Depois que o meu irmão tirou o cabaço do meu cuzinho na garagem, eu passei a tarde inteira com ele ardendo e toda hora eu ia no banheiro checar se não tava sangrando mesmo. Mas não tava. Tava ardido, um pouco assado, mas tava lá, inteirão! ..rss. Mas foi só realmente à noitinha, quando estávamos eu, meu pai e meu irmão vendo TV na sala, que me pareceu que ele finalmente tinha parado de doer um pouco e estava voltando a vida. A minha mãe já tinha ido dormir e o meu irmão tava irriquieto, já tinha levantado umas quinhentas vezes. Hora ia no banheiro, hora na cozinha, as vezes parava de bobeira no meio da sala. Até que numa dessas vezes, eu finalmente percebi que ele tava querendo chamar a minha atenção e ele me fez um sinal com a cabeça para eu seguir ele. Eu esperei um pouquinho, dei mais uma olhada para ver se meu pai não tinha percebido nada. Ele tava lá, mais dormindo do que acordado, vendo o Tom Cruise salvar o mundo. Eu levantei e fui pro banheiro. Meu irmão tava na porta e quando eu fui entrar ele fingiu que tava saindo. Ele meio que me prensou contra o batente e cochichou, cheio de tesão perto da minha orelha “Vamo logo dormir viadinho, que eu já tô cheio de tesão de comer esse teu cu de novo” e apertou o pau duro contra a minha coxa. Eu meio que me desvencilhei dele e entrei no banheiro. Ele deu um boa noite pro meu pai e seguiu pelo corredor pro nosso quarto. Eu dei um tempinho, fui até o vaso, dei a descarga e fui saindo do banheiro tb. “Boa noite pai! Eu tb já vou dormir”. Meu irmão, da porta do quarto, já com uma careta impaciente, me fez um sinal de vem logo, com a cabeça. Ele ficou segurando a porta do quarto já a meio caminho de fechar e quando eu passei por ela, ele me puxou pelo braço logo prá dentro. “Eita, calma! Que desespero!”. Ele girou a chave devagarinho na fechadura para não fazer barulho e apagou a luz do quarto. “Acende a luz, não tá dando prá ver nada!”. Eu tava tateando para sentar na cama. “Não, que o pai pode vir na cozinha e ver a luz acessa!”. O sussurro dele me pareceu mais perto, mas meu olho ainda não tinha acostumado com aquela escuridão toda, então eu não tava vendo nada. A primeira coisa que eu senti foi o cheiro da rola dele, antes mesmo de conseguir ver o vulto, no escuro, parado de pé na minha frente. “Chupa!”. Nossa, eu adorava aquele cheiro dos pentelhos dele, aquilo era um afrodisíaco prá mim. E por mais que eu estivesse com medo e até com uma certa culpa pelo que estávamos fazendo, eu não tinha muito como resistir. Pus na boca e comecei a chupar. Era tudo bom, o gosto, o cheiro, tudo. Só a ansiedade do meu irmão que era uma merda. Lá veio ele imobilizar a minha cabeça com as duas mãos e começar a socar na minha garganta, como se não houvesse amanhã. Eu engasguei e comecei a tossir que nem um louco tentando recuperar o fôlego. “Fica quieto! O pai vai ouvir!” E já reposicionou minha cabeça e começou a socar de novo. Eu engasguei de novo, mas dessa vez ele tirou rápido para eu não chegar a tossir. “Pára, que se fizer barulho o pai vai vir aqui!”. E volta com o pau prá dentro da minha boca, sem eu nem ter recuperado o fôlego direito. Ele ficava lá reclamando de eu fazer barulho, mas em nenhum momento ele pensava em colaborar um pouco tb, não socando tão fundo. Eu apoiei as mãos nas coxas dele, tentando limitar um pouco o movimento, mas eram só as minhas mãos nas coxas dele, lutando em vão contra um quadril que vinha e duas mãos firmes que puxavam minha cabeça na direção contrária. “Baba bem ele para eu socar no teu cuzinho”. Eu tentei reclamar e explicar que não dava, pq ainda tava muito machucado de ele ter me comido à tarde, mas acho que ele não entendeu o meu mummpf.. mummpf, porque ele tirou o pau da minha boca, terminou de tirar o shorts e já foi meio que subindo na cama e me virando de bruços. “Mano, de boa, não vai dar mesmo. Tá ardendo muito, eu nunca tinha dado.” “Relaxa, é que foi a primeira vez, agora vai ser mais tranquilo”. E abaixou meu shorts até o meio das coxas. Ele abriu as duas bandas da minha bunda e eu senti uma cuspida certeira bem no buraco do meu cuzinho. Ele deu umas pinceladas com a cabeça do pau no anelzinho e a sensação era gostosa. Eu só esperava, que ele estivesse realmente com razão e que dessa vez fosse ser mais tranquilo mesmo de dar. “Caralho! Puta que pariu tira, tira!”. Eu tava tentando não gritar de dor. “Shhhhhiu, fica quito! Não faz barulho caralho!” A dor era alucinante, parecia que ele tinha lubrificado meu cu com areia ao invés de saliva! “Ai que cuzinho quente viadinho.... ai que cu gostoso”. Nem a gemeção dele sussurrando no meu ouvido e nem o hálito quente no meu pescoço me aliviavam. Parecia que era um ferro em brasa entrando e saindo do meu cuzinho. Ele tava cheio de tesão e alisava a parte de fora das minhas coxas com as mãos e respirava no meu pescoço, mordiscando a minha orelha “Pára de apertar o cu caralho. Pára, que senão vai me fazer gozar!”. Mas eu não conseguia controlar o reflexo e a cada estocada que ele dava, o meu cu tentava fechar. Era muita dor e eu tava com a cabeça enterrada no travesseiro tentando não fazer barulho. De repente, ele tirou o pau rápido do meu cu e ergueu o corpo um pouco de cima de mim, se apoiando na cama, com um dos braços esticados. “Ai caralho!”. Menos de um segundo depois eu senti um jato quente bem na rodelinha do meu cuzinho ardido. Putz que alívio....eu dei uma respirada funda e fui me desvirando da posição de bruços. Ele empurrou meu ombro de volta contra o colchão. “Onde vc vai? Eu não gozei tudo ainda. Foi só esse que escapou”. Eu tentei me desvirar de novo “Não, chega. Tá doendo muito. Eu não quero mais dar”. E foi a mesma coisa que se eu tivesse dito - ah tá bom, continua então - porque ele simplesmente me ignorou, posicionou a cabeça do pau no buraco do meu cuzinho de novo e soltou todo peso em cima de mim. Eu meti a cara no travesseiro e me preparei para o pior. Mas desta vez foi diferente. A porra dele tinha lubrificado bem o anel do meu cuzinho e o pau dele deslizou fácil prá dentro. Puta delícia! Que sensação gostosa era sentir o pau dele deslizando para dentro e para fora do meu cuzinho. Eu comecei a relaxar, dei uma empinadinha na bunda e comecei a gemer baixinho. Ele percebeu e cochichou perto do meu ouvido “Tá gostando, tá viadinho? Então toma rola nesse cu gostoso, toma”. Ele metia de um jeito bom, ele movimentava bem o quadril em movimentos longos, não muito rápidos e bem ritmados. Eu sentia o pau sair quase todo quando ele se afastava e depois deslizar todo prá dentro de novo, até os pentelhões dele encostarem na minha bunda e o saco dele bater no meu. Quando ele se afastava, meu cuzinho apertava um anelzinho da porra em volta do pau dele, que ele logo empurrava de volta com o pau prá dentro. Aquilo tava muito bom, mas muito bom mesmo! Aí, com um dos braços, ele meio que deu uma gravata no meu pescoço e me puxou prá trás, erguendo minha cabeça e meu peito do travesseiro. “Eu quero gozar tudo no teu cuzinho seu puto! E eu quero que vc durma com a minha porra lá dentro!”. E começou a acelerar o movimento. Aquela dominação dele me imobilizando, a voz rouca sussurando na minha orelha e o peitão peludo encostado nas minhas costas me encheram de tesão e eu comecei a gemer e meu cuzinho começou a piscar no pau dele. Ele parece que ficou louco e começou a socar cada vez mais forte. Agora não era mais eu que gemia, era a cama! Ele tava tão alucinado e me apertando tão forte, que eu tive que puxar um pouco o braço dele para conseguir respirar. E quando parecia que a cama ia quebrar a qualquer momento, ele deu aquelas três bombadonas bem pausadas e fundas “Toma porra nesse cu filha da puta! Toma!” E começou a chupar a minha orelha, pondo ela toda na boca. A gente ficou assim, imóvel por alguns segundos, tentando ouvir se tava vindo alguém ou se vinha algum barulho da cozinha. Mas nada, só o barulho da televisão lá na sala mesmo. Ele foi afrouxando o abraço no meu pescoço, eu fui relaxando o corpo de volta na cama, com ele largadão em cima de mim, respirando fundo no meu cangote e eu sentindo o pau dele amolecer dentro da minha bunda. Até que ele se levantou, vestiu o shorts e foi destrancar a porta, com o maior cuidado para não fazer barulho. Ele voltou prá cama dele, deitou, virou de lado e deu um suspirão. “Boa noite”. Eu dei boa noite de volta, mas minha voz nem saiu direito. Eu puxei o shorts prá cima e me cobri de novo com o lençol. Eu ainda demorei um pouco a dormir e fiquei lá, olhando pro teto pensando em tudo que tinha acontecido nos últimos dias. E lá, com a bunda toda melada de porra, cheguei à conclusão que tava apaixonado pelo meu irmão :/
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