio pra festa sem calcinha pra provocar ele.
Percebendo que já tinha mesmo perdido minha calcinha liguei para minha amiga para saber como estava a situação:
- Tá tudo bem ai?
- Tá sim, mas vem logo
- Já estou indo, a gente tava só conversando
- Tá bom, sei a conversa. Safada!
Desliguei, dei um bjo de despedida em Paulo e voltei para festa completamente recuperada de meu mal estar


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Comentários


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nikos5 Comentou em 07/07/2022

casada muito safada, amei

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rjsunda Comentou em 03/07/2020

Que tesão de brincadeira safada!

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ilyana Comentou em 02/07/2020

Amei! Seu conto ilustra uma dessas ocasiões em que a gente se esparrama.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma festa de casamento inesquecivel II

Codigo do conto:
159316

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/07/2020

Quant.de Votos:
17

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