O dia seguinte

No dia seguinte eu ainda não tava acreditando no que tinha acontecido na noite anterior. E o meu irmão tb estava agindo como se nada tivesse acontecido. Eu ficava lembrando dele, cheio de tesão, esfregando o pau na minha bunda e cochichando no meu ouvido que tava doido com a marca de sunga na minha bundinha lisa. A tarde, logo depois do almoço, eu tava de bobeira, largadão no sofá, porque as aulas na facul ainda não tinham começado e veio meu irmão batendo bola com aquele ar arrogante dele “Bora bater uma rebatida lá no portão?”. “Ah não tô a fim não”. Aí ele chegando mais perto e falando baixo em tom sacana “E dar outra mamada prá mim lá na garagem? Tu tá a fim?”. “Vc tá louco? A mãe tá na cozinha!”. Eu tava com um medo da porra, mas o tesão sempre me vencia. E notar o volumão crescendo dentro do shorts do meu irmão, tb não ajudou muito na minha força de vontade. O fdp ainda tava sem camisa, com aqueles pelinhos descendo pela barriga. E eu bem sabia a mata que esses pelinhos viravam lá embaixo, pq eu tinha conhecido ao vivo na noite anterior! Levantei resignado e fui saindo pro quintal. Na hora que passamos pela cozinha, ele fez um comentário qualquer comigo de futebol, para a minha mãe ouvir. A desculpa de bater bola não durou nem 2 minutos e já fomos prá garagem. A garagem era nos fundos da casa e tinha um monte de tranqueiras. Só que era aberta, então fomos para atrás do carro do meu pai, para que se caso a minha mãe saísse no quintal, não nos visse. Ele logo tirou o pau prá fora “Mama!”. Eu de pé mesmo, meio que me curvei e comecei a mamar no pau dele. “Ai caralho, que boquinha quente e macia que tu tem viadinho”. Eu tava de mal jeito e acabei me ajoelhando pra ficar melhor. O cheiro dos pentelhos dele estava ainda mais forte que na noite anterior, porque ele tinha já jogado bola. Aquele cheiro me deixava maluco e ele gemia cada vez que a minha boca deslizava no pau dele. Ele de quando em quando esticava o pescoço para ver se alguém aparecia no quintal. O pau dele começou a babar um pouco e eu achei que ele ia gozar na minha boca de novo. Comecei a chupar mais rápido, apoiando as mãos nas pernas dele. “Pára, que hoje eu quero gozar na tua bunda!” Quando a gente transava, ele ficava com aquela voz pesada e rouca, parecia que entrava em um transe. Eu me levantei limpando os joelhos, ele abaixou meu short e foi meio que me empurrando para eu me curvar e apoiar no capô do carro. “Nossa viadinho! Que tesão que tá essa tua bunda”. Eu tinha as coxas roliças e bem lisinhas e na uma semana que eu passei na praia com meus tios, elas tinham ficado bem bronzeadas, o que ressaltava ainda mais o branco da bunda. Eu tava morrendo de medo, com o coração disparado, mas com o meu pauzinho duro e depois daquela mamada, não tinha muito como fingir que eu não tava gostando. “Você já deu o cu?” Eu fiz que não com a cabeça enquanto ele cuspia na mão e espalhava pelo pau. Ele deu uma última esticada de pescoço por cima do carro, para ver se a barra ainda estava limpa, deu mais uma cusparada na mão e passou desta vez no meu cuzinho. Eu senti um arrepio, meu cuzinho piscou e eu dei um tranco prá frente “Calma!” ele falou empurrando meus ombros para eu me curvar mais ainda sobre o carro. “Empina a bunda!”. Assim que empinei já senti a cabeça da pica dele no meu anelzinho. Puta que pariu! Eu não tava acreditando! Eu ia dar pro meu próprio irmão! Eu definitivamente não tinha a menor idéia do que era dar. Eu achava que o negócio entrava fácil e que seria td de boa já desde a primeira vez. Só quando eu senti aquela pontada de dor é que eu percebi que não seria tão de boa assim. “Aiiii... Puta que pariu! Tira tira, puta dor do caralho!” “Fica quieto porra! Nem entrou ainda”. E continuou empurrando e meio que me puxando pelos ombros, de ré em direção ao pau dele. Meu cuzinho tava ardendo que parecia que tava pegando fogo, meu pau até amoleceu e eu só queria que aquilo acabasse logo. “Que cu gostoso e apertado...aiiii... que delícia...”. E ele continuava bombando e eu tentando me apoiar no carro como podia. Tava doendo muito e o reflexo começou a fazer meu cuzinho piscar, tentando por prá fora aquele pau, que estava rasgando ele. “Ai viadinho...para de apertar o cuzinho se não vou encher ele de porra”. Ele tava gemendo e com a voz ainda mais rouca. Eu tentei de novo fechar o cuzinho e aí ele parece que ficou louco, me segurou pela cintura e começou a socar bem forte! Ele me chacoalhava prá frente e prá trás e sempre empurrando mais fundo, tanto que agora eu já tava com o rosto e o peito espremidos contra o capô do carro e nem sentia mais meu cuzinho. Ele de repente reduziu o ritmo, deu um grunhido, deu mais umas três estocadas bem espaçadas e fundas. “Toma porra nesse cu seu viado! Toma!”. Eu senti o pau dele contraindo dentro do meu cuzinho e eu só ali, com as pernas mole tentando me manter de pé. Assim que gozou ele parece que acordou de um transe. Ele tirou o pau do meu cuzinho, guardou rápido dentro do shorts e já foi saindo da garagem. Eu fui me lavantando devagar, com uma mão puxando o shorts e com a outra tentando checar o estrago no meu cuzinho. Apesar de estar ardendo prá caramba, por incrível que pareça, não estava sangrando. O molhadinho que eu tava sentindo era só da porra e do cuspe do meu irmão escorrendo. Eu fui saindo da garagem, andando atrás dele, caminhando com cuidado, meio que para sentir onde é que tava doendo. Ele deu uma bicuda na bola contra o portão e saiu assoviando em direção a rua. Eu entrei de volta em casa e fui direto pro banheiro me limpar e ver direitinho o tamanho do estrago.