Para quem não nos conhece, somos um casal de namorados com muito tesão, cumplicidade e com algumas histórias para contar. Se quiser saber um pouco mais sobre nós, leiam os nossos outros contos deliciosos e aproveite para votar e deixar seus comentários safados. O assunto principal desse relato é a nossa primeira vez com uma terceira pessoa, e tudo começou em uma conversa um dia no meu ap. onde a Marina me perguntou o que eu acharia de acharmos uma menina para se juntar a nós. Uma vez que a Marina adora sentir o gosto de uma bucetinha bem molhada também. Para mim aquilo soou como música, a minha deliciosa namorada, que me presenteia com o melhor sexo que já tive nos meus 49 anos, estava me oferecendo a oportunidade de realizar o sonho de 10 entre 10 homens: ter duas mulheres para satisfazer suas fantasias. Claro que aceitei e então ficou a pergunta: Como iríamos encontrar essa menina? Fizemos então um perfil do Casal no Tinder, mas como o Tinder não tem essa opção, o perfil ficou como sendo de Mulher. Nem precisa falar que apareceram muitos mais homens do que mulheres interessadas. Nessa época a Marina estava desempregada e, portanto, ela ficou encarregada de fazer os contatos. Passaram algumas semanas e nada que encaixasse em nosso perfil: solteira, simpática, bissexual e, acima de tudo, que saiba conversar e que tivesse uma química, pois senão o sexo não teria prazer. Um belo dia a Marina me manda uma mensagem falando que queria me mostrar uma conversa. Que ela teria achado alguém interessante, mas que havia um pequeno detalhe: era um solteiro. Na hora me deu um frio na espinha, a boca secou. Então, antes que eu falasse alguma coisa vieram os prints da conversa. Comecei a ler e o Marlon era um cara educado, simpático, solteiro e o papo fluía de forma que eu sabia que havia rolado a tal química entre eles. O frio na espinha continuava, a boca seca também, mas agora tinha um novo sinal: eu estava completamente excitado, meu pau latejava de tesão de ver a Marina conversando com outro homem e ele a paquerando e ela correspondendo. Essa minha viagem foi interrompida pelo toque de mensagem dela perguntando: - E então? O que achou? - Vamos marcar com ele em um barzinho para tomar um chopp e conversar sem compromisso. De lá a gente vê se realmente vai rolar. A assim fizemos, marcamos no sábado em um bar com um bom movimento na avenida litorânea que a gente não tem costume de frequentar. Busquei a Marina mais cedo para se arrumar no meu ap. O clima estava diferente. Eu vendo a Marina se arrumando como todos os dias, mas naquele dia tinha algo diferente: não era só para mim. Ela colocou um vestido preto (tubinho), que realçou suas curvas e deixava suas coxas de fora, uma lingerie preta. A essa altura eu já não sabia se estava com tesão pelo que via ou pelo que eu iria ver. Só sentia que estava com uma ereção perene. Saímos e chegamos no bar antes dele. Os momentos que se passaram foram tensos, poucas palavras a Marina conferindo o celular todo o tempo. Então finalmente seu sorriso se iluminou, era a mensagem dele falando que havia chegado. Nos localizamos e a Marina o cumprimentou com três beijinho no rosto e me apresentou a ele. Nos cumprimentamos formalmente. Ele se sentou do outro lado da mesa de frente para a gente. Estávamos todos meio sem graça, o papo não fluía e, por sorte, a cerveja estava quente. Daí pensamos em trocar de bar, foi quanto tive uma idéia para dar um empurrãozinho. Quando estávamos indo para o carro falei com a Marina para ela se sentar ao lado dele no outro barzinho. O local que escolhemos ele tem dois níveis e os banheiros ficam no primeiro nível. Quando chegamos no bar falei que iria passar no banheiro e pedi ao Marlon que acompanhasse a Marina até a mesa no segundo nível. Uma jogada de mestre! Foi aí que aconteceu a cena que jamais vai me sair da cabeça. Quando subi as escadas eu me deparei com os dois sentados lado-a-lado em uma mesa que estava exatamente de frente para a escada e se beijavam. Eu fiquei ali parado por alguns segundos, que pareceram anos, reorganizando os pensamentos. Não sabia o que fazer. Se saia correndo, se armava um barraco ou se aceitava que era dali para frente um corno e me sentava com se nada tivesse acontecido. Já imaginam qual foi a opção. O clima ficou mais gostoso e eu conversando com a Marina pelo whatsapp falei com ela para dar outro beijo nele só que agora comigo na mesa. Assim ela fez e meu pau deu sinal na hora de ver aquela cena. Mandei uma mensagem para ela: - Estou de pau duro. - Ele também está. - Como você sabe? - Eu passei a mão e senti daí eu dei uma pegadinha nele. – Respondeu ela me olhando nos olhos com uma cara safada logo após enviar a mensagem; Nem respondi nada, apenas procurei o garçom e pedi a conta. Fui pagar a conta no balcão e falei com ele para irem andando na frente. Quando fui chegando perto do carro eu vi Marina encostada no carro se agarrando com o Marlon em um beijo gostoso. Aquilo me deu uma sensação que não me controlei e parti para cima e, quando cheguei perto, roubei um beijo molhado da dela e falei em seu ouvido: Quer ir atrás com ele? Ela disse um sim tão baixinho que me pareceu um gemido de tesão. Eles já entraram se beijando e eu ajeitei o retrovisor para não perder nenhum detalhe. Eles se beijavam e as mãos deles exploravam cada parte do corpo do outro. Ele tomou os seios dela nas mãos abaixou a manga do vestido e começou a chupar seus seios com a outro mão ele percorreu as coxas dela até chegar em sua bucetinha, que a essa hora já deveria estar encharcada, se bem a conheço. Ela gemia gostoso estava completamente entregue aquele homem. Meu pau não cabia mais na calça, então fui libertá-lo. Quando voltei minha atenção ao espelho retrovisor Marina estava com o pau dele na mão batendo uma punhetinha. Ela olhou para mim e veio entre os bancos mordeu a minha orelha falou que me adorava. Eu perguntei se ela tinha gostado do pau dele, e ela disse que sim, muito. Então disse para ela aproveitar bastante. Enquanto esse papo rolava eu percebia que as vezes ela soltava uns gemidos e suspiros, só então percebi que ela estava com a bunda empinada e o Marlon estava chupando a bucetinha dela. Daí ela voltou para o banco e começou a chupar como só ela sabe fazer. Ele se contorcia de tesão. Então ela se deitou no banco, puxou a calcinha de lado e ele retribuiu chupando a bucetinha dela, não demorou muito e ela começou a gemer e falar palavras desconexas. Sim, ela estava gozando na boca de outro homem no banco de trás do meu carro. Logo chegamos no motel, mas essa história ela irá nos contar.
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Marido bonzinho, queria encontrar um marido como vc meu amigo, que me emprestasse sua mulher, mas não tive a sorte do Marlom Ainda . Quem sabe um dia né? Votado.